segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Caso Wemerson

vou resumir a tragédia da minha vida:no dia 02/07/2009 exatamente no dia do aniversário de 10anos de idade do meu sobrinho Wemerson(Juninho) ele passou mal ,precisou ser enternado e constataram então que era apêndici,ai então depois da cirurgia nunca mais ele foi normal;desde então o Juninho nunca mais andou ,falou ,passou a respirar através da traquiostostomia alimentar por uma s...
onda na barriga,atrofiou braços e pernas,passou por tantas provações tudo isso por causa de um anestesista covarde ,sem alma que simplesmente decidiu parar a vida de uma criança indefesa.A familia sofre junta com a mãe este pesadelo inaceitavel.Sandro o Juninho veio a obito no dia 14/10/2012 hoje faz 24dias que estamos com um aperto tão grande no coração,como essa criança lutou 03anos,03meses e 11dias em cima de uma cama.O que nos conforta é a presença de DEUS estampada nos labios do Juninho através dos seus sorrisos.Hoje o caso ta na justiça,mas so DEUS sabe se um dia a justiça dos homens sera feita,hoje a certeza que temos é que o nosso bebê virou um ANJO para morar ao lado de DEUS.Aqui em itabira as pessoas tem muito medo de tudo principalmente por que esse tal falso profissional nunca foi denunciado no conselho de medicina e continua exercendo a profissão nos nossos dois hospitais,Nossa Senhora das Dores e no Carlos Chagas .È muito trisre,doi demais,mas precisamos confiar na justiça dos homens e principalmente na de DEUS que jamais esta falhará.Um abraço

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Reportagem levanta série de erros

Família diz que falta de médicos em hospital na zona oeste (RJ) provocou morte de jovem

http://videos.r7.com/familia-diz-que-falta-de-medicos-em-hospital-na-zona-oeste-rj-provocou-morte-de-jovem/idmedia/50916845e4b00600613db859.html

Ministério da Saúde mantém emergência

domingo, 4 de novembro de 2012

Bebê morre e mãe culpa maternidade em Goiás: 'Deixaram ele morrer'

Uma família de Aparecida do Rio Doce diz que a falta de vaga em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e de ambulância podem ter causado a morte de um bebê da Maternidade Municipal de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Depois da morte do filho recém-nascido, Sharlene dos Santos não quis continuar no hospital e está muito abalada. “Era o sonho de uma vida inteira. Eu planejei tudo e deixaram o meu filho morrer”, desespera-se a mãe. Em Rio Verde, não há UTI neonatal na rede pública. A cidade mais próxima que possui esse atendimento é Santa Helena, onde, de acordo com o hospital, só são atendidos pacientes com traumas ortopédicos. Nesse caso, o recém-nascido teria de ser levado para Goiânia. “Primeiro, não tinha vaga para levá-lo para Goiânia. Quando surgiu a vaga hoje [quarta-feira (31)], às 7h, não tinha ambulância para transportá-lo”, diz, chorando a dona de casa Maria de Fátima Cabral, sobrinha do pai do bebê. Os funcionários da maternidade não quiseram gravar entrevista, mas falaram à equipe de reportagem da TV Anhanguera que todas as providências foram tomadas para o caso. O problema, justificaram, foi a falta de ambulância para a transferência do bebê para Goiânia. “Eu comprei o enxoval do meu filho com guarda-roupa, berço e tudo. Eu não quero mais nada daquilo para que a minha mulher chegue em casa e veja tudo dentro do quarto, sem a criança”, desabafa o pedreiro e pai do bebê, Geocimar Cabral de Freitas. Fonte G1 VEJA A REPORTAGEM NO LINK ABAIXO: http://glo.bo/Ukgkpe