domingo, 16 de setembro de 2012

Pais acusam erro médico

eu estava gravida fazendo o pré- natal com a doutora obstetra clara paula galati em seu consultório sendo todo pré-natal e exames sendo pagamento a dinheiro inclusive a cesariana e o hospital a onde deferida doutora aluga a sala cirúrgica ( hospital URMED bairro vila valqueire) pois bem, acontece que estando eu de oito meses de gestação acordo por volta de 9:30 hs da manhã sento no sofá da minha casa ao lado do meu esposo percebo na hora , que ocorria um sangramento vaginal , percebendo a gravidade ligo imediatamente para minha doutora , relatando que estava havendo , foi quando a doutora perguntou qual a cor do sangue que saia da minha vagina , perguntou se era sangue vivo ou escuro, e se era muito ou pouco sangue, quando respondi que o sangramento era de cor viva e muito a doutora mandou que eu e meu esposo nos dirigirmos ao hospital URMED localizado em vila valqueire ) fomos de carro chegamos lá em menos de 8 minutos, foi de se estranhar que ao telefone a doutora não deu nenhuma explicação de que poderia estar ocorrendo, sendo mais ou menos de 8 a 10 minutos , me encontrava com meu companheiro no hospital encontrando a deferida doutora obstetra , foi quando nós observamos que a mesma não se encontrava com a sua equipe , fui condizida mesmo assim ao centro cirurgico onde eu tive o conhecimento de que o meu caso tratava-se de deslocamento de placenta , e foi quando eu percebi a gravidade da minha cituação, principalmente a do meu bebe , pois dizendo mais uma vez a referida doutora obstetra não se encontrava no momento com sua equipe medica , e sabendo que o hospital URMED não tinha estrutura ( UTI NEONATAL) e pessoas especializadas, a gravidade do quadro que eu e meu bebe nos encontrava-mos ficando eu nesse aguardo mais ou menos duas horas , quando finalmente realizaram a cesariana,o bebe já tinha sofrido graves consequencias , haja vista da demora da equipe da doutora obstetra e da precariedade do hospital URMED , pois repito mais uma vez o mesmo não possui UTI NEONATAL , quando meu filho nasceu precisava urgente de uma UTI NEONATAL , e outros procedimentos relativos a gravidade dos fatos , tendo meu filho o quadro se agravando de mais ou menos de meio dia as 20:00 hs quando se conseguiu uma UTI NEONATAL MÓVEL do corpo de bombeiros já estando seu estado gravissimo vale resaltar que após a cesariana todos os membros da equipe da doutora obstetra CLARA PAULA GALATI se retiraram ficando desesperadamente a pediatra , QUE VEIO EM APOIO A equipe da obstetra , haja vista , que o pediatra titular da equipe não pode comparecer, o mais imprecionante foi quando a referida pediatra substituta ficou avisando todo o tempo ao meu companheiro , pois foi a unica que não se retirou do hospital, que era uma loucura fazer esse tipo de cesariana neste hospital , sendo assim depois de varias horas de sofrimento , meu filho foi transferido atraves do bombeiro para o centro de referencia de UTI NEONATAL LLAK , cituado dentro do hospital NOSSA SENHORA DO CARMO do bairro campo grande, ai sim tendo todo a seu dispor de material humano e equipamentos adquados para seu caso sendo avaliados pelas doutoras como caso gravíssimo , pois além de ter sido uma cezariana complicada não recebeu o devido suporte humano e tecnico ocasionando assim a piora do seu estado, e reduzindo as suas chances de sobre vida fato esse que veio ocorrer, 35 hs depois de nascer na unidade neonatal LLAK , denuncio também além do homicídio de meu bebe através de negligencia e erro médico que a obstetra perguntou ao meu esposo antes da cesariana se poderia ou não fazer a ligadura de trompas , tendo meu esposo dado ordem para que não realizasse tal procedimento foi quando a mesma comentou se algo desse errado o casal poderia tentar uma nova gestação o qual foi a surpresa no meu quarto de repouso no hospital URMED quando ela me comunicou um dia após que realizou o procedimento de ligadura sem a nossa permissão dizendo que além do valor da cesariana ( pagamento em dinheiro) , cobrando o valor da ligadura, não tendo eu nem meu esposo assinado nenhum documento referente a esse procedimento ( ligadura de trompas) , nem ao mesmo aceitrado algo ou falado qualquer coisa que abonasse esse tipo de procedimento inescrupuloso contra minha vontade e de meu esposo, quando a mesma foi indagada não quis dar explicação , é fato também ter sabido que se eu tivesse tido uma estrutura hospitalar com todo suporte necessario a esse tipo de gravidade o meu filho poderia com certeza estar VIVO coisa que não ocorreu por causa de uma doutora obstetra que não teve a capacidade de sua profissão de nos orientar a ir para um hospital com os referidos equipamentos e recursos , já que o hospital URMED fica no meio de outras duas grande maternidades ( maternidade rio de janeiro e hospital maternidade alexandre freme ) em vez disso nos mandou para um hospital ( URMED VILA VALQUEIRE) sabendo que ele não ten nenhuma extrutura para essa gravidade , tenho consiência também que o hospital URMED é tão o quão responsável pela morte do meu filho , pois o hospital URMED não poderia aceitar este procedimento em suas dependencias. Vejam os vídeos:

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Família aguarda indenização por erro médico há nove anos

sábado, 8 de setembro de 2012

Mulher obesa morre à espera de atendimento médico na zona norte do Rio

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Falta de leitos na rede estadual é reconhecida por autoridade

A criação de um plantão médico no Tribunal de Justiça, em 2009 — o Núcleo de Assessoria Técnica em Ações de Saúde (NAT) — não evitou que o número de liminares para conseguir remédios, internações e cirurgias aumentasse este ano em relação a 2011. Na Assessoria de Mandados (que só é intimada em ações já deferidas pela Justiça) da Secretaria estadual de Saúde (SES), o volume de intimações recebidas cresceu 11,8% desde o ano passado. Entre janeiro e julho deste ano, foram 2.787, uma média mensal de 399 mandados. Desses, afirma a SES, 80% foram cumpridos. No mesmo período de 2011, o órgão contabilizou 2.492 intimações, com 60% cumpridas. — As liminares com pedidos de medicamentos são as que causam maior impacto financeiro — disse o subsecretário jurídico da SES, Pedro Dimasi. Segundo ele, as liminares para internação em UTI criam duas filas na Central de Regulação de Vagas: — Os médicos reclamam muito porque sabem que nem sempre o paciente que mais precisa será o primeiro a ir para a UTI. O subsecretário, no entanto, não nega que se há fila e liminares é porque faltam leitos de UTI no estado. A Secretaria estadual de Saúde afirma que vem trabalhando para aumentar a oferta de leitos nas unidades da rede pública. Em nota, a secretaria informou que, desde 2007, a oferta de leitos de UTI cresceu 233% no estado. “Em 2006, havia apenas 269 leitos de UTI geridos pela Secretaria de Estado de Saúde. Atualmente, são 897”, diz a nota da secretaria. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/falta-de-leitos-na-rede-estadual-reconhecida-por-autoridade-5981106.html#ixzz25Y8lzjfo Fonte :Jornal extra