Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Mulher que vive em uma cama acusa hospital na Baixada Fluminense de erro médico
Fernanda Beatriz Sanches deu à luz o quarto filho em um hospital de São João de Meriti, no dia 4 de janeiro de 2011. Cinco dias depois do parto, ela voltou à unidade de saúde para retirar uma pedra na vesícula. Ela teve complicações e entrou em coma. Ela já está a um ano e cinco meses vivendo em uma cama. Assista ao vídeo.
http://r7.com/AWig
Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão
A criança morreu em um hospital público de Salvaterra (PA). Como suspeita de erro médico, o pai decidiu levar o corpo para o IML de Belém (PA). Mas a prefeitura do município, que fica na Ilha de Marajó, tentou impedir o transporte para a capital e ainda ameaçou demitir o homem, que trabalha como gari.
http://noticias.r7.com/videos/pai-investiga-morte-do-filho-por-erro-medico-e-e-ameacado-de-demissao/idmedia/4fdb36226b71f04ff67631d4.html
Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão
A família de um menino que morreu vítima de dengue hemorrágica recebeu indenização de R$ 200 mil por erro médico. O diretor do Sindicato dos Médicos concorda que pacientes recorram à Justiça quando acreditam que houve negligência ou erro.
Assista o vídeo:
http://r7.com/mS1B
Bebê engole moeda e família não consegue
A família do pequeno Cauã, de um ano e dois meses, passou por um drama. Na noite da última segunda-feira (18), o bebê engoliu uma moeda e a família passou por quatro unidades de saúde até conseguir atendimento.
A primeira parada foi a UPA de Queimados, na Baixada Fluminense. Porém, logo que chegou, o menino foi transferido para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
De lá, a criança foi levada até o Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, para ser transferida para o Hospital Miguel Couto, na zona sul. Nesta terça-feira (19), ele passou por uma cirurgia e teve a moeda retirada.
Imagens feitas por um parente mostram a peregrinação da família, enquanto o bebê chora muito.
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bebe-engole-moeda-e-familia-nao-consegue-atendimento-em-quatro-unidades-de-saude-20120620.html
Assista ao vídeo:
http://r7.com/HRsm
domingo, 17 de junho de 2012
Família de paciente faz queixa policial contra hospital público em Goiânia
O irmão de um paciente do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) registrou uma ocorrência no posto policial da unidade se queixando da demora no atendimento aos pacientes e do reduzido número de médicos de plantão. A queixa foi feita pelo movimentador de mercadoria de atacadista, Luciano Costa, de 32 anos.
Luciano contou ao G1 que o irmão Elismar Rodrigues da Costa, de 31 anos, é motorista de caminhão e sofreu um acidente em uma ponte na cidade de Goiás, a 141 km de Goiânia, por volta das 4h da manhã deste domingo (17). O homem foi resgatado pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) e levado a um hospital do município. Lá, os médicos teriam dito que a medula foi atingida e que ele deveria ser levado para Goiânia.
Segundo Luciano, o paciente chegou ao Hugo por volta das 9h da manhã deste domingo e que até às 13h30 ainda não havia recebido qualquer tipo de atendimento. “Aqui há apenas um médico para fazer 30 cirurgias. Enquanto isso, o meu irmão está deitado em uma maca no corredor, feito um cachorro. Ele está sentindo muita dor, não sente as pernas e não pode fazer a cirurgia. Ele ainda não foi medicado ou mesmo olhado”, denuncia.
O movimentador de mercadoria disse ainda que a família foi informada que o paciente deve aguardar até às 18h para ver se poderá ser atendido ou se deverão procurar outro hospital.
Uma funcionária da unidade, que pediu para não ser identificada, confirmou a existência de uma fila de atendimento no centro cirúrgico e que há apenas um médico na ocorrência trauma.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do hospital, que afirmou que dois médicos, que não estavam de plantão, foram chamados para suprir a demanda deste domingo. Segundo a assessoria, até o início desta tarde, os profissionais do Hugo haviam conseguido liberar 17 leitos para receber os pacientes que passarão por cirurgia e depois deverão ser encaminhados para a enfermaria.
O departamento de comunicação do Instituto Gerir, organização social que administra o hospital, afirmou também que dois médicos foram contratados em caráter emergencial para atuar no setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outras áreas.
Segundo a assessoria de imprensa, às 13h30 de domingo havia três equipes de cirurgia operando e que havia apenas um paciente aguardando por uma cirurgia de urgência.
Assinar:
Postagens (Atom)