quarta-feira, 25 de abril de 2012

Mendigo é socorrido após reportagem

Triste, gente! Duas mulheres tentavam conseguir um atendimento médico para um morador de rua de Campo Grande, na zona oeste do Rio, há dois meses, mas nada! O cara já perdeu o dedo do pé e a saúde piora a cada dia. Será que por ser um mendigo ele está fadado a morrer?

Três horas após a nossa equipe de reportagem fazer a matéria, o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chegou com uma equipe de enfermeiros no local e levou o homem ao Hospital Rocha Faria, no bairro.

Nós sempre elogiamos o trabalho do Samu, mas também vamos cobrar quando for preciso. Os médicos não pdoem deixar uma pessoa sem socorro, meu Deus!

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://noticias.r7.com/blogs/wagner-montes/2012/04/25/reportagem-do-bg-da-fim-a-drama-de-mendigo/

Número de transplantes no Brasil mais que dobrou na última década

O Brasil atingiu a marca de 23.397 transplantes em 2011. Apesar do avanço, 48% das famílias ainda não aceitam a doação de órgãos.

VEJA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO:

http://glo.bo/IbayEO

terça-feira, 24 de abril de 2012

Juiz dá dicas jurídicas para vítimas de erros médicos

O Superior Tribunal decidiu que a operadora do plano de saúde agora também é responsável pelo erro do profissional que faz parte da sua rede de serviços.

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fvideos%2Fbahia%2Ft%2Ftodos-os-videos%2Fv%2Fjuiz-da-dicas-juridicas-para-vitimas-de-erros-medicos%2F1917258%2F&h=aAQH6NKSxAQF5meSZyDSshd5aD0PcqbD7C2szFQoSzV200w

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Idosa morre esfaqueada em São Gonçalo

Maria Correa de Ramos, de 84 anos, levou duas facadas nas costas e uma no peito dentro de um asilo em São Gonçalo. A idosa foi levada ao hospital, mas foi liberada porque, segundo os médicos, os ferimentos tinham sido superficiais. Ela morreu um dia depois de receber alta.

Veja a reportagem na íntergra no link abaixo:

domingo, 22 de abril de 2012

Órgão do doador some durante transplante de rim entre irmãos

O Fantástico mostra uma história de mistério. É o caso de um transplante de rins entre irmãos, que tinha tudo pra dar certo, mas, depois de ser retirado do doador, o órgão sumiu.

“Deram fim, deram algum sumiço. Pode estar em alguém. Esperamos por resposta”, comenta Josevan. “Meu irmão ficou sem um rim e eu continuo precisando”, afirma Jacqueline.

Seis anos atrás, a recepcionista Jacqueline Ferreira descobriu que precisava de um transplante. Ela sofria de insuficiência renal crônica. Os rins funcionavam com apenas 10% da capacidade.

Jacqueline passou a fazer sessões de diálise todos os dias. Ficava seis horas presa a uma máquina, para que os aparelhos fizessem o que os rins não conseguem mais fazer sozinhos. Mas o irmão Josevan fez exames que trouxeram esperança. Com o resultado, os médicos concluíram que ele era doador compatível.

Josevan não pensou duas vezes. “Eu sou mecânico, trabalho com automóveis. Um carro, se eu não substituir a bomba de óleo, com certeza vai trancar o motor. Com rim é a mesma coisa. E a situação estava se agravando”, conta o irmão de Jacqueline.

No dia 1° de agosto de 2006, no Hospital Universitário Presidente Dutra, em São Luís, no Maranhão, o dia e o lugar que era para marcar o fim de um drama, deram início a outro.

Segundo os promotores que investigam o caso, a cirurgia era para ter durado entre 20 e 45 minutos, só que a operação demorou uma hora e seis minutos e não deu certo. O rim de Josevan foi retirado, mas não pôde ser implantado em Jacqueline.

Segundo o Ministério Público, os três médicos que participaram da operação afirmaram que, apesar dos exames feitos nos pacientes, só na hora da cirurgia descobriram que o rim do irmão não servia para resolver o problema da irmã.

Pode parecer estranho os médicos descobrirem, só na hora da cirurgia, que o órgão transplantado não serve. Na verdade, isso acontece com alguma frequência.

“A cada 20 transplantes, um pode complicar no ato cirúrgico e não dar certo. O rim precisa ser retirado”, diz o diretor do Hospital do Rim e Hipertensão, de São Paulo, José Medina Pestana.

Josevan não pôde receber o rim de volta.

“Se o rim foi implantado e foi rejeitado, ou não deu certa a cirurgia, ele não pode ser utilizado em outra pessoa”, explica Pestana.

Apesar das explicações dadas pelos cirurgiões, Jacqueline e Josevan queriam mais exames. O hospital entregou amostras do rim, que foram encaminhadas então ao laboratório da Polícia Técnica da Bahia. E veio a surpresa. De acordo com o laudo, as amostras entregues pelo hospital não era do rim de Josevan.

Uma contraprova foi feita no Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília. Divulgado esta semana, o resultado é o mesmo: as amostras eram de outro rim.

O Ministério Público pediu nesta semana a prisão dos médicos. “Ocorreu um transplante indevido que resultou na perda de um órgão por parte do doador. Nesse caso, a lei prevê que a pena é de reclusão de 4 a 12 anos”, explica o promotor de Justiça do Maranhão Herberth Figueiredo.

A responsável pela equipe de cirurgia do Hospital Universitário Presidente Dutra afirma que não tem responsabilidade sobre o destino do rim, a partir do momento que o órgão saiu do hospital.

“O que aconteceu com esse rim entre a família, a retirada é aqui, e apresentar a Justiça, a gente não tem como responder por isso”, diz a coordenadora do Serviço de Transplante Renal do Hospital Universitário, do Maranhão, Teresa Cristina Ferreira.

“Isso é um absurdo porque um rim não vende em comércio, não vende em supermercado. E onde que eu ia arrumar um rim?“, diz a paciente renal Jacqueline Ferreira.

Procurados pelo Fantástico, os médicos responsáveis pelo transplante, que não deu certo, Erivaldo Souza dos Santos, Maria Inês Gomes Oliveira e Leonildo de Sousa Coelho não retornaram as ligações. Giovana Parada Martins, que na época era coordenadora do setor de transplantes, não quis gravar entrevista, mas, em nota, a médica afirma que todos os exames para a cirurgia foram realizados e que a denúncia contra ela não tem funadamento.

Os irmãos estão processando o hospital e pedem R$ 1.200.000 de indenização.

Jacqueline diz que não tem coragem de voltar para a fila do Cadastro Nacional de Transplantes e continua fazendo diálise. “Como eu vou confiar? Me sinto desamparada, injustiçada, tudo que você possa imaginar de ruim. É como eu me sinto”.

Veja a reportagem no link abaixo:

http://tinyurl.com/7rzwjor

Marcelo Caetano (Erro Médico) Gabriela Sou da Paz - Diga não à impunidade

Marcelo Caetano (Erro Médico) Gabriela Sou da Paz - Diga não à impunidade

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Hospital ouve pais de paciente morta por suposto erro em Indaiatuba, SP

A sindicância do Hospital Augusto de Oliveira Camargo em Indaiatuba (SP), que investiga a morte de Ana Lúcia Couto dos Santos, de 29 anos, provocada por um suposto erro envolvendo a equipe de enfermagem e auxiliares, ouviu neta quinta-feira (19) os pais da vítima.
O Conselho Regional de Enfermagem (Conren) de São Paulo também abriu um processo para apurar as responsabilidades dos profissionais que trabalhavam no plantão do hospital no sábado (14), quando ocorreu a morte da jovem.
A família de Ana afirma que ocorreu um erro na injeção de suplemento alimentar. No entanto, segundo o hospital a informação é divergente do que foi apresentado pelas seis pessoas ouvidas desde a abertura do processo administrativo do hospital, aberto nesta segunda-feira (16). Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a partir desta sexta (20) será analisada a possibilidade de uma acareação entre os funcionários e os pais da jovem.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) acompanha o caso e analisa a conduta dos médicos que atenderam a jovem.
O atestado de óbito cita que ouve insuficiência respiratória, mas a causa será determinada após resultado de exames. A sindicância encerrará os trabalhos com a conclusão do laudo do serviço de verificação de óbito que deve sair em 30 dias. O caso foi registrado no 1° Distrito Policial da cidade.
Sebastiana Maria Couto, mãe de Ana, afirma que as complicações ocorreram após a alimentação (Foto: Reprodução EPTV)Mãe de Ana afirma que as complicações ocorreram
após a alimentação (Foto: Reprodução EPTV)
O caso
A jovem foi vítima de acidente vascular cerebral (AVC) há dois anos e conseguia se movimentar com apoio nas pernas e no braço. Com dificuldades para respirar, ela foi internada no dia 6 de abril, apresentando um quadro de pneumonia e morreu no sábado (14).

Segundo a mãe de Ana, Sebastiana Maria Couto, antes das complicações que agravaram o estado da filha, ela chegou a ouvir de um médico que a filha receberia alta no dia seguinte. No entanto, Ana começou a passar mal assim que recebeu a alimentação de uma auxiliar de enfermagem. “Em vez dela [auxiliar de enfermagem] colocar na sonda, ela colocou no cateter no peito, depois ela abriu, e não se abre comida, ela deveria colocar pingando e ela desceu de uma vez, foi aonde que desceu de uma vez e desceu no coração da minha filha”, afirma Sebastiana.

De acordo com o diretor administrativo hospital, Marco Antônio Barroca, as informações repassadas pela família são divergentes em relação do que foi apresentado pelos funcionários. "A própria mãe naquele dia pegou a dieta no postinho da enfermagem e no leito teria tirado o cateter para dar uma volta com a paciente dentro do hospital. As quatro técnicas de enfermagem que estavam na ala não foram elas que reconectaram", afirma.
“Tem que ser investigado, a gente está falando a verdade, a parte que eu vi foi isso, da minha mulher que é testemunha, não quero dinheiro, não quero nada, quero que seja corrigido, quero que tenha funcionário competente no hospital", afirma o pai de Ana, Ary Alves dos Santos, ajudante geral.

Fonte:http://glo.bo/JbCxSg