quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CGU acha indício de irregularidades em seis hospitais federais do Rio

São eles: Lagoa, Ipanema, Bonsucesso, Servidores, Andaraí e C. Fontes.


Relatório preliminar indica superfaturamento e licitações direcionadas
A Controladoria Geral da União fez uma série de vistorias nos seis hospitais federais do Rio de Janeiro: Andaraí, Bonsucesso, Ipanema, Lagoa, Servidores e Cardoso Fontes. Segundo o relatório preliminar, foram encontrados indícios de superfaturamento, licitações dirigidas e pagamentos sem contratos nos serviços de Lavanderia, Alimentação, Limpeza e Vigilância. Os prejuízos aos cofres públicos podem chegar a mais de R$ 17 milhões. (veja ao lado reportagem do "RJTV").










Lagoa

Segundo a CGU, o Hospital Federal da Lagoa pagou mais de R$ 6 milhões sem cobertura contratual pelo fornecimento de refeições entre 16/02/2009 e 13/01/2011. O problema ocorreu quando o contrato firmado em 2006 terminou, e outro apenas foi feito apenas neste ano.



Entre janeiro e maio de 2011, segundo a CGU, houve contratação antieconômica de serviços de alimentação, com mais de R$ 800 mil de prejuízos.



Também foi constatada a falta de quatro funcionários administrativos terceirizados. O contrato firmado era para 41 funcionários, e apenas 37 trabalham na unidade.



Outro problema encontrado foi o pagamento de quase R$ 100 mil para a limpeza de uma área interditada para obras. Durante as obras, o valor pago deveria ter sido suspenso, segundo a CGU, já que não havia limpeza hospitalar.



Cardoso Fontes

Na lavanderia do Hospital Federal Cardoso Fontes, a irregularidade seria na pesagem das roupas, feita por funcionários terceirizados. A CGU levantou suspeitas sobre uma conta que não fecha: Nos registros, a entrada de roupa limpa é sempre maior do que a saída de roupa suja. Segundo o relatório, pode ter havido superfaturamento de quase R$ 200 mil.



No contrato de limpeza, foi notado que, apesar de o previsto ser 88 funcionários, assinavam o livro de ponto uma média de 64 funcionários. Os pagamentos indevidos podem chegar a mais de R$ 250 mil. Também há a suspeita de sobrepreço na limpeza técnica em ambiente hospitalar, com prejuízo estimado de R$ 1,5 milhão.



Bonsucesso

No Hospital Geral de Bonsucesso, a CGU encontrou indícios de fraude na licitação para os seviços de lavanderia. Em 2007, o hospital exigiu que a empresa que fosse competir deveria ter registro no Conselho Regional de Psicologia, o que para a CGU é ilegal. A mesma exigência de registro no Conselho Regional de Psicologia também foi feita em uma licitação para serviços de limpeza.



Também foi percebida a existência de empregados com faltas integrais no mês, sem desconto em folha de pagamento, no serviço de apoio administrativo.



Servidores

A CGU também encontrou problemas no contrato feito pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado para o serviço de lavanderia. O prejuízo devido ao superfaturamento chegaria a quase R$ 4 milhões.



Houve também cobrança elevada de despesas operacionais e administrativas, além do preço para uniforme no contrato de suporte técnico e apoio logístico do hospital, segundo a CGU. De abril de 2010 a junho de 2011, houve prejuízo potencial de R$ 1.367.106,49.



Segundo o relatório, o fornecimento de refeições no Hospital também foi superfaturado. Custou quase cinco vezes mais do que em outras unidades de saúde. O prejuízo em apenas um contrato no ano passado é estimado em R$ 1,6 milhão.



Até na alimentação fornecida para os doadores de sangue pode haver irregularidades. O número de lanches que o hospital paga é 30% maior do que o número de doadores. Na hemodiálise é pior. O hospital pagou 60% mais lanches individuais do que o número de pacientes atendidos.



Ipanema

A área de vigilância tem superfaturamento em quase todas as unidades. Mas no Hospital Federal de Ipanema, a contratação de serviços de vigilância eletrônica custou o dobro do preço de mercado. Com o pagamento de apenas um mês de aluguel, o relatório afirma que daria para comprar todos os equipamentos instaladados na sala de monitoramento.



Também foi encontrado problema no contrato do serviço de lavanderia. segundo a CGU, houve sobrepreço estimado de 88% na contratação, em relação ao valor praticado por outros órgãos da administração pública.



Andaraí

No hospital de Andaraí, segundo a CGU, as refeições chegam a ser 34% mais caras que o valor de mercado. E as irregularidades seguem nas outras áreas, como a contratação sem licitação de empresa de segurança com sobrepreço de 84% em relação ao contrato anterior.



No serviço de vigilância, foram encontrados pagamentos sem cobertura contratual, de janeiro a março de 2011, no valor de R$ 501.302,85. Também houve a dispensa de licitação por caratér emergencial, em valor 84% maior do que o contrato anterior, sem justificativa, segundo a CGU. O número de funcionários de vigilância é inferior ao contratado, com prejuízio potencial de R$ 170.546,28.



Nos serviços de limpeza, foram constatados pagamentos no valor de R$ 8.586.238,80 sem cobertura contratual entre julho de 2008 e novembro de 2009 e entre maio de 2010 e abril de 2011. Também houve um acrescimo de quase 18% em relação à contratação anterior devido a caráter emergencial.



O Ministério da Saúde informou que as auditorias da CGU foram pedidas justamente após o levantamento de suspeitas sobre os pagamentos feitos pelos seis hospitais do Rio. O Ministério da Saúde afirmou ainda que só vai decidir quais medidas serão tomadas após o término das investigações.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/pXluU6

Após jovem ir a 5 hospitais, Côrtes exonera diretor e chefe de plantão

Sindicância indica divergência de relatos entre os médicos, diz secretaria.


Jovem que caiu de laje percorreu cinco hospitais até ser atendido.

O diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas, Luiz Sérgio Verbecaro, e o chefe de equipe de plantão do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, Jocelyn Santos de Oliveira, foram exonerados na tarde desta quarta-feira (21), informou a Secretaria de Estado de Saúde.




A pedido do secretário Sérgio Côrtes, foi instalada sindicância para apurar o atendimento ao paciente Gabriel de Sales na segunda-feira (19) e as informações preliminares indicam divergências de relatos sobre a conduta das equipes das duas unidades estaduais, informou a secretaria.



Gabriel caiu da laje de casa em Xerém, na Baixada Fluminense, e percorreu cinco hospitais até ser atendido. Ele foi internado no CTI do Hospital Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte do Rio e, segundo informou na tarde desta quarta a Secretaria municipal de Saúde, sofreu uma neurocirurgia, respira por aparelhos e está em coma induzido. Seu estado é grave.



A secretaria informou que a regulação do paciente não foi feita pelo SAMU Baixada, como determina o protocolo do Ministério da Saúde para os casos de urgência e emergência.



Sindicância apura o caso

Na terça-feira (20), o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, afirmou ser "inadmissível" o o que aconteceu com Gabriel.



Côrtes determinou a abertura de uma sindicância para apurar os atendimentos em todos os hospitais por onde Gabriel passou. "Na sindicância nós vamos solicitar todo o atendimento dele em cada um desses locais onde ele passou, desde o posto de saúde em Xerém, (na Baixada Fluminense), ao Hospital de Saracuruna (Adão Pereira Nunes), ao [Hospital estadual] Carlos Chagas e até mesmo ao [Hospital municipal] Salgado Filho. É uma situação inadmissível. O início da situação já é totalmente errado".



88 km em sete horas

Após sofrer o acidente, Gabriel percorreu 88 km em uma ambulância até conseguir atendimento no Hospital Salgado Filho. De acordo com a mãe de Gabriel, Maria dos Santos Bezerra, o filho chegou a ser atendido no posto de saúde de Xerém. "Ele teve um atendimento bom lá. O médico foi muito bom, mas mandaram ele para Saracuruna, porque disseram que lá não tinha aparelhagem", contou Maria.



De lá, Gabriel foi levado para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. O destino seguinte foi o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, na Zona Norte da cidade. Após mais uma tentativa frustrada, encaminharam o jovem para o Hospital Souza Aguiar, no Centro. Sem alternativa, o destino foi o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, no subúrbio, onde, segundo a família, Gabriel chegou a fazer exames, mas não pôde ficar internado. Já era 23h quando Gabriel chegou ao Hospital Salgado Filho.



Sérgio Côrtes afirmou que o erro foi no primeiro atendimento, no posto de saúde em Xerém. "Na unidade de saúde em que ele está, [o procedimento é] entrar em contato com a central de regulação e solicitar uma vaga para evitar essa peregrinação, essa absurda peregrinação durante 90 quilômetros. Toda a rede de urgência e emergência estava avisada que naquele período de 19 h até as 2 da manhã o tomógrafo [do Hospital Saracuruna] estava em manutenção. Mas tinha ressonância magnética, poderia ter sido feita. Então o grande erro foi a não-solicitação da transferência. Isso fez com que ele peregrinasse, literalmente, por vários hospitais, até que finalmente foi atendido no Hospital estadual Carlos Chagas, onde foi acolhido, foi feita a tomografia, foi feito o diagnóstico do traumatismo craniano e então solicitada a vaga para o Hospital Salgado Filho, quando ele foi finalmente transferido", explicou.



Caxias rebate responsabilidade

A secretaria de Saúde de Duque de Caxias enviou uma nota sobre o atendimento de Gabriel no posto de saúde em Xerém:



"A Secretaria de Saúde de Duque de Caxias informa que fez seu papel ao prestar o primeiro atendimento a Gabriel Paulino. Seu estado foi estabilizado na Unidade Pré-Hospitalar de Xerém e encaminhado a unidade referência do município para politraumatizados: o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Não cabia à UPH de Xerém acionar a Central de Regulação de Leitos do Estado. O paciente, após o atendimento preliminar que salvou sua vida, foi encaminhado para o hospital especializado mais próximo, o Adão Pereira Nunes, que pertence ao Estado do Rio de Janeiro e deveria ter acionado a central."



Secretaria de Saúde do Rio

A Secretaria municipal de Saúde do Rio disse que não consta no sistema de regulação municipal qualquer solicitação de internação para o paciente, que é de fora da cidade do Rio e não conseguiu atendimento.



Sobre a falta de atendimento no Hospital municipal Saouza Aguiar, a prefeitura disse que a unidade estava atendendo a três casos graves na neurocirurgia, por isso não havia vagas naquele momento.



O pai de Gabriel ficou revoltado com a falta de atendimento do filho: "Ver meu filho nessa situação, me dá vergonha de ser brasileiro", disse o aposentado Pedro Paulino de Sales. "É muito ruim ver meu filho dentro de uma ambulância, em coma, e andar esse tempo e não ser atendido. Quando é para futebol, Copa do Mundo, o governo libera dinheiro, mas cadê para saúde? Como vou para minha casa tranquilo, se estou vendo meu filho praticamente morto?", disse ele.

Veja a reportagem na íntegra,no link abaixo
http://glo.bo/qH5WkC

Família de jovem é obrigada a passar por seis hospitais de Caxias e do Rio para conseguir atendimento

Sete horas dentro de uma ambulância. Oitenta e oito quilômetros percorridos. Seis hospitais procurados e nenhum atendimento. Este foi o drama vivido pela família de Gabriel Paulino dos Santos de Sales, de 21 anos, que sofreu um acidente às 16h30m de segunda-feira, mas apenas por volta de meia-noite conseguiu pôr fim à peregrinação ao ser internado no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, no Rio.




— Ver meu filho nessa situação, me dá vergonha de ser brasileiro. Se fosse o filho de um deputado, já tinha saído boletim médico logo pela manhã, mas ele é filho de um operário. É muito ruim ver meu filho dentro de uma ambulância e não ser atendido. Como vou para minha casa tranquilo, se estou vendo meu filho praticamente morto? — desabafou o aposentado.



Quando tentava consertar a antena de internet — na casa onde mora em Xerém, Duque de Caxias — Gabriel se desequilibrou e caiu da laje (de uma altura de cinco metros), batendo a cabeça no chão. O jovem foi levado ao Posto de Saúde de Xerém.



— Ele teve um atendimento bom lá. O médico foi atencioso, mas mandaram ele para Saracuruna, porque disseram que lá (Posto de Saúde de Xerém) não tinha aparelhagem — contou a mãe do jovem, Maria dos Santos Bezerra.



Os momentos de angústia se agravaram a cada não recebido nos hospitais por onde passavam. E não foram poucos: Adão Pereira Nunes, em Saracuruna; Getúlio Vargas, na Penha; Souza Aguiar, no Centro; e Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Nesse último, Gabriel chegou a ser recebido, mas, por falta de neurocirurgião, foi levado para o Salgado Filho.



Segundo a Secretaria municipal de Saúde, Gabriel sofreu traumatismo crânio encefálico e teve fraturas em várias partes do corpo. O jovem está em coma induzido.



— Em todos os hospitais diziam que não havia médicos, não tinham recursos. É um descaso — afirmou o irmão do jovem, Rafael Paulino dos Santos de Sales.

Família de jovem é obrigada a passar por seis hospitais de Caxias e do Rio para conseguir atendimento - Rio - Extra Online

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Planos de saúde pagam até quatro vezes menos por consultas - Economia - Extra Online

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domingo, 18 de setembro de 2011

Cursos de enfermagem de má qualidade ameaçam vida de pacientes

De 2009 para 2010, o número de denúncias contra profissionais de enfermagem praticamente dobrou.








Em uma situação alarmante, pacientes recebem medicações trocadas, crianças sofrem lesões graves, e mortes causadas por erros banais estão cada vez mais comuns.



No Rio de Janeiro, fiscais do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) entram no Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A superlotação é evidente. Regras básicas da enfermagem são quebradas a todo instante. Uma profissional faz um procedimento em uma paciente sem usar luvas. “Eu não lembrei, na verdade. Mas não é sempre”, defende-se ela. Perguntada sobre a existência de material suficiente para trabalhar, a funcionária garante que tem.


Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1673311-15605,00.html&t=APwlvNuGvR0CJ5AxzwZWLZuIm2OtVodHMBVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA








FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO






24 de agosto de 2011





A sociedade brasileira vem manifestando, há décadas, indignação e inconformismo ante a ausência de políticas públicas e legislações específicas destinadas a conter a criminalidade, a promover a justiça e a paz, e a amparar e assegurar os direitos humanos das vítimas de violência.

Na busca de solução dessa questão crucial para a dignidade de nosso país, instalamos, no, dia de hoje, 24 de agosto, a Frente Parlamentar Mista em Defesa das Vítimas de Violência. O principal objetivo é mobilizar a sociedade civil, o poder público e os parlamentares para o apoio efetivo à luta em defesa dos direitos das vítimas de violência e à consequente conquista da justiça e paz almejadas por todos.





Nossa luta busca:





• Auxílio financeiro para as vítimas da violência – não raras são as famílias que passam a enfrentar dificuldades financeiras em função da instabilidade emocional provocada pela violência sofrida;

• Revisão do Código Penal, assegurando que as penas fixadas pelos tribunais do júri e juízes singulares sejam realmente cumpridas, garantindo que efetivamente se promova a justiça e se ponha fim à impunidade;

• Aprovar lei que regulamente o artigo 245 da Constituição Federal, definindo e assegurando os direitos das vítimas de violência

• Apresentar medidas concretas que contribuam para a retirada do Brasil do topo do ranking mundial de homicídios

• No âmbito das políticas públicas, estimular a criação de secretarias de atendimento multidisciplinar apoio às vítimas de violência – em nível nacional e estadual –, bem como de frentes parlamentares semelhantes, nas assembléias estaduais.





Exigimos que os direitos humanos das vítimas de violência sejam reconhecidos e colocados em prática e respeitados, como caminho para se resgatar e reconhecer o direito à vida em nosso país.





Os danos causados ao Brasil pelos altos índices da violência, agravados pela morosidade da Justiça e a falta de apoio do Estado e dos governos municipais, estaduais e federal aos familiares de vítimas de violência se estendem de forma inaceitável à dignidade do país, abalando e comprometendo o seu crescimento e a sua vocação de grande Nação.





Por isso, temos a certeza de contar com a sensibilidade e o apoio de toda a sociedade para fortalecer nossa luta.





FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA





E Organizações Não Governamentais de todo Brasil





ASSINAM:





Keiko Ota - Deputada Federal – Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Vítimas de Violência





• Movimento Paz e Justiça Ives Ota - Masataka Ota – SP;

• Movimento Gabriela Sou da Paz - Carlos Santiago e Sandra Domingues – RJ;

• Movimento Maria Cláudia Pela Paz - Marco Antonio Del'Isola e Cristina Del'Isola – DF;

• Movimento de Resistência ao Crime - Jorge Damus e Teresinha Damus – SP;

• Movimento das Vítimas da Violência pela Justiça e Paz - Fumyio Kurisaki – SP;

• Movimento Giorgio Renan por Justiça - Elizabeth Metynoski – PR;

• Movimento Cadê Patrícia - Adriano Franco e Felipe Franco – RJ;

• Movimento Mães na Dor - Hipernestre Carneiro – PB;

• Movimento Anjos de Realengo - Adriana Maria Machado – RJ;

• Movimento Basta com Erros Médicos - Sandro Machado de Lima – RJ;

• Movimento O Rio Pede Paz - Dr. Cacau de Brito – RJ;

• Movimento Hermes Tadeu por Justiça - Dalila Silva - SP;

• AFVV – Associação de Familiares Vitimas de Violência do Mato Grosso – Heitor Gerlado Reyes – MT;

• Movimento Bruna Pela Vida - Bárbara de Oliveira Carneiro – DF;

• ONG Brasil Sem Grades - Luiz Fernando Oderich - RS;

• ONG Rodas da Paz - Beth Davidson e Persio Davidson – DF;

• ONG Cure o Mundo - Natália Pereira – SP;

• CONVIVE - Francisco Régis Lopes – DF;

• Subsecretaria de Proteção às Vítimas de Violência: Valéria de Velasco - Francisco Lopes – DF;

• Fundação Bruno Escobar - João Márcio Escobar – MS;

• Associação de Familiares Vítimas da Chacina de Vigário Geral - Iracilda Toledo- RJ;

• AVIM - Ana Lúcia Barbosa - mãe de Allan Barbosa – PA;

• MOVIDA - Movimento Pela Vida - Iranilde Russo - PA;

• Um Grito contra a Impunidade - Maria Camargo-Piumhi - MG;

• Juiz Marcelo Alexandrino – RJ;

• Ari Friedenbach - pai da Liana Friedenbach –SP;

• Tânia Lopes - irmã do Tim Lopes – RJ;

• Paulo Roberto - pai do João Roberto Soares Amorim – RJ;

• Adriana e Antônio Barbosa - pais do Luis Paulo Barbosa –SP;

• Cassiano Pimentel - primo do Jornalista Walter Pimentel – SP;

• Marion e Carlos Terra - pais do Lucas Terra – BA;

• Célia e Elson Nascimento - pais do Elton de Oliveira Nascimento – PB;

• Eduardo e Cléia Regina Rodrigues - pais do Diego Machado Rodrigues – RS;

• Simone Monteiro - mãe da Jéssica Phillip Giusti – SP;

• Adriana Cristina Pimentel - mãe da Eloá Pimentel – SP;

• Patrícia Klemtz - mãe do Thiago Klemtz – PR;

• Franciana Rosal - mãe de Paulo Roberto – DF;

• Marizete Rangel - mãe de Fabrício Rangel – RJ;

• Iêda Vale - mãe do Rodrigo Vale Fonseca – DF;

• Silvana Leal - mãe do João Cláudio Cardoso Leal – DF;

• Alessandra Ramos Bandeira - irmã de Priscila Tavares Ramos – SP;

• Ana Paula Cavalcanti - mãe do Matheus - PB;

• Kátia Couto - mãe do Pedro Couto Rodrigues - SP;

• Franciana Rosal - mãe do Paulo Roberto Rosal Filho - DF;

• Suedy Soares - mãe da Rosemere e Alan Soares - MT;

• Eduardo e Regina Rodrigues – pais do Diego Rodrigues - RS;

• Alexandre Oliveira de Almeida e Gislaine Moraes Rodolfo. pais do Diogo Almeida - RS;

• Valquíria Marques - mãe do Wagner Marques dos Santos - SP

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Pacientes dormem em cadeiras no corredor de hospital em Sobral, CE

Programa sobre atendimento do SUS mostra ainda a falta de vagas na UTI da maternidade de Belém e pacientes que ficam sem atendimento em SP


imprimir A equipe do Profissão Repórter passou uma semana em hospitais que atendem pelo SUS e registrou situações precárias de funcionamento. Caco Barcellos visitou grandes hospitais na zona sul e zona leste de São Paulo. Constatou que muitos doentes voltam para casa sem atendimento e ouviu depoimentos de acompanhantes que dão os remédios e até banho nos parentes internados.


Veja a reportagem no link abaixo
http://glo.bo/pl26Yx

Perícias Judiciais em casos de Erro Médico (Parte 6)