quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mais um relato de morte de criança por um suposto erro médico

Esta história começou dia 17/11/2010, minha bebe Laryssa Wictória tomou banho pela manha por volta das 9hs como de costume, por volta das 10hs e 30m. , mamou, arrotou e depois de alguns minutos veio a dormir. Por volta da 12:40hs meu marido Ricardo q. estava no quarto com ela ouviu um barulho como se fosse de um engasgo, qd foi até o berço pra ver nossa filinha, ele percebeu q. ela estava td rocha, imediata/te levantou ela, q. estava molinha, nesta hs ele diz q. sentiu q. a sua cabecinha pegou em seu ombro. Qd cheguei no quarto ele estava em prantos e dizia " gata ela engasgou e ta td rochinha e molinha" , qd fui pega-la do seu colo, vi q. ela real/te tava "largadinha", Corremos para o HOSPITAL POLICLIN da minha cidade, pois tenho convênio particular de lá, qd cheguei na porta do hospital, vi uma colega minha enfermeira de lá e gritei Bel socorre aki, a Laryssa ta desmaiada, rapida/te ela me levou a salinha de emergência do pronto-socorro do hospital, qd veio a chefe de enfermargem Vanessa, junto da pediatra de plantão Maria Helena. Contei a elas o q. aconteceu, logo a médica disse q. queria um aparelho q. ñ me lembro o nome , foi qd a enf. Vanessa disse q. só tinha no centro cirurgico. Ela falou q. um bebe "demora" pra acordar de uma apnéia, e q. estava td bem. Comecei a falar q. ñ , pois minha florzinha ñ tava bem, conhecia ela, akele olhar entre abertos e distante ñ saem da minha cabeça. Ela vinha passava as mãos nos olhos da minha filha e falava q. ela estava bem, apenas com sono e q. eu deveria de pega-la no colo pra faze-la dormir. Passado alguns minutos, minha Ysa começou a bater as perninhas e a linguinha dela, se enrolava pra traz. Novamente eu e minha cunhada q. havia chegado pra visitar a Ysa, começamos a falar com a médica e ela deu nos as costas e começou a falar em tom alto como se estivesse debochando da gente: _ Elas estão kerendo arrumar doença pra criança, kerem me ensinar a medicar, tants anos de medicina e elas estão kerendo me ensinar.... Virou-se pra mim e perguntou se eu havia dado mamadeira pra Laryssa como ela havia pedido, eu respondi que só daria mama pra ela, se ela chora-se como chorava em casa, acordando tds do hospital, pq ela ñ tava o normal dela e então a Maria helena disse q. poderia me denunciar por maos tratos, pois eu tava negando mama pra Ysa. falei: pode me denunciar, mas ela ñ ta normal. Passado algum tempo, chamei a enf. Isabel e mostrei a lingua da Ysa e falei... Bel ela ñ ta bem.... olha bem como ela esta?. Então a Bel olhou e chamou a enf. Carla q. colocou uma luva nas mãos colocando o dedo na boca da Ysa e disse: ela esta com fome, ta sugando as minhas mãos, isso é fome, da mama pra ela. Eu respondi, ela vai ficar com fome então, pq ela ñ fica assim qd esta com fome, essa ñ é minha Ysa. Neste momento meus irmãos q. estavam trabalhando chegaram na porta ho hospital e comecaram a dizer q. iam chamar a policia e começaram a ligar pra tv vanguarda, vendo isso a Maria Helena veio ate a mim e disse: _ Vc demorou pra fazer o convenio pra ela, logo respondi: demorei ñ!, meu convenio é de fabrica minha filha tem q. nascer pra fazer o convenio. Então ela continuou.... ^n importa, vou tentar conseguir uma vaga pra ela pro SUS, para q. o pediatra de la olhe ela para seu desemcargo de consciência, se ele achar necessário ele chama um neuro e se ele achar necessario faz uma tomo, foi qd perguntei: DR. QTO CUSTA UMA TOMO, MEUS IRMÃOS ESTÃO AI FORA, AI A GENTE PAGA E CHAMA O NEURO AKI (eu sempre achei q. o atendimento no convenio era melhor, do q. no SUS.....), ela então me respondeu: BESTEIRA VC VAI GASTAR DINHEIRO A TOA, ELA Ñ TEM NADA! SÓ ESTOU TRANSFERINDO ELA PRO SEU DESECARGO DE CONSCIENCIA, TD Q. ELES ACHAREM Q. DEVEM FAZER DEVERA SER FEITO LÁ!. Eu respondi td bem, lá terão q. me ouvir. Ela então saiu da sala, logo depois voltou e falou q. a enf. iria pegar a veia da Ysa pra colocar um soro, pois pra ela ser transferida teria q. estar com a veia pega, e como ela ñ tinha tomado nenhuma medicação precisaria colocar um soro nela. Isto já era por volta das 5hs e 20 + ou _. Então a enf. Carla veio colocar soro , eu falei.... agora ela vai ter q. chorar, ela respondeu... Ke nada ela boazinha! tem criança q. nem chora.


Eu respondi: NÃO A MINHA, SE FOSSE MEU FILHO CAÇULA SIM, MAS ELA, TD ELA CHORA, ELA Ñ TEM NADA DE CALMA!

Ela ficou ali uns 20 minutos tentando pegar a veia da Ysa, até entendo q. pegar a veia de um bebe é dificil, ainda mais a Ysa q. branca demais e td molinha.

Qd ela conseguiu pegar a veia da Ysa, a Ysa fez um barulho tipo um ronco forte, e a enfermeira gritou : Dr corre aki q. ela parou! Neste momento começou a correria, me tiraram de perto da Ysa, fecharam as cortinas e eu so couvia a Maria helena gritar : chama mais gente q. eu ñ estou conseguindo, e estava um entra e sai da emergencia onde a Ysa estava. Eu comecei gritar, EU Ñ FALEI Q. ELA Ñ TAVA BEM? PQ ELA PAROU SE ELA ESTAVA ESPERTA?

Passado uns 30 minutos parou a correria e a Maria Helena veio me falr q. o PAI MATOU A CRIANÇA! Q. SE EU Ñ VI ELE PEGOU ELA PELA CABEÇA! R espondi Imagiana, td aconteceu da maneira q. te falamos, ela morreu? ela respondeu q. ñ e q. a Ysa iria pra UTI. Começou então a discussão dela, minha mãe e de uma assistente social do hospital pq elas keriam q. minha mãe desse um cheque calção para transferir a Ysa pra UTI. Neste momento entrei na emergencia pra ver minha filha: ela estava com soro no braço, e ao lado dela tinha uma enfermeira segurando um aparelho parecido com uma bexiga e assoprando proximo a boca da Ysa, perguntei o pq daquilo e ela me falou q a Ysa tava bem, foi so um susto e aquilo era so pra ajuda-la na respiração, pra q. ela ñ fizesse esforço. Nova/te me tiraram de perto da Ysa, e chegou dr. Denise(pediatra) , dr Helio (cardiologista), dr. Francisco (chefe do hospital), e nova/te começou a correria pq a Ysa nova/te havia parado. Qd a Maria Helena entrou na sala eu ouvi ela falr q. havia chegado a ambulancia, mas q. teria q. trocar pq ela keria uma ambulancia com UTI, e a q. veio era normal. Neste momento dr. Fco falou manda ela nessa msm, se ñ ela ñ vai aguentar. Isso ja se ram 6:40hs da tarde. Por volta das 7:20 (conforme mostra o prontuario dela ) minha ysa foi trasnferida pra UTI, ñ me deixaram ir junto dela, tive q. ir ao lado do motorista, ela deu entrada na UTI as 20hs conforme tb prontuario da UTI, entubada no estomago, e segundo declarações deles, ela ñ teve atendimento adequado, levando ao quadro de sua piora.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Médicos são indiciados por lesão pela morte da menina Kamyle






Rio - Os médicos neurocirurgiões José Francisco Manganelli Salomão e Antônio Rosa Bellas, e a técnica de enfermagem Ana Maria Pimentel do Couto, foram indiciados nesta terça-feira, pelo delegado titular da 9ª DP (Catete) como autores do crime de lesão corporal culposa, em que foi vítima a recém-nascida Kamyle Victoria Nascimento Souza, no centro cirúrgico Fernandes Figueira. Ela teve a perna direita queimada por um bisturi eletro-eletrônico. A criança teve a perna amputada e morreu na última quinta-feira.





http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/5/medicos_sao_indiciados_por_lesao_pela_morte_da_menina_kamyle_163602.html&t=AKDwafo46bx8Mb5QN6xMbxGsCiu7J4_EWxVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA

obras do hospital Pedro II no Rio

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Serviço médico público precário no Rio de Janeiro

UTIS dos rio sofrem com a falta de vagas para crianças

As crianças em estado grave que dão entrada na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico do Hospital do Fundão são atendidas em uma enfermaria improvisada.



http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/utis-do-rio-sofrem-com-a-falta-de-vagas-para-criancas/1503518/#/Todos os vídeos/page/2

Bebê que teve a perna amputada morre no Rio de Janeiro

Segundo a Secretaria estadual de Saúde, a criança chegou já morta na Unidade de Pronto-Atendimento de Sarapuí. "Os médicos ainda fizeram manobras de ressuscitação, mas não adiantou". Um exame necroscópico será feito no corpo da criança para determinar a causa da morte.




A menina nasceu no dia 21 de fevereiro com quadro de hidroanencefalia grave e precisou passar por uma cirurgia. Segundo o instituto, durante o procedimento, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento considerado padrão pelo IFF. Após seis dias do ocorrido, a equipe médica decidiu amputar a perna direita da paciente. A cirurgia foi realizada quando o bebê tinha cerca de 15 dias de vida. O instituto afirmou ter aberto sindicância para apurar o ocorrido

Vídeo que a família fez para homenagear a Kamyle

http://youtu.be/JUpOd4ce80s

O prazo para prescrição do pedido de indenização

O prazo para prescrição do pedido de indenização por erro médico se inicia na data em que o paciente toma conhecimento da lesão, e não a data em que o profissional comete o ilícito. A decisão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu a uma vítima de erro médico paulista a possibilidade de pleitear indenização por uma cirurgia realizada em 1979. A paciente teve ciência da falha profissional 15 anos depois. Ela se submeteu a uma cesariana em janeiro de 1979 e, em 1995, foi informada de que havia uma agulha cirúrgica em seu abdômen. A descoberta foi feita a partir da solicitação de exames radiográficos para avaliar o deslocamento dos rins em decorrência de uma queda sofrida. Até então, ela afirma que nada sentia. Porém, em 2000, em razão de dores no corpo, teve a recomendação de extrair a agulha. O relator no STJ, ministro João Otávio de Noronha, esclareceu que à situação deve-se aplicar o princípio da "actio nata" - ou seja, prazo prescricional para propor ação de indenização é contado a partir do conhecimento do fato. Valor Econômico


sábado, 7 de maio de 2011

Fatalidade ou ERRO MÉDICO???

Esse foi o recado que a Eliani, mamãe da Pilar me mandou pelo Orkut, explicando o que aconteceu com a menina.


Oi, hoje me sinto com forças pra dizer o que aconteceu com minha princesa; dia 08 de abril ela foi fazer uma endoscopia e no dia seguinte ela teve vomito coisa que ela nunca teve, estranhei e levei ao hospital, ficou em observaçao e, depois vomitou sangue.
Foi pra UTI, mas estava bem, dando muito trabalho pra pegar a veia, pois ela entendia tudo e também nunca tinha sido internada, então foi uma guerra, até ai tudo bem não precisou de oxigênio, estava bem, na terça já ia ter alta, até que um cirurgiáo, entre aspa, foi fazer um acesso pro soro e remédios, pois ela era muito arisca e relutava muito, e acabou fazendo, só que ela não acordou mais, estranhei, perguntei, mas como sempre os que se acham deuses não se importam com o que vc diz e à tarde ela teve um AVC e morte cerebral.
Imagina, ela estava bem antes de fazer o acesso e estava no meu colo querendo ir embora, agitada por esta ali, ficou todos esses dias na UTI com aparelhos e dia 03/05 seu corpo não aguentou mais e se foi, não sei como vou viver sem ela, preciso que vcs me ajudem seja como for, tô sentindo uma dor tão grande que acho que vou enloquecer, gostaria que vc passasse pra Claudete o acontecido, e também pra outras mães, e que tenham muito cuidado com endoscopia.


Um abraço e obrigada assim que puder vou voltar pra ajudar as mães, no momento tô arrasada.

Eliani (Mamãe de Pilar)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pacientes continuam a reclamar dos hospitais Rocha Faria e Lourenço Jorge

Família de paciente que estava internado no Rocha Faria reclama que ele ainda não está em condições de ir para casa. Um homem desmaiou após esperar por atendimento por duas horas no Hospital Lourenço Jorge.