segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Idosa é declarada como morta no Albert Schweitzer, mas está bem - Rio - Extra Online

Idosa é declarada como morta no Albert Schweitzer, mas está bem - Rio - Extra Online

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Medicina em risco

Seg, 03 de Janeiro de 2011 15:50

Escrito por Desiré Carlos Callegari, 1º secretário do Conselho Federal de Medicina







Desde 2005, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) avalia o desempenho dos estudantes do sexto ano de Medicina das escolas médicas paulistas. Em 2010, 43% foram reprovados na primeira fase e 68% não passaram na segunda etapa, uma prova prática que simula situações de atendimento médico.



Mesmo considerando as limitações de um Exame, que é facultativo, a alta reprovação pode ser um indicador de falhas graves no ensino de graduação em Medicina e na formação de novos médicos em São Paulo que já concentra 30 escolas médicas que formam 2.300 jovens médicos por ano.



Em 2010 chamou a atenção o baixo índice de acertos em especialidades que concentram a solução de muitos problemas de saúde da população. Muitos jovens médicos desconhecem o diagnóstico ou o tratamento adequado de problemas de saúde comuns e de doenças como sífilis, hanseníase e tuberculose. Outros tiveram dificuldade na leitura de exames como angiografia, raio X e eletrocardiograma.



O Exame do Cremesp , uma proposta inovadora de avaliação externa do ensino médico, dá um recado que precisa ser levado em conta. O ensino médico vai de mal a pior e os atuais mecanismos de avaliação in loco realizado pelas próprias faculdades durante o processo de graduação e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade/MEC), são insuficientes para provocar as mudanças necessárias.



À qualidade duvidosa de boa parte das escolas médicas brasileiras soma-se outro problema: brasileiros e estrangeiros formam-se em cursos do exterior - em Cuba, Bolívia, Paraguai, dentre outros países - que não garantem o mínimo de conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício da medicina .



Em 2010 acompanhamos o inédito processo unificado de revalidação de diplomas estrangeiros, uma ação conjunta dos Ministérios da Saúde e Educação, que conta com o apoio do Conselho Federal de Medicina, que sempre defendeu maior isonomia, transparência e padronização no processo de revalidação de diplomas de médico obtidos no exterior



Mesmo cientes da péssima formação oferecida por essas escolas, ficamos surpresos que apenas dois candidatos, dentre mais de 500 inscritos, conseguiram a revalidação após a análise de equivalência curricular, e provas objetiva, discursiva e prática.



Sem diploma válido, emitido por cursos que não se exigem vestibular e cobram mensalidades mais baratas que as escola privadas brasileiras, centenas de recém-formados entram na ilegalidade e muitos chegam a atuar no Brasil, nas regiões de fronteira e periféricas, colocando em risco a saúde da população assistida.



Por isso, ao mesmo tempo em que defendemos uma reforma do ensino médico no Brasil, somos contrários à aceitação automática de diploma estrangeiros e defendemos a manutenção de rigoroso processo de revalidação, além do incremento na fiscalização do exercício ilegal da Medicina em defesa da qualidade à assistência da nossa população.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

MG: aposentado passa por cirurgia e acorda com pinça dentro da barriga

http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mg-aposentado-passa-por-cirurgia-e-acorda-com-pinca-dentro-da-barriga/1404322/#/Edições/20110104/page/1

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Morre idosa que quase foi enterrada viva

publicado em 25/12/2010 às 19h34:

Morre idosa que quase foi enterrada viva

Ela quase foi enterrada viva na quarta-feira (22) após ser dada como morta pelo hospital



Do jornal Hoje em Dia.Texto: ..

Publicidade..A aposentada Maria das Dores da Conceição, 88 anos, que estava internada no CTI do Hospital Municipal de Ipatinga, no Vale do Aço, foi sepultada neste sábado (25). Ela quase foi enterrada viva, na última quarta-feira (22), após ser dada como morta pelo hospital. No entanto, a mulher se mexeu no caixão quando seu corpo era preparado para o velório.



A idosa, que sofria de pressão alta e complicações de Alzheimer, morreu no final da tarde desta sexta-feira (24) e foi sepultada no Cemitério Parque Senhora da Paz.



Familiares e amigos da aposentada, que neste sábado (25) acompanharam o enterro, estavam inconsolados em ter que reviver o drama da morte da mulher. Mesmo abalada com a situação, Custódia Tereza de Amâncio, filha de dona Maria, prometeu que irá à Justiça para cobrar explicações dos responsáveis pelo transtorno que os familiares tiveram que passar.



– Eles trataram minha mãe como uma qualquer. Ninguém tem noção de como é ver a mãe da gente viva, se mexendo, dentro de um caixão.



Silvério de Oliveira, agente da Funerária Paraíso, foi o primeiro a perceber o erro. Ele estava acabando de ornamentar o caixão, com a idosa dentro, quando percebeu que ela estava respirando.



– Todos da funerária ficaram assustados e perplexos com a situação. Ficamos revoltados com o descaso dos médicos do SUS.



A Polícia Civil abriu inquérito sobre o caso e continua as investigações para apurar as falhas do hospital. O médico responsável pela emissão do primeiro atestado de óbito não foi localizado pela reportagem do Hoje em Dia para comentar o caso. O Conselho Regional de Medicina espera que os familiares da aposentada façam uma denúncia formal ao órgão para que seja aberta uma sindicância para apurar o caso. A direção do HMI se reuniu com familiares da idosa e se colocou à disposição para quaisque

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Erro Médico também é Crime!



O drama irreparável de Márcia Valéria e sua família


Márcia Valéria de Souza Francisco Gomes, na ocasião com 34 anos, casada com José Jailson e mãe do Thiago, foi internada para realizar uma cesariana e dar a luz a segunda filha do casal, Gabriela, que nasceu no dia 15/07/2004.

Márcia Valéria entrou feliz para dar a luz a sua pequena filha, o parto foi gravado e no vídeo percebesse a alegria da mãe ao ver o nascimento da filha, conversa com ela e diz que logo estarão juntas no quarto porém, assim que a menina foi levada para o berçario Marcia Valéria entra em coma, provavelmente por uma dosagem excessiva de anestesia e hoje, 6 anos depois, vive em estado neurovegetativo.

O plano de saúde arca com o custo do tratamento que requer assistência 24 horas com tubos de oxigênio, porém em 6 anos ninguém foi responsabilizado pelo possível erro médico e o processo se estende há 6 anos na justiça.





Memorial Gabriela Sou da Paz: Márcia Valéria de Souza Francisco Gomes