terça-feira, 25 de junho de 2013

Com escândalos e CPIs, aumentam denuncias de erros médicos


Em meio às operações da Polícia Federal, como a “Sangue Frio”, e a instalação das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Câmara de Campo Gande e Assembleia Legislativa do Estado, aumentaram as denúncias de erros médicos em Campo Grande. “Com as operações da Polícia Federal e as CPIs da Saúde, as pessoas tem se encorajado e feito mais denúncias. Nos últimos 20 dias recebemos 80 denuncias”, informou o presidente da Associação das Vítimas de Erros Médicos, Valdemar Munhoz de Souza. Nesta manhã, famílias vítimas de erro médico, a maioria familiares e amigos de Josikelly Lopes de Souza, de 24 anos, que morreu dia 14 de maio no Hospital Universitário, fizeram passeata por algumas das principais ruas da Capital. A concentração foi na Rua Rui Barbosa, com a Avenida Salgado Filho, no Jardim Paulista. Depois, com ajuda de batedores da Polícia Militar, os manifestante percorreram a Rui Barbosa, seguindo após pela Dom Aquino, Calógeras e Afonso Pena, como ato final na Praça Ary Coelho. A Associação de Vitimas de Erros Médicos foi fundada por Valdemar Munhoz de Souza, seu presidente, há cinco anos, depois da morte de um irmão em decorrência de erro médico. Segundo Souza, a entidade promove três a quatro passeatas por ano para chamar atenção da sociedade para o problema. A passeata deste sábado é a primeira do ano. Na opinião de Souza, a cada dia vem crescendo a consciência das pessoas quanto à necessidade de denunciar e 0cobrar providências contra erros médicos. “As pessoas criam coragem e fazem as denuncia;. a gente vai verificar agora a procedência”, afirmou ele, referindo-se às 80 denúncias recebidas recentemente. A maioria das denuncias, segundo Souza, são relacionadas a atendimentos em hospitais. O dirigente explica que é difícil para a família tomar alguma atitude imediata diante do erro médico. “A familia quando perde o parente ela fica sem o chão e ao investigar encontra dificuldade para conseguir prontuários. A associação dá ajuda para conseguir os documentos e também entra na Justiça para conseguir indenização”, informou. Um dos casos citados esta manhã, durante a mobilização, foi o de Rita Stefani, que após cirurgia no Hospital Universitário (HU) ficou tetraplégica e mãe conseguiu liminar para custear o tratamento. O outro é o de Josikelly, de 24 anos, que estava grávida e morreu dia 14 de maio no HU e também foi vítima de erro médico. A maioria dos manifestantes, ligados a Josikelly, estava com camisetas e faixas pedindo justiça. A mãe de Josikelly, Naltair Lopes dos Santos, de 48 anos, empregada doméstica. disse que a filha foi “vítima de falta de atendimento médico e negligência”. A moça estava com mais de nove meses em gestação e a mãe conta que, quando ela passou mal, percorreu várias unidades de saúde em busca de atendimento, sempre encontrando pouco interesses e rápidas dispensas. Doméstica Naltair com camista da filha Josikelly, que perdeu o bebê e morreu (Foto: João Garrigó) Segundo Naltair, a filha foi levada para o posto de saúde do Tiradentes, por duas vezes, sendo dispensada. Na terceira vez, Kelly teria sido levada para a Maternidade Candido Mariano e dispensada de novo. O próximo destino foi a unidade de saúde da Moreninha, que a encaminhou para o HU. “Lá no HU foi péssimo o atendimento. Vi minha filha tendo crise e, quando fui atrás em busca de socorro, médicos e enfermeiras gritaram comigo”, lembrou a mãe. O parto de Josikelly foi feito no dia 12de maio e a criança morreu logo em seguida e a máe no dia 14, ambas vítimas de infecção. Josi Kellly deixou três fillhos, de 8, 5 e 2 anos. A mãe recorda-se com muita dor do percurso em busca de socorro médio para a filha Josekelly. “Nas passagens pelos postos, teve dignóstico de que ela estava com gripe e até falaram que era ensaio de parto, que não é a hora ainda”, disse ela, com indignação. Fonte campo grande news

Mãe acusa hospital de erro médico em morte de bebê


Paula Felix e Tatiana Cavalcanti do Agora A família de um bebê que morreu na última segunda-feira acusa o Hospital Albert Sabin, na Lapa (zona oeste de SP), de erro médico. Um laudo entregue pelo hospital diz que a criança morreu por broncoaspiração alimentar (o alimento é aspirado). A mãe da criança, a embaladora Juliana Golzenleuchter Nicolai, 34 anos, conta que a filha, Rebeca, nasceu prematura, no dia 3 de maio, no sétimo mês de gestação, e ficou um mês internada. "Tive uma gravidez de risco, mas segui todas as recomendações do médico e ela nasceu saudável. Depois de 15 dias ela teve uma infecção. Os enfermeiros não usavam luvas", diz Juliana. Ela diz que visitou a filha no domingo e ela estava bem. Mas na manhã seguinte, diz Juliana, foi informada que Rebeca tinha morrido. "Uma funcionária disse que o bebê foi colocado de barriga para cima, em vez de ser de lado. Ela aspirou o leite e foi para o pulmão", diz a mãe. Segundo Juliana, a funcionária contou ainda que durante a tentativa de salvamento o pulmão da criança foi perfurado. Fonte:

Após esperar dois dias numa cadeira de hospital, paciente aguarda agora transfusão de sangue Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XETsAFlz


João Filipe Passos 25/06/13 Depois de a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, aguardar por um leito numa cadeira da emergência durante dois dias, como o EXTRA mostrou na segunda-feira, o Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, transferiu a idosa, pela manhã, para um leito adequado na sala amarela da unidade de saúde, que atende a casos de média complexidade. — Hoje até que ela está sendo bem atendida. Colocaram ela num leito, mas o banheiro é imundo, o lixo está transbordando — reclamou a nora da paciente, Fabrícia de Azevedo, de 28 anos, que acompanha a saga da sogra desde sábado. Mas a via crúcis de Severina, que, segundo a família, até domingo estava com suspeita de tuberculose, ainda não terminou. Após ser submetida a uma bateria de exames, ela foi diagnosticada com um quadro de anemia, que desencadeou uma insuficiência renal. O tratamento demanda transfusões sanguíneas, mas, de acordo com a unidade de saúde, ela tem um tipo de sangue muito específico, indisponível na unidade, que foi reinaugurada há um ano, após obras. A Secretaria municipal de Saúde não soube informar o tipo de sangue. Desde sábado até segunda de manhã, Severina ficou internada numa cadeira no Pedro II Foto: Extra Os parentes da aposentada vão hoje ao Hemorio para saber se são compatíveis para doação. Embora Severina tenha sido submetida a um exame no sábado, nem os familiares souberam dizer o tipo sanguíneo dela. O Hemorio informou que fornece sangue para o Pedro II através do Hospital de Acari e que, só ontem, houve duas retiradas. Não falta qualquer tipo sanguíneo. Moradores da Estrada de Sepetiba, Fabrícia e sua família perceberam no sábado que Severina estava passando mal. O quadro se agravou, e a aposentada começou a vomitar sangue. Eles a levaram para a UPA de Santa Cruz. Devido à gravidade do caso, a paciente foi encaminhada para o Hospital Pedro II. A Secretaria municipal de Saúde informou que a paciente seguirá em observação, embora seu estado não seja grave. O órgão explicou que o padrão de atendimento dos hospitais não prevê que os pacientes esperem por atendimento em cadeiras. O órgão, no entanto, ressaltou que a unidade está trabalhando com uma demanda acima da capacidade e que utiliza o sistema de classificação de risco, que prioriza os casos mais graves. Fabrícia contou que já recorreu outras vezes à mesma unidade hospitalar e os problemas no atendimento são recorrenrentes. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/apos-esperar-dois-dias-numa-cadeira-de-hospital-paciente-aguarda-agora-transfusao-de-sangue-8802116.html#ixzz2XEU1Hult Fonte:Jornal extra on-line

Mãe acusa hospital da Tijuca (RJ) por morte de bebê


segunda-feira, 24 de junho de 2013

EXTRA percorre 12 unidades de saúde e encontra realidade distante do ‘Padrão Fifa Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PFiCPd


Anny Ribeiro, Cíntia Cruz e Fernanda Alves Tamanho do texto A A A Dentre as centenas de reivindicações dos cartazes de manifestantes nos protestos ocorridos na semana passada no Rio, uma é recorrente: melhoria na saúde pública. Neste domingo, o EXTRA percorreu 12 unidades de saúde — oito na capital e quatro na Baixada Fluminense — e constatou que os problemas encontrados em hospitais e UPAs não são resolvidos, apesar das denúncias constantes. No Hospital Municipal Pedro II, em Campo Grande, reinaugurado há um ano após um incêndio, a paciente Severina Feliciano da Silva, de 66 anos, está internada desde sábado numa poltrona, com suspeita de tuberculose, por falta de leitos. A UPA da Tijuca, sem pediatras de plantão, não atendia às crianças doentes trazidas pelos pais. — Parece que a pediatra está de férias, e não tem ninguém para substituir — reclamou a esteticista Inalva Pereira, de 36 anos, que tentaria atendimento para a filha em Botafogo. Em Duque de Caxias, a UPA de Sarapuí estava sem clínicos na tarde de ontem. Só havia pediatra e dentista. Quem procurava atendimento tinha que ir para a UPA do Parque Lafaiete ou para o Hospital Moacyr do Carmo, onde também havia problemas. Lá, o o vendedor Wellington Dias, de 32, foi informado que o centro cirúrgico não estava funcionando. — Fomos para o Hospital de Saracuruna, onde ele ficou internado — disse o amigo que o acompanhava. Fabrícia de Azevedo, 28 anos, dona de casa e nora de Severina Feliciano “Até eu chegar ao hospital, lá pelas 10h de ontem, nenhum médico, fora o do primeiro atendimento, tinha ido vê-la. Então, fui atrás de uma assistente social. Não tinha nenhuma. Disseram que não podem afirmar que é tuberculose, pois não há especialista. Até agora, ela só tomou uma dipirona. Isso é remédio para quem tem anemia ou tuberculose? É um descaso imenso”. Vanderlei Dias Junior, 28 anos, taxista e morador de Paquetá “Eu tive que vir aqui para a UPA do Centro, com a Beatriz, minha filha de 1 ano, porque o posto de saúde de Paquetá não tem como fazer um exame de raios X, pois o aparelho está quebrado. Além disso, várias vezes a energia elétrica cai e não tem gerador. É uma vergonha. Um hospital tem de ter mais do que médicos. O posto está sucateado e os políticos só fazem promessas, mas não cumprem nada”. A resposta dos hospitais A direção do Hospital Pedro II afirmou que está com demanda acima da capacidade e que a unidade trabalha com classificação de risco, priorizando os atendimentos de urgência. A coordenação da UPA da Tijuca disse que falta pediatra no plantão da manhã e da tarde de domingo, mas os casos mais graves são atendidos pela equipe de clínicos. A Secretaria estadual de Saúde informou que o clínico geral da UPA do Sarapuí escalado para o plantão deste domingo não compareceu por motivo de saúde, mas o atendimento seria normalizado às 19h. O subsecretário de Saúde de Duque de Caxias, Sílvio Costa Júnior, afirmou que vai apurar o caso. Já a Unidade Integrada de Saúde Manoel Arthur Villaboim informou que o aparelho de raios X já foi reparado. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-percorre-12-unidades-de-saude-encontra-realidade-distante-do-padrao-fifa-8791889.html#ixzz2X8PRYtId Fonte: jORNAL EXTRA

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz

MOBEM: Projeto de Lei do Movimento Gabriela Sou da Paz: ainda continua parado no senado à espera de votação...e 5 os itens a serem votados já ajudariam bastante no combate à impunidade! Preci...

Idosa morre na Paraíba e família acusa hospital de erro médico


20/06/2013 15h05 - Atualizado em 20/06/2013 15h05 A aposentada Carmelita Barbosa dos Santos, de 60 anos, denunciou na manhã desta quinta-feira (20) que a irmã dela, a também aposentada Maria do Carmo Barbosa da Silva, de 71 anos, morreu em decorrência de uma medicação errada que teria tomado no Hospital Memorial São Francisco, localizado no bairro da Torre, em João Pessoa. De acordo com Carmelita, a irmã dela deu entrada no hospital para fazer um exame de cateter na tarde do sábado (15) e morreu na manhã desta quinta-feira (20). O G1 entrou em contato com a direção do Hospital Memorial São Francisco, que informou que não falaria sobre o caso, que já está sob a responsabilidade do setor jurídico e que vai processar a família para que ela prove na Justiça a acusação que faz contra o hospital e também órgãos de imprensa que veicularem a denúncia. saiba mais Número de sindicâncias médicas na Paraíba cresce em 2012, diz CRM Sindicância sobre uso de furadeiras no Trauma é concluída, diz CRM-PB Paciente diz ter sido mutilada por médico investigado por morte na PB A irmã da paciente contou que o médico afirmou que o procedimento seria rápido e que a irmã dela iria para casa ainda na noite do sábado. “O médico, com uma hora depois, disse que a veia da minha irmã estava obstruída e que ela precisava ficar internada, já que ela estava anestesiada e que precisava ficar na UTI para receber alta no domingo”, disse Carmenlita Barbosa. Segundo ela, o médico disse que o procedimento na irmã dela só seria feito com a compra de dois aparelhos, que custariam R$ 3,5 mil e R$ 11 mil cada um. No domingo à tarde, Carmelita disse que chegou a conversar com a irmã e que ela estava se sentindo bem, pedindo para ir para casa. “Nesse momento, eu olhei para os soros, eu acredito que foi Deus que guiou os meus olhos, e vi que estavam escritos dois nomes de pacientes nos soros. Então, eu cheguei para a chefe de enfermagem e contei o erro. A enfermeira trocou os rótulos com os nomes mas deixou a mesma medicação”, relatou. Aposentada acusa médico de erro médico na Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1) Segundo a aposentada, na segunda-feira (17) ela se surpreendeu ao constatar que a irmã dela havia sido entubada. “Quando eu conversei com o médico, ele disse que estava tão surpreso quanto eu, já que não tinha sido avisado”, acrescentou. Carmelita Barbosa disse ainda que o Hospital Memorial São Francisco não comunicou à família que Maria do Carmo Barbosa havia tido piora médica e que, desde então, não teve mais contato com a equipe médica que atendeu a irmã dela."Não recebemos nenhuma explicação, todo mundo desapareceu", completou. A aposentada afirmou que duas pessoas que estavam no hospital disseram ser parentes dos pacientes que tinham os nomes nos soros administrados na irmã dela. “E o hospital ainda diz que não foi erro, que foi coincidência, que foi o acaso, que poderia ter acontecido em qualquer lugar?", questionou. Fonte:G1 lINK:http://glo.bo/19lfLFw

quinta-feira, 20 de junho de 2013

VETA DILMA!!!!


Ato médico é aprovado no Senado e Conselhos de Psicologia lançam campanha “Veta Dilma” Ato Médico foi aprovado na noite de nesta terça-feira, dia 18 de junho, no Senado. O PLS foi colocado na pauta pelo presidente da Casa, Renan Calheiros, e pelo senador Romero Jucá. Este projeto tramitou no Congresso durante dez anos, restando agora a sanção da presidente Dilma Russeff. Em 2002, o médico e ex-senador Geraldo Athoff propôs o primeiro projeto de lei do Ato Médico. (Projeto de Lei do Senado – PLS 25/2002), alegando a necessidade de regulamentar o exercício da medicina no país e de cerca de outras treze profissões de saúde que surgiram no Brasil. Já na primeira versão, o PLS 25/2002 contava com cinco artigos e motivou grande mobilização entre os profissionais de saúde e suas respectivas entidades de classes. O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro e outros Conselhos de Psicologia, articulados a outras categorias de saúde, recolheram assinaturas e entregaram ao presidente do Congresso mais de um milhão de assinaturas contra o Ato Médico. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresentou Moção de Repúdio ao PL. Essa luta contra o Ato Médico percorreu nestes dez anos. Com a provação do Ato Médico, ele favorece algumas atividades que segundo o PL passará a ser exclusivas das pessoas formadas em medicina a formulação de diagnósticos e prescrição terapêutica. Além disso, somente os médicos poderão executar procedimentos como intubação traqueral, sedação profunda e anestesia geral, indicação de internação e alta médica, atestação médica e de óbito – exceto em casos de localidade em que não haja médico –, além de indicação e realização de cirurgias. Em nota publicada pelo Conselho Federal de Psicologia, o Ato Médico, além de prejudicar a autonomia de cada profissão, impede a organização de especialidades multiprofissionais em saúde. Milhões de usuários sabem os benefícios do SUS e reconhecem o valor de todos os profissionais no cotidiano das unidades de saúde. Hoje, uma série de políticas públicas de saúde, como Saúde Mental, Atenção Básica e outras oferecidas à população, contam com profissionais de várias áreas trabalhando de forma integrada e articulada. As equipes multidisciplinares definem em conjunto o diagnóstico e o tratamento, somando suas diversas visões de saúde e de doença para chegar à melhor intervenção. Os usuários não podem ser penalizados desta forma, perdendo esta possibilidade. http://site.cfp.org.br/nota-publica-conselho-federal-de-psicologia-sobre-pl-do-ato-medico/ A defesa agora é que a presidenta Dilma Rousseff priorize o consenso das profissões da área da saúde, garantindo a regulamentação da medicina, a autonomia das demais profissões de saúde e, principalmente, a existência do SUS. O Ato Médico não pode ser sancionado pela presidente Dilma! Por isso, clique aqui e envie mensagem aos parlamentares e à presidente solicitando o veto presidencial! http://www2.pol.org.br/main/manifesto_veta_dilma.cfm Fonte:CRP/RJ