quarta-feira, 22 de maio de 2013

Andreza Semprebom Fernando Rodrigues O caso esta sendo investigado pelo MP... um erro escandaloso.... Aqui estamos para fazer uma denuncia: mataram nossa filha! No dia 05/04/13 nossa filha estava com febre alta, então decidimos leva-la ao posto de saúde para que este pudesse encaminhá-la para a UPA ZONA NORTE em MGA-PR. Assim aconteceu. Ela foi medicada e retornou para casa. Ela estava abatida sábado e domingo, mas estava sem febre e tomando os medicamentos indicados pela medica. Na segunda-feira por volta das 3 da manha ela acordou com febre e logo depois começou a diarréia, mas como ela estava sendo medicada e quanto a febre estávamos calmos e para diarréia, muito liquido e como ela mamava no peito, muito leite materno nela. Na segunda de manha fomos na Maternidade Santa Rita pois ela tinha um raio x de seios da face para fazer, pois o medico do posto Pinheiros suspeitava que ela podia estar com sinusite. O exame foi feito em caráter de urgência, porque ela estava com febre e tínhamos pressa em saber o resultado. Logo após o almoço fomos novamente ao posto de saúde para que este nos encaminha-se novamente para o UPA ZONA NORTE. Demos entrada com a Alhandra por entre as 14:30 e 15:00 hs, mas ela demorou muito para ser atendida. Quando foi atendida a medica de plantão diagnosticou suspeita de meningite, pedindo exames, raio-X, soro e medicação. Nos colocaram no isolamento e permanecemos la por mais ou menos 2horas. Tentaram umas 10 vezes achar veia na nossa filha, mas ela estava um pouco desidratada e por isso não conseguiam. Então desistiram. Pouco mais tarde veio um medico olhar a Alhandra e sem nenhum exame (meningite) a retirou do isolamento e há colocou junto com outras crianças que estavam com pneumonia e muita gripe. Ai então resolverão retirar sangue da artéria jugular para realizar exames (hemograma e outros, menos o da meningite, este colhido com liquido da espinha). Questionei então sobre o soro e me informaram que o medico havia suspendido o soro intravenoso. Entraram com medicação intramuscular e antitérmico, e nada de SORO. Pela madrugada a Alhandrinha escarrou catarro com sangue pela boca, este caiu no lençol, então chamei a enfermeira e lhe mostrei, ela disse que ia anotar no prontuário dela e trocar o lençol. Assim foi feito. Nossa filha continuava com febre, diarréia, e nada de SORO. Pela manha fui atrás de todos os médicos da unidade (pediatria) e um jogou para o outro a responsabilidade de atender minha filha, e assim acabou, ninguém atendeu. Depois de brigar, gritar e ser mal educada (segundo a enfermeira) conseguiram uma vaga para ela no HM (Hospital Municipal). Fomos de ambulância (esta não travava a porta sem que desse uma verdadeira pancada para que fechasse). Lá chegando, graças a Deus e ao Dr. Raimundo, minha filha viu um litro de soro. Já era tarde. Ela deu entrada no HM muito desidratada, virava o olho, sua pele estava ressecada, não fazia xixi, respirava muito mal, sua boca estava ressecada e por ela escorria um liquido marrom (hemorragia, a mesma do catarro do lençol). A equipe medica correu para atenderem Nossa filha. Dei um banho nela correndo enquanto eles preparavam a medicação. Eles nem tentaram pegar outras veias e foram direto na jugular para não perderem tempo. No meio desse procedimento ela desmaio pois estava muito fraca e sem oxigênio e como ela ainda lutava pela vida, tentava se livrar das mão que a segurava e pela força que ela fazia para isto ela desmaio. Vi que ela ficou molinha e com a boca roxa, já que era eu quem ajudava a segurar e avisei a equipe que imediatamente colocaram ela no oxigênio e toda uma parafernália para que ela conseguisse lutar mais um pouquinho. Me desesperei ao ver minha filha nos meus braços desfalecida e então me retirarão da sala. Quando retornei ela estava acordada, respirando com ajuda, no SORO. Tudo o que eles podiam fazer ali foi feito. O Dr. Raimundo ficou comigo e a Alhandra o tempo todo ate que ela fosse transferida de UTI Móvel (com medico, enfermeira e socorristas) para o HU (Hospital Universitário). Ela deu entrada no HU por volta das 17:00 hs no dia 09/04/13 (terça-feira). Foi a ultima vez que vi ela com vida. Deixei ela no berço 6 da UTI PEDIATRICA, dei um beijo nela e disse a ela que estava ali fora esperando. Foi o caminho mais difícil que fiz na minha vida. Fiquei do lado de fora esperando. Foram horas intermináveis. Tive muito apoio das mães que ali estavam com seus filhos internados, mas nada podiam fazer devido ao mal atendimento que deram a ela no UPA ZONA NORTE. Por volta das 19:30 ainda estávamos esperando para vê-la e derrepente todas as mães que estavam lá dentro da UTI com seus filhos saíram correndo. Perguntei a uma delas como estava minha filha e ela me disse, seja forte, ela teve uma parada e estão reanimando ela. Estávamos a um passo dela nos sentido impotentes como pais e não podíamos salvar a vida de nossa filha. Graças à destreza e comprometimento daqueles anjos que trabalham na UTI o coração da Alhandra voltou a bater fraquinho, mas batia. Pouco mais tarde entramos para vê-la. A sena era assustadora. Ela estava intubada, cheia de aparelhos, com dreno no pulmão e outras coisas quem nem sabemos explicar para que eram. Eu não conseguia ver minha filha daquele jeito, pois eu a deixei ali respirando sozinha, mas muito debilitada. Quando ela escutou minha voz e a do meu marido ela se agitou e teve uma bracardia e então tivemos que sair. Daquele momento em diante vi minha filha pela porta para que ela não se agitasse mais e tivesse outra parada, mas isto não adiantou. Durante a madrugada do dia 10/04/13 ela teve mais duas paradas e outras bracardia. Fizeram transfusão de sangue. Por volta das 5 da manha fui avisada pelo medico que o rim dela havia parado devido a forte infecção e hemorragia que ela estava por dentro. Eles entram em contato com o nefrologista, pois ela tinha que fazer uma diálise com urgência para ver se o rim voltava, mas no estado que ela se encontrava ela não ia resistir ao procedimento. Era desesperador a impotência de ver um pedaço de você sofrendo, com dor, indo embora pouco a pouco e saber que ela não respondia ao tratamento pois estava DESITRATADA. Saímos do hospital para respirar pois nada podíamos fazer senão orar a Deus e pedir a intercessão de Nossa Senhora pela vida de nossa filha. E assim fizemos. Estávamos sentados no banco em frente a portaria quando uma das enfermeiras pediu que entrássemos para ver nossa pequena. Entramos desesperados. O estado da nossa boneca era lastimável. Então entrei na UTI para ve-la pela ultima vez com o coraçãozinho batendo. Falei para ela que ela estava cansada e já tinha lutado muito e que se estivesse doendo que a mamãe deixava ela descansar. Então a Dr. Daniele pediu novamente que eu saísse pois iam fazer mais exames na Alhandra, foi a ultima vez que vi minha filha. Deixei a equipe cuidando dela enquanto esperava os medico para falar conosco. Por volta das 8 da manha a medica Daniele nos chamou e nos contou tudo o que estava ocorrendo com a nossa boneca. Ela nos disse assim: “se o estado dela era grave quando ela entrou, agora é gravíssimo. È nossa paciente mais grave. O rim dela não funciona e ela não agüenta a diálise, o fígado parou, o coração só bate com ajuda dos remédios, a hemorragia não para, a pressão esta muito baixa, o coração não mandava mais sangue pro corpo, ou seja, não havia mais circulação, e tudo isso foi agravado pela DESIDRATAÇÃO. Se ela tivesse chegado aqui hidratada sua filha iria responder a medicação, mas ela esta muito fraca e por isso não nos ajuda. Infelizmente sua filha chegou para nos tarde, sua filha tinha que ter vindo para a UTI na segunda-feira (08/04/13) e o que nos deixa ainda mais chateados é que SUA FILHA NÃO VAI SER NEM A PRIMEIRA E NEM A ULTIMA á chegar aqui neste estado por negligencia medica ou mal atendimento. (minha filha ficou da segunda-feira (08/04/13 das 14:30 ao dia 09/04/13 as 11 horas na UPA ZONA NORTE sem nenhum SORO, SEM NENHUM ATENDIMENTO MEDICO, UM VERDADEIRO DESCASO COM A VIDA DA MINHA FILHA. Pedi para a medica olhar minha filha e contei que ela tinha escarrado catarro com sangue e ela me disse que não era o setor dela e não podia fazer nada e que era para eu esperar e que ela ia passar o caso para outra medica porque os exames dela não tinham dado nada e que eu podia ficar sussegada, pois no setor de internamento ela não podia fazer nada. Eu esperei sim, e minha filha morreu). A medica retornou para a UTI e depois de uns 30 mim veio nos informar que a Alhandrinha estava em parada cardíaca havia 7 mim e que estavam tentando reanimá-la. O desespero de ver um pedaço seu indo embora era terrível. Mais alguns minutos e ela retornou: mãe estamos tentando ainda, mas sua filha não responde. Minutos estes intermináveis e angustiantes, uma dor que não passaria pelo resto de nossas vidas. E então a medica retornou informando que ela tinha partido ás 9:25. Nossa pernas foi embora as 9:25por causa de mal atendimento. Na certidão de óbito os motivos do falecimento da Alhandra foi: HEMORRAGIA PULMONAR, CHOQUE SEPTICO, PNEUMONIA COM DERRAME PLEURAL DEVIDO OU COMO CONSEQUENCIA DE GASTROENTERITE E CHOQUE HIPOVOLEMICO. O QUE É CHOQUE HIPOVOLEMICO O choque hipovolêmico é caracterizado pela perda de grandes quantidades de sangue e líquidos, que pode levar à morte em poucos minutos. Uma das causas do choque hipovolêmico é a hemorragia, mas outras situações aparentemente menos graves também podem gerar este tipo de choque. Para o seu tratamento recomenda-se a reposição de líquidos (sangue - plasma sanguíneo) o mais rápido possível. Causas O choque hipovolêmico também pode ser causado por perdas de líquidos como vômitos intensos, em caso de acidentes, cólera, forte diarreia e em caso de inflamações. Tratamento O tratamento para o choque hipovolêmico é feito através da transfusão sanguínea e /ou administração de soro na veia, sendo fundamental parar a causa do sangramento, ou a situação que leva à perda de líquidos. A morte causada pelo choque hipovolêmico só ocorre se a quantidade de sangue e líquido perdida corresponder a 1/5 do volume total da quantidade de sangue de um ser humano, que corresponde a aproximadamente a 1 litro de sangue. AMIGOS Nossa princesa se foi por falta de soro, por falta de atendimento, falta de exames. Se eles tivesse tomado soro desde a hora que ela deu entrada no UPA ZONA NORTE ela estaria viva. A vida da nossa filha valeu um litro de soro, e eu lhes pergunto: quanto custa um litro de soro? A Alhandra pagou muito alto por um litro de soro, ela pagou com a sua vida, vida esta que só tinha 10 meses e 3 dias. Mesmo ela escarrando sangue, não fizeram nada a não ser trocar o lençol, me disseram que os exames não tinha dado nada e que ela não tinha nada no pulmão, e devo lembrá-los o exame de meningite não foi feito. PEDIMOS JUSTIÇA E QUE NENHUMA OUTRA CRIANÇA PASSE PELA DOR QUE NOSSA FILHA PASSOU E QUE NENHUM PAI SINTA A DOR QUE ESTAMOS SENTINDO AGORA. ESTA NA CONSTITUIÇÃO E NOS DIREITOS HUMANOS QUE TODOS TEMOS DIREITO A SAUDE, MAS ESTA ESTÁ UMA VERGONHA, UM DESCASO, SEM COMPROMETIMENTO COM A VIDA HUMANA. A VIDA HUMANA NÃO VALE NADA, CUSTA MENOS QUE UM LITRO DE SORO. ANDREZA SEMPREBOM FERREIRA e FERNANDO RODRIQUES PINTO PAIS DA PEQUEMA ALHANDRA SEMPREBOM RODRIGUES. ELA NASCEU 07/06/12 E FALECEU 10/04/13. SAUDADES. SUA MORTE NÃO VAI FICAR IMPUNE. MATARAM VOCÊ.

Mulher tem rosto queimado em tratamento e denuncia erro médico


A massoterapeuta Débora de Brito Arruda, de 38 anos, denunciou um suposto erro médico nesta terça-feira (21), em Goiânia. Ela afirma que fez um tratamento para clarear manchas do rosto, que surgiram com a gravidez. No entanto, a pele ficou queimada. Além disso, ela descobriu que o médico responsável pelo procedimento, Silvio Delfino de Souza, é especialista em ginecologia e obstetrícia e não em dermatologista, como ela imaginava. O G1 entrou em contato com o médico nesta manhã, mas ele disse que estava ocupado e não podia se pronunciar. Em nota, o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) informou que já está apurando a denúncia contra o médico, protocolada no órgão no dia 18 de abril deste ano. Segundo o comunicado, o Cremego já solicitou esclarecimentos ao profissional. O cadastro de profissionais no site do conselho informa que Sílvio Delfino é especialista em ginecologia e obstetrícia. Segundo a vítima, ela procurou uma clínica de estética para clarear as manchas. Como era um local especializado em tratamento de beleza, Débora não se preocupou com a área de atuação do médico. “Eu não procurei pesquisar sobre ele antes de fazer a aplicação. No entusiasmo na vontade de ficar bem, a gente comete um erro gravíssimo", lamenta. saiba mais Bebê morre após grávida esperar 14h por parto em hospital, diz família Família de jovem morta após tomar remédio para emagrecer cobra laudo Mãe de modelo morta ao colocar silicone cobra laudo: 'É muita enrola' Promotor lamenta punição branda para erro médico: 'Pena é muito leve' O médico indicou que ela fizesse cinco sessões de laser, cada uma no valor de R$ 300. Débora conta que começou a desconfiar do tratamento na terceira sessão, quando notou que, em vez de melhorar, as manchas estavam piorando. “Meu rosto ficou escuro”, ressalta. A massoterapeuta procurou o médico e disse que não estava segura para continuar o procedimento com ele. De acordo com Débora, a pele foi queimada pelo laser fracionado, usado no tratamento. “Propus que ele me devolvesse o dinheiro, o que foi feito. Mas esperava que ele também custeasse o tratamento com outro profissional”, argumenta. Como o profissional não tomou nenhuma providência, ela conta que resolveu denunciá-lo no 8º Distrito Policial de Goiânia. “Espero que ele seja penalizado”, ressalta. Débora acredita que outras pessoas devem procurar a delegacia. “Inclusive, tenho uma amiga que também teve as pernas queimadas ao fazer um tratamento para estria com ele", declara. O delegado titular do 8º DP, Valdir Soares, afirmou que Sílvio Delfino foi intimado a depor. Ele deve ser ouvido na quarta-feira (22). "Ele vai ser indiciado por lesão corporal. A gente vai depender de outros exames complementares. Mas, sem dúvida, essa deformidade no rosto da vítima tem causado grande constrangimento pra ela", informou. O delegado alerta ainda para que as pessoas tomem muito cuidado ao escolher um médico. "É fundamental pesquisar sobre ele", ressalta. Mulher tem rosto queimado em tratamento (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera) Fonte G1 lINK DA REPORTAGEM:http://glo.bo/18fyp14

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Menino de um ano morre após ser liberado quatro vezes por médicos


Um menino de um ano e dois meses morreu após passar cinco dias sendo levado pela mãe a unidades de saúde. Segundo a mãe Adriane de Camargo, por quatro vezes a família recebeu o diagnóstico do médico e era mandada voltar para casa. O menino Pedro Henrique morreu no na segunda-feira (13), após passar por uma cirurgia no Hospital Santo Antonio, Blumenau, no Vale do Itajaí, no domingo. A direção do hospital disse que abrirá sindicância para apurar o ocorrido e a Secretaria de Saúde do município informou que fará uma averiguação do caso mas que cabe à família entrar na Justiça para saber se houve erro médico. Na quarta-feira (8), o menino passou mal. De acordo com a mãe, ele vomitou e estava pálido. Por isso, ela o levou ao Ambulatório Geral do bairro Garcia. Segundo Adriane, o médico lhe deu um remédio, disse para irem ao posto de saúde no dia seguinte e mandou a família para casa. Na quinta (9), mãe e filho foram ao posto mas, de acordo com ela, não havia profissionais no local e a família retornou ao Ambulatório Geral. Pedro Henrique morreu na segunda-feira (13) (Foto: Reprodução/RBS TV) "A pediatra viu que ele estava desidratado e deu soro para ele", conta a mãe. Adriane ressaltou que médica afirmou que Pedro Henrique estava com uma virose e que era para eles voltarem à unidade de saúde na sexta-feira (10). Os dois retornaram ao ambulatório no dia seguinte pela terceira vez, quando foi medicado e novamente liberado, conforme explica a mãe. Adriane conta que no sábado (11), o menino evacuou sangue e ela o levou para o pronto-socorro. Segundo a mãe, o médico da unidade afirmou que a criança deveria tomar um remédio e voltar para casa. Pedro voltou a passar mal no domingo (12) e a mãe afirma que o levou ao Hospital Santo Antonio. De acordo com ela, o profissional que o atendeu recomendou um exame de raio-x e, no fim do dia, ele passou por cirurgia. Adriane e o filho dormiram num quarto do hospital e o menino faleceu na manhã de segunda-feira (13), explica a mãe. O atestado de óbito de Pedro Henrique aponta uma parada cardiorrespiratória como a causa da morte. O G1 não obteve contato com a direção do Hospital Santo Antonio, mas em nota à equipe da RBS TV os responsáveis pela unidade informaram que a cirurgia transcorreu sem problemas e que o menino esta com a saúde estável ao final do procedimento. A direção se coloca à disposição da família e conclui que abrirá uma sindicância para esclarecer o ocorrido. A Secretaria de Saúde, responsável pelo posto de saúde e pelo Ambulatório Geral do Garcia, afirmou que não se manifestará sobre o caso porque não recebeu documento oficial da família em relação ao ocorrido. Segundo a secretária, Maria Regina de Souza Soar, o diretor técnico da secretaria já foi notificado para fazer um levatamento da situação. Para ela, no entanto, cabe ao Conselho Regional de Medicina apurar se houve negligência médica caso a família entre na Justiça. FONTE G1 link da reportagem:http://glo.bo/17LKOvP

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Conselho Federal de Medicina reage à proposta de importar médicos


O CFM entrou com uma representação contra os ministros das Relações Exteriores, Educação e Saúde, questionando a proposta que defende a revalidação do diploma para médicos estrangeiros atuarem no Brasil.

SP: lei polêmica prevê extra para médico que atender mais pacientes por hora


http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/05/lei-polemica-preve-extra-para-medico-que-atender-mais-pacientes-por-hora.html

Mulher recebe adrenalina em vez de sedativo, no Rio, e vai parar no CTI


16/05/2013 13h10 Uma mulher de 43 anos foi internada no CTI do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro, após ser medicada com uma injeção de adrenalina no lugar de sedativo. Conforme mostrou o RJTV desta quinta-feira (16), a diarista Neide Aparecida de Moura procurou a unidade para realizar um exame de endoscopia. A diarista foi transferida nesta quarta-feira (15) para o Hospital Estadual de Cardiologia Aloysio Castro, no Humaitá, na Zona Sul, onde permanecia no CTI, em torno de 12h desta quinta-feira. Segundo familiares, Neide começou a passar mal após a injeção. "O médico deles gritando assim: 'corre e salva ela que ela é muito nova, o que vocês deram pra ela? O que vocês aplicaram nela?' E ele gritando isso. Aí levaram ela direto pro CTI", declarou Solange Gávea, amiga da diarista. De acordo com a família de Neide, a direção do hospital e a médica responsável afirmaram que foi aplicada uma injeção de adrenalina no lugar do sedativo, porém, no prontuário visto pela família, isso não foi relatado. "A todo momento eles afirmaram desse erro, que consta o erro, mas tudo verbalmente, nada no prontuário", informou Élia Moura, irmã da paciente. Ainda segundo familiares, Neide terá que fazer um cateterismo e passar por um tratamento de reabilitação. O caso foi registrado na delegacia. "Minha mãe não é mais a mesma. Não é. Ela tinha uma vida super ativa e quando cheguei no Salgado Filho e vi minha mãe, me deparei com uma senhora. Eu tenho medo do que possa acontecer", disse emocionada a filha Edlen Leite. Em torno de 12h20, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou que está no prontuário de Neide Aparecida que foi aplicada uma injeção de adrenalina. Segundo o especialista Luis Fernando Correia, a adrenalina faz a pressão subir, a frequência cardíaca aumentar e isso pode levar a uma situação de infarto até uma pessoa que aparentemente não tem um problema cardíaco. Fonte G1 lINK DA REPORTAGEM: http://glo.bo/15QbXy5

Hospital do Rio socorre idoso sobre bancada e lixeira Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/hospital-do-rio-socorre-idoso-sobre-bancada-lixeira-8416792.html#ixzz2TY3vJt2G


17/05/13 07:00 Flávia Junqueira Tamanho do texto A A A A camisa aberta às pressas, para a massagem cardíaca, ainda estava presa ao corpo do paciente pelas mangas. O cinto segurava a bermuda e também um dos braços, enfiado por dentro da roupa para não ficar pendente. O mocassim, ainda nos pés, ignorava que aquela era uma bancada de medicação. Na prática, o móvel é o “leito de manobras de ressuscitação” da sala de reanimação da emergência do Hospital municipal Salgado Filho, no Méier. Lá, no último dia 20 de fevereiro, sobre uma lixeira aberta, um idoso teve a parada cardiorrespiratória revertida. Ali, não há espaço para a dignidade de seus cabelos brancos. Naquele mesmo dia, o EXTRA publicou uma foto de outro idoso, feita dois dias antes, passando pela mesma situação sobre a bancada do setor que, oficialmente, tem capacidade para quatro leitos, mas atendia nove pacientes. A imagem não será republicada em respeito à família do paciente, que morreu. Os atendimentos sobre a bancada, assim como salas e corredores lotados de macas, coladas umas às outras, e pessoas internadas em cadeiras foram flagrados em vistorias realizadas pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O relatório foi enviado à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). - O Salgado Filho, como outras unidades, sofre com a falta de médicos. O hospital deveria ter 14 neurocirurgiões, mas há apenas seis - diz o secretário-geral do Cremerj, Pablo Vazquez. A Secretaria municipal de Saúde enviou nota sobre o caso. Confira na íntegra: “A Prefeitura do Rio administra seis grandes hospitais de emergência e, em cinco deles, o atendimento atingiu níveis satisfatórios, com a diminuição em 50% do tempo de espera. De acordo com o planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, o Hospital Municipal Salgado Filho (HMSF) será o próximo a receber as melhorias já implantadas nas outras unidades da rede. Atualmente, está em fase de conclusão o processo de reestruturação no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra. É importante ressaltar que o HMSF é, hoje, a unidade que apresenta (incluindo as UPAs municipais) o segundo menor volume de atendimento na rede municipal, com média de 160 casos diários. Em termos de comparação, o mesmo quantitativo de profissionais do hospital atende nas UPAs, que tem movimento médio diário maior do que o do Salgado Filho. Várias ações estão em andamento para melhorar o atendimento no HMSF. Entre elas, está a implantação do Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso. Atualmente, há 150 pacientes do hospital inseridos no programa. Eles são atendidos em casa, evitando novas internações e desafogando os leitos da unidade. Além disso, foi intensificada a integração com o serviço de ortopedia estadual, fortalecimento de equipes e já estão em curso pedidos de realização de concurso público e de contratações temporárias, para garantir a continuidade dos serviços. As melhorias no Salgado Filho só estarão concluídas após a instalação da Coordenação de Emergência Regional (CER), ao lado da unidade, que estará em funcionamento ainda nesta gestão.” Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/hospital-do-rio-socorre-idoso-sobre-bancada-lixeira-8416792.html#ixzz2TY4FwTFc Fonte :Extra on-line

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Obeso que pesava 370 kg morre em Campo Grande (RJ)


Mulher recebe adrenalina em vez de sedativo, no Rio, e vai parar no CTI


16/05/2013 13h10 - Atualizado em 16/05/2013 13h15 Uma mulher de 43 anos foi internada no CTI do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro, após ser medicada com uma injeção de adrenalina no lugar de sedativo. Conforme mostrou o RJTV desta quinta-feira (16), a diarista Neide Aparecida de Moura procurou a unidade para realizar um exame de endoscopia. A diarista foi transferida nesta quarta-feira (15) para o Hospital Estadual de Cardiologia Aloysio Castro, no Humaitá, na Zona Sul, onde permanecia no CTI, em torno de 12h desta quinta-feira. Segundo familiares, Neide começou a passar mal após a injeção. "O médico deles gritando assim: 'corre e salva ela que ela é muito nova, o que vocês deram pra ela? O que vocês aplicaram nela?' E ele gritando isso. Aí levaram ela direto pro CTI", declarou Solange Gávea, amiga da diarista. De acordo com a família de Neide, a direção do hospital e a médica responsável afirmaram que foi aplicada uma injeção de adrenalina no lugar do sedativo, porém, no prontuário visto pela família, isso não foi relatado. "A todo momento eles afirmaram desse erro, que consta o erro, mas tudo verbalmente, nada no prontuário", informou Élia Moura, irmã da paciente. Ainda segundo familiares, Neide terá que fazer um cateterismo e passar por um tratamento de reabilitação. O caso foi registrado na delegacia. "Minha mãe não é mais a mesma. Não é. Ela tinha uma vida super ativa e quando cheguei no Salgado Filho e vi minha mãe, me deparei com uma senhora. Eu tenho medo do que possa acontecer", disse emocionada a filha Edlen Leite. Em torno de 12h20, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou que está no prontuário de Neide Aparecida que foi aplicada uma injeção de adrenalina. Segundo o especialista Luis Fernando Correia, a adrenalina faz a pressão subir, a frequência cardíaca aumentar e isso pode levar a uma situação de infarto até uma pessoa que aparentemente não tem um problema cardíaco. Fonte: G1 lINK DE ACESSO A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA: http://glo.bo/15QbXy5

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Grávida perde bebê depois de procurar, por quatro vezes, o hospital para o parto


http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-2a-edicao/v/gravida-perde-bebe-depois-de-procurar-por-quatro-vezes-o-hospital-para-o-parto/2573883/