Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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domingo, 5 de maio de 2013
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sábado, 4 de maio de 2013
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
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segunda-feira, 29 de abril de 2013
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domingo, 28 de abril de 2013
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sábado, 27 de abril de 2013
Hospital Centenário, RS, condenado por alimento encontrado em sonda
26/04/2013 22h56 - Atualizado em 26/04/2013 22h56
http://glo.bo/11JE4d2
A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve sentença de 1º Grau e condenou o Hospital Centenário de São Leopoldo, na Região do Vale do Sinos, por erro médico. Um paciente morreu após receber alimento na sonda que levava à corrente sanguínea. A viúva receberá pensão vitalícia correspondente a 2/3 do salário mínimo nacional, além de danos morais no valor de R$ 109 mil. Não há mais direito a recurso.
A viúva ajuizou ação contra o hospital narrando que o enfermeiro de plantão procedeu ao atendimento de forma negligente e com imperícia, injetando substância venenosa no paciente. Sustentou que dependia economicamente do falecido e, após a sua morte, sua família ficou em dificuldades financeiras. Pediu indenização por danos morais, materiais, pensionamento para ela e filho e, também, o pagamento das despesas com o funeral.
Em sentença a Juíza da 3º Vara Cível do da Comarca de São Leopoldo, Aline Santos Guaranha, arbitrou os danos morais em R$ 43.600,00. Negou o pensionamento e não concedeu os danos materiais. Ambas as partes recorreram da decisão.
Na sentença de apelação, a Justiça considerou que foi comprovada a falha na prestação do serviço e que o Hospital Centenário deve ser responsabilizado. Aumentou o valor por danos morais em R$ 109 mil. Reconheceu, também, o pedido da autora e reformou a sentença para conceder o pedido de pensão mensal vitalícia no valor de 2/3 do salário mínimo. Em relação a danos materiais, manteve a sentença que negou o ressarcimento dos gastos com funeral por falta de comprovação.
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Polícia investiga morte de paciente em hospital em Campo Belo, MG
26/04/2013 19h17 - Atualizado em 26/04/2013 19h51
A Polícia Civil investiga a morte de uma paciente com problemas psiquiátricos na Santa Casa de Campo Belo (MG). Rosa Maria da Silva, de 46 anos, foi sedada e levada ao hospital para uma cirurgia de amputação de um dedo por complicações do diabetes. No entanto, a paciente morreu na última quarta-feira (24) depois de ficar cinco dias internada.
O pai da vítima, o aposentado Ataíde da Silva, informou que os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Campo Belo buscaram a filha dele em casa. Segundo ele, os funcionários aplicaram remédios e Rosa já saiu de casa desacordada.
“Deram um remédio na caneca pra ela, depois uma injeção e ela desmaiou. Depois a encaminharam até o hospital e não me levaram junto. Esse caso tem que ser apurado”, conta.
De acordo com o administrador da Santa Casa de Campo Belo, Anataniel Reis Oliveira, a paciente já chegou ao hospital em estado grave. “Quando ela chegou ao hospital dois médicos a atenderam e ela estava em coma devido a uma parada respiratória. Os médicos a ressuscitaram, ela voltou a respirar e fizemos a cirurgia de amputação. Ela foi levada para o CTI e não acordou mais”, afirma.
No atestado de óbito, as causas apontadas foram lesão anóxica isquêmica encefálica e outras complicações que ocasionaram a morte cerebral. “Tudo indica que com a parada faltou oxigênio no cérebro e houve a morte cerebral”, conclui Oliveira.
Polícia Civil investiga morte de paciente após cirurgia na Santa Casa de Campo Belo (Foto: Reprodução EPTV)
De acordo com a procuradora geral do município, Irene Gonçalves Martins de Paula, os profissionais do Caps afirmam que Rosa chegou bem ao hospital. “Ela foi medicada corretamente e chegou ao hospital com todas as funções normalizadas. As complicações aconteceram no pós-operatório”,diz.
O advogado da família da vítima, Romero Moreira, teve acesso ao prontuário medico feito pelos profissionais do Caps. Segundo ele, o documento pode ter sido adulterado na quantidade dos medicamentos aplicados.
“Só de ter uma rasura no documento ele pode ter algum erro. Eles não poderiam ter sedado a paciente sem um tubo de oxigênio para dar suporte”, explica.
A Polícia Civil aguarda o laudo da necropsia para apurar se houve algum erro durante os procedimentos, mas ainda não informou quando o documento será divulgado. O hospital foi procurado, mas o médico que assinou o atestado de óbito não foi encontrado.
Fonte:G1
http://glo.bo/14mvFQN
sexta-feira, 26 de abril de 2013
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