terça-feira, 27 de setembro de 2011

Comissão de Saúde da Alerj vai ao Hospital de Saracuruna e desaprova a unidade - Rio - Extra Online

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Relatório da Secretaria de Fazenda mostra que governo investiu apenas R$ 564,80 na Central de Regulação este ano - Rio - Extra Online

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Família de aposentado que morreu em frente ao Hospital de Saracuruna registra caso na delegacia - Rio - Extra Online

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Médico manda mulher viva para o necrotério - O Globo

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Secretário estadual de Saúde instala gabinete de crise no Hospital Adão Pereira Nunes - Rio - Extra Online

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Morre idosa que caiu de maca dentro de hospital no RJ

Ela estava no Hospital municipal Dr. Moacyr do Carmo, desde quinta (15).


Prefeitura de Duque de Caxias informou que ela se soltou da maca e caiu.
A idosa de 89 anos que caiu de uma maca dentro do Hospital municipal Dr. Moacyr do Carmo, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu na tarde desta quinta-feira (22). As informações foram confirmadas pela Prefeitura do município. Maria de Freitas Guedes estava internada num quarto do hospital, com outros pacientes, desde quinta-feira (15), com fortes dores no peito.




Procurada pelo G1, a prefeitura de Duque de Caxias informou que ainda não há informações sobre as causas da morte. O secretário de saúde do município, Danilo Gomes, afirmou que o corpo da idosa foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), que será o órgão responsável em emitir o atestado de óbito. Ainda de acordo com o secretário, no dia em que ocorreu a queda de Maria de Freitas, o hospital abriu uma sindicância para apurar o fato, e afastou os diretores da unidade até a conclusão da sindicância.



Internação no CTI

No sábado (17), Marina Guedes, filha da idosa, informou que após cair da maca, ela teve que ser transferida para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) da unidade. Ainda segundo a filha, Maria ficou muito agitada após a internação e pediu para que os enfermeiros tivessem cuidado.



"Foi negligência. Eu pedi a eles que amarrassem ela, mas eles não amarraram", reclamou.



Na ocasião, a prefeitura de Duque de Caxias negou que tenha havido negligência e afirmou que a idosa foi contida na maca, de madrugada, mas ela se soltou e caiu. A prefeitura ainda acrescentou que a paciente foi levada para o CTI imediatamente.

Veja a reportagem na íntegra clicando no link abaixo
http://glo.bo/nxnfCU

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CGU acha indício de irregularidades em seis hospitais federais do Rio

São eles: Lagoa, Ipanema, Bonsucesso, Servidores, Andaraí e C. Fontes.


Relatório preliminar indica superfaturamento e licitações direcionadas
A Controladoria Geral da União fez uma série de vistorias nos seis hospitais federais do Rio de Janeiro: Andaraí, Bonsucesso, Ipanema, Lagoa, Servidores e Cardoso Fontes. Segundo o relatório preliminar, foram encontrados indícios de superfaturamento, licitações dirigidas e pagamentos sem contratos nos serviços de Lavanderia, Alimentação, Limpeza e Vigilância. Os prejuízos aos cofres públicos podem chegar a mais de R$ 17 milhões. (veja ao lado reportagem do "RJTV").










Lagoa

Segundo a CGU, o Hospital Federal da Lagoa pagou mais de R$ 6 milhões sem cobertura contratual pelo fornecimento de refeições entre 16/02/2009 e 13/01/2011. O problema ocorreu quando o contrato firmado em 2006 terminou, e outro apenas foi feito apenas neste ano.



Entre janeiro e maio de 2011, segundo a CGU, houve contratação antieconômica de serviços de alimentação, com mais de R$ 800 mil de prejuízos.



Também foi constatada a falta de quatro funcionários administrativos terceirizados. O contrato firmado era para 41 funcionários, e apenas 37 trabalham na unidade.



Outro problema encontrado foi o pagamento de quase R$ 100 mil para a limpeza de uma área interditada para obras. Durante as obras, o valor pago deveria ter sido suspenso, segundo a CGU, já que não havia limpeza hospitalar.



Cardoso Fontes

Na lavanderia do Hospital Federal Cardoso Fontes, a irregularidade seria na pesagem das roupas, feita por funcionários terceirizados. A CGU levantou suspeitas sobre uma conta que não fecha: Nos registros, a entrada de roupa limpa é sempre maior do que a saída de roupa suja. Segundo o relatório, pode ter havido superfaturamento de quase R$ 200 mil.



No contrato de limpeza, foi notado que, apesar de o previsto ser 88 funcionários, assinavam o livro de ponto uma média de 64 funcionários. Os pagamentos indevidos podem chegar a mais de R$ 250 mil. Também há a suspeita de sobrepreço na limpeza técnica em ambiente hospitalar, com prejuízo estimado de R$ 1,5 milhão.



Bonsucesso

No Hospital Geral de Bonsucesso, a CGU encontrou indícios de fraude na licitação para os seviços de lavanderia. Em 2007, o hospital exigiu que a empresa que fosse competir deveria ter registro no Conselho Regional de Psicologia, o que para a CGU é ilegal. A mesma exigência de registro no Conselho Regional de Psicologia também foi feita em uma licitação para serviços de limpeza.



Também foi percebida a existência de empregados com faltas integrais no mês, sem desconto em folha de pagamento, no serviço de apoio administrativo.



Servidores

A CGU também encontrou problemas no contrato feito pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado para o serviço de lavanderia. O prejuízo devido ao superfaturamento chegaria a quase R$ 4 milhões.



Houve também cobrança elevada de despesas operacionais e administrativas, além do preço para uniforme no contrato de suporte técnico e apoio logístico do hospital, segundo a CGU. De abril de 2010 a junho de 2011, houve prejuízo potencial de R$ 1.367.106,49.



Segundo o relatório, o fornecimento de refeições no Hospital também foi superfaturado. Custou quase cinco vezes mais do que em outras unidades de saúde. O prejuízo em apenas um contrato no ano passado é estimado em R$ 1,6 milhão.



Até na alimentação fornecida para os doadores de sangue pode haver irregularidades. O número de lanches que o hospital paga é 30% maior do que o número de doadores. Na hemodiálise é pior. O hospital pagou 60% mais lanches individuais do que o número de pacientes atendidos.



Ipanema

A área de vigilância tem superfaturamento em quase todas as unidades. Mas no Hospital Federal de Ipanema, a contratação de serviços de vigilância eletrônica custou o dobro do preço de mercado. Com o pagamento de apenas um mês de aluguel, o relatório afirma que daria para comprar todos os equipamentos instaladados na sala de monitoramento.



Também foi encontrado problema no contrato do serviço de lavanderia. segundo a CGU, houve sobrepreço estimado de 88% na contratação, em relação ao valor praticado por outros órgãos da administração pública.



Andaraí

No hospital de Andaraí, segundo a CGU, as refeições chegam a ser 34% mais caras que o valor de mercado. E as irregularidades seguem nas outras áreas, como a contratação sem licitação de empresa de segurança com sobrepreço de 84% em relação ao contrato anterior.



No serviço de vigilância, foram encontrados pagamentos sem cobertura contratual, de janeiro a março de 2011, no valor de R$ 501.302,85. Também houve a dispensa de licitação por caratér emergencial, em valor 84% maior do que o contrato anterior, sem justificativa, segundo a CGU. O número de funcionários de vigilância é inferior ao contratado, com prejuízio potencial de R$ 170.546,28.



Nos serviços de limpeza, foram constatados pagamentos no valor de R$ 8.586.238,80 sem cobertura contratual entre julho de 2008 e novembro de 2009 e entre maio de 2010 e abril de 2011. Também houve um acrescimo de quase 18% em relação à contratação anterior devido a caráter emergencial.



O Ministério da Saúde informou que as auditorias da CGU foram pedidas justamente após o levantamento de suspeitas sobre os pagamentos feitos pelos seis hospitais do Rio. O Ministério da Saúde afirmou ainda que só vai decidir quais medidas serão tomadas após o término das investigações.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/pXluU6