segunda-feira, 5 de setembro de 2011

hospital de aplicar medicação errada

publicado em 05/09/2011 às 06h49: Texto: .Após morte de paciente, família acusa




Mulher teria recebido direto na veia medicação que deveria ser diluída
Uma mulher morreu depois de ficar dez dias internada para tratar de uma pneumonia do Hospital Portinari, na zona oeste de São Paulo. Segundo familiares, Michely Aparecida Silva Ramos, de 28 anos, teria recebido direto na veia uma medicação que deveria ser diluída em soro. Depois de uma parada respiratória, ela ficou na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e morreu após voltar para o quarto, 24 horas depois.




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Revoltados com a morte, os familiares depredaram parte da recepção do hospital. Cadeiras, portas de vidro e mesas foram danificadas e o hospital registrou boletim de ocorrência contras os familiares da paciente.



O caso foi registrado no 33º Distrito Policial como morte suspeita e um inquérito será instaurado para apurar se houve falha no procedimento. O R7 entrou em contato com o Hospital, mas até a publicação da matéria, não havia recebido resposta.

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Brasileiros sofrem com hospitais lotados

ISSO TUDO EM HOSPITAIS PARTICULARES

A deficiência no atendimento também atinge que tem convênio médico. O pagamento pode estar em dia, já o atendimento deixa muito a desejar. As filas são enormes a espera pode passar de uma hora. Quem vai aos hospitais públicos e particulares enfrenta o mesmo problema, salas de esperas lotadas. Os usuários dos planos particulares pagam para não precisar esperar, mas a realidade é outra em quase todo o país

Veja a reportagem clicando no link abaixo
http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/edicao/?idmedia=4e5ebbf392bbf8c1752db59f

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Hospital de SP deixa de atender pacientes do SUS por causa de superlotação

O Hospital Santa Marcelina, um dos maiores da zona leste de São Paulo (SP), parou de fazer atendimentos de emergência a pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).




O motivo é a superlotação. Um homem revelou que só conseguiu internar a filha pequena com a ajuda da polícia.





sábado, 13 de agosto de 2011

Ministério Público exige criação de novos leitos em hospitais no RJ




Ação exige a criação de 349 leitos para que norma que determina percentuais mínimos de leitos de CTI proporcionais à população de cada município seja obedecida

Sábado, 12 de Agosto de 2011, 11h07

SÃO PAULO - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) propôs à Justiça, na última quarta-feira, 10, ação civil pública para exigir a imediata criação de 349 novos leitos de CTI em hospitais estaduais.



A ação foi proposta pela Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital, que, desde novembro do ano passado, buscava uma solução extrajudicial através da assinatura de termo de ajustamento de conduta, ainda em análise pela Secretaria Estadual de Saúde. A ação teve por base investigações desenvolvidas nos últimos dois anos pela Promotoria de Saúde, nas quais foram reunidas provas que demonstram que, diariamente, seis pacientes perdem a vida à espera por um leito de CTI. A ação também levou em consideração estudo técnico apresentado pelo Tribunal de Contas do Estado e a Portaria nº 1.101/GM/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece os percentuais mínimos de leitos de CTI proporcionais à população de cada município.



Além da tentativa de assinatura do termo, foram realizadas mais de 25 reuniões nos últimos 12 meses com Diretores de Hospitais, Coordenadores de Regulação, Subsecretários de Saúde, e uma audiência pública no último mês de junho para discutir a regulação de leitos. Essa regulação consiste na organização do acesso aos leitos de CTI a partir de protocolos objetivos, técnicos e hierarquizados de atendimento, para os casos de maior necessidade serem atendidos com maior celeridade, preservando a vida dos pacientes.



Em relação à Secretaria Municipal de Saúde, a ação exige a total inclusão dos leitos de CTI dos hospitais municipais na Central de Regulação e o pleno funcionamento dos Núcleos de Regulação nesses hospitais.



Em caso de continuidade no descumprimento das obrigações, o MP já requereu à Justiça a aplicação de multa aos Secretários de Saúde, o bloqueio judicial de verbas públicas destinadas a serviços não essenciais - tais como publicidade governamental - bem como possível responsabilização por improbidade administrativa por parte dos gestores.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mulher morre após colocar implante de silicone em clínica clandestina no Ceará




Jaqueline Falcão (jaquefalcao@sp.oglobo.com.br) Tamanho do texto A A A SÃO PAULO - Uma técnica de enfermagem de 31 anos morreu, nesta quinta-feira, por complicações de um implante de silicone nas nádegas, no Ceará. A polícia apura se a cirurgia ocorreu em uma clínica clandestina. Odiléia de Sousa Viana saiu de casa na quarta-feira e disse à família que faria um tratamento contra as varizes. Ninguém sabia o endereço.



À noite, segundo o irmão da vítima, Jonantan de Sousa Viana, ele recebeu uma ligação de uma amiga, identificada como Neide, informando que Odiléia estava "muito mal" no hospital Instituto Dr. José Frota (IJF).



- Uma amiga da minha irmã recebeu uma ligação, que ainda não sabemos de quem, avisando que ela estava hospitalizada. Quando cheguei no hospital, ela havia dado entrada como desconhecida. Minha irmã estava na UTI. De madrugada, o hospital ligou e disseram que ela havia falecido depois de uma parada cardíaca - conta o irmão da vítima.



Odileia teria passado mal após a cirurgia. Segundo informações do hospital, a mulher deu entrada já em estado de coma e foi encaminhada ao setor de reanimação. Segundo laudo médico, houve aplicação indevida de silicone nas nádegas. A vítima apresentava um corte cirúrgico na região, que havia sido colado com cola tipo "super bonder", segundo funcionários do hospital, que preferem não se identificar.



A polícia registrou o caso como morte suspeita. O laudo do Instituto Médico Legal, que vai apontar a causa da morte, deve ficar pronto em 30 dias.



Odileia tinha duas filhas gêmeas, de 1 ano e 9 meses. Segundo o irmão, ela era uma pessoa de gostos simples, mas gostava de se sentir bem.



- Esperamos descobrir o que aconteceu com a minha irmã - diz ele