terça-feira, 10 de maio de 2011

obras do hospital Pedro II no Rio

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Serviço médico público precário no Rio de Janeiro

UTIS dos rio sofrem com a falta de vagas para crianças

As crianças em estado grave que dão entrada na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico do Hospital do Fundão são atendidas em uma enfermaria improvisada.



http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/utis-do-rio-sofrem-com-a-falta-de-vagas-para-criancas/1503518/#/Todos os vídeos/page/2

Bebê que teve a perna amputada morre no Rio de Janeiro

Segundo a Secretaria estadual de Saúde, a criança chegou já morta na Unidade de Pronto-Atendimento de Sarapuí. "Os médicos ainda fizeram manobras de ressuscitação, mas não adiantou". Um exame necroscópico será feito no corpo da criança para determinar a causa da morte.




A menina nasceu no dia 21 de fevereiro com quadro de hidroanencefalia grave e precisou passar por uma cirurgia. Segundo o instituto, durante o procedimento, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento considerado padrão pelo IFF. Após seis dias do ocorrido, a equipe médica decidiu amputar a perna direita da paciente. A cirurgia foi realizada quando o bebê tinha cerca de 15 dias de vida. O instituto afirmou ter aberto sindicância para apurar o ocorrido

Vídeo que a família fez para homenagear a Kamyle

http://youtu.be/JUpOd4ce80s

O prazo para prescrição do pedido de indenização

O prazo para prescrição do pedido de indenização por erro médico se inicia na data em que o paciente toma conhecimento da lesão, e não a data em que o profissional comete o ilícito. A decisão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu a uma vítima de erro médico paulista a possibilidade de pleitear indenização por uma cirurgia realizada em 1979. A paciente teve ciência da falha profissional 15 anos depois. Ela se submeteu a uma cesariana em janeiro de 1979 e, em 1995, foi informada de que havia uma agulha cirúrgica em seu abdômen. A descoberta foi feita a partir da solicitação de exames radiográficos para avaliar o deslocamento dos rins em decorrência de uma queda sofrida. Até então, ela afirma que nada sentia. Porém, em 2000, em razão de dores no corpo, teve a recomendação de extrair a agulha. O relator no STJ, ministro João Otávio de Noronha, esclareceu que à situação deve-se aplicar o princípio da "actio nata" - ou seja, prazo prescricional para propor ação de indenização é contado a partir do conhecimento do fato. Valor Econômico


sábado, 7 de maio de 2011

Fatalidade ou ERRO MÉDICO???

Esse foi o recado que a Eliani, mamãe da Pilar me mandou pelo Orkut, explicando o que aconteceu com a menina.


Oi, hoje me sinto com forças pra dizer o que aconteceu com minha princesa; dia 08 de abril ela foi fazer uma endoscopia e no dia seguinte ela teve vomito coisa que ela nunca teve, estranhei e levei ao hospital, ficou em observaçao e, depois vomitou sangue.
Foi pra UTI, mas estava bem, dando muito trabalho pra pegar a veia, pois ela entendia tudo e também nunca tinha sido internada, então foi uma guerra, até ai tudo bem não precisou de oxigênio, estava bem, na terça já ia ter alta, até que um cirurgiáo, entre aspa, foi fazer um acesso pro soro e remédios, pois ela era muito arisca e relutava muito, e acabou fazendo, só que ela não acordou mais, estranhei, perguntei, mas como sempre os que se acham deuses não se importam com o que vc diz e à tarde ela teve um AVC e morte cerebral.
Imagina, ela estava bem antes de fazer o acesso e estava no meu colo querendo ir embora, agitada por esta ali, ficou todos esses dias na UTI com aparelhos e dia 03/05 seu corpo não aguentou mais e se foi, não sei como vou viver sem ela, preciso que vcs me ajudem seja como for, tô sentindo uma dor tão grande que acho que vou enloquecer, gostaria que vc passasse pra Claudete o acontecido, e também pra outras mães, e que tenham muito cuidado com endoscopia.


Um abraço e obrigada assim que puder vou voltar pra ajudar as mães, no momento tô arrasada.

Eliani (Mamãe de Pilar)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pacientes continuam a reclamar dos hospitais Rocha Faria e Lourenço Jorge

Família de paciente que estava internado no Rocha Faria reclama que ele ainda não está em condições de ir para casa. Um homem desmaiou após esperar por atendimento por duas horas no Hospital Lourenço Jorge.

Policia prendehttp://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/policia-prende-enfermeiro-que-roubava-idosos/1502308/#/Todos os vídeos/page/1

A polícia prendeu em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, um enfermeiro acusado de aplicar golpes em idosos. Ele dopava os pacientes para roubar pertences e dinheiro. Uma das famílias levou um prejuízo de R$ 60 mil.

Hospital leva mais de seis horas para atender menino vítima de bala perdida

POR RICARDO ALBUQUERQUE

Rio - Com um projétil alojado no braço direito, o menino Daniel dos Anjos, 11 anos, recebeu alta às 1h20 da madrugada desta sexta-feira do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), em Bonsucesso, após esperar mais de seis horas para ser atendido. Ele foi atingido por uma bala perdida dentro de casa na Favela do Timbau, no Complexo da Maré, às 18h desta quinta-feira, quando se preparava para dar comida aos seus cães da raça Pincher. A indiferença dos médicos revoltou parentes e amigos da criança. Nenhum plantonista deu explicações sobre a demora no atendimento.

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Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
"Não fosse a presença da imprensa, esse menino sairia daqui sem receber doses de dipirona e antibiótico, o que é um verdadeiro absurdo", disse Luciana Campos Ramos Martha, presidente do Projeto Uerê, que mantém aulas de reforço escolar para 420 crianças na Favela Baixo do Sapateiro, no Complexo da Maré, onde Daniel é um dos 78 bolsistas. Segundo Luciana, a escola foi obrigada a suspender as aulas na quinta-feira por ordem dos traficantes.

"Pensei que ia morrer quando levei o tiro. E, pra mim, esse hospital não é muito bom. Só com a chegada da Tia Luciana, do Uerê, é que os médicos me deram atenção", lamentou o menino. De acordo com o prontuário 198688, o médico plantonista marcou para terça-feira o retorno do menino baleado no braço ao ambulatório da unidade. Para o pai de Daniel, o bombeiro Robson de Oliveira, 40, a atitude do médico foi vergonhosa.

"É uma situação constrangedora: meu filho levou um tiro dentro de casa, local onde exatamente sempre pensei que ele estivesse mais seguro. E, ao chegar no HFB, ele ficou sem atendimento por seis horas porque só havia um cirurgião de plantão. Os médicos só voltaram atrás porque souberam da presença da imprensa", criticou. "Vi muitos pacientes no chão do hospital, em macas desconfortáveis, esquecidos pelos médicos, como se fosse um cenário de guerra. É inacreditável que isto aconteça", lamentou.

A Polícia Militar informou que não sabe de onde partiram os tiros que atingiram o menino e Célio dos Santos, 30, que morreu ao dar entrada no HFB às 20h30 de quinta-feira. Parentes das vítimas afirmaram que houve tiroteio quando eles foram atingidos. No entanto, o comandante do 22º BPM (Maré) Gláucio Moraes negou que tenha ocorrido novos confrontos na comunidades. Ele garantiu que vai apurar os casos. O comandante disse que o policiamento foi reforçado com cerca de 70 policiais militares do 22º BPM, do Batalhão de Choque (BPCHQ) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope).