terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Auxiliar de serviços gerais que perdeu bebê acusa hospital em Meriti de negligência - Rio - Extra Online

Auxiliar de serviços gerais que perdeu bebê acusa hospital em Meriti de negligência - Rio - Extra Online

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Correio Braziliense - Economia - Secretário do Planejamento morre por falta de atendimento

Correio Braziliense - Economia - Secretário do Planejamento morre por falta de atendimento

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mulher morre após cirurgia em Campo Grande, e família denuncia erro médico

O Ministério Público Federal vai investigar uma denúncia de erro médico em Campo Grande. Uma mulher morreu depois de passar por cirurgia no Hospital Universitário

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1730519-7823-MULHER+MORRE+APOS+CIRURGIA+EM+CAMPO+GRANDE+E+FAMILIA+DENUNCIA+ERRO+MEDICO,00.html

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Marcelo Caetano (Erro Médico)

Clique na imagem para ampliá-la. Data do Ocorrido: 23/06/2011




Localização: Rio de Janeiro (RJ)



Data de Nascimento: 21/00/1972 (39 anos)



Data de Falecimento: 09/07/2011



Sexo: Masculino Marcelo Caetano, de 38 anos, paciente de um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro, entrou na sala de cirurgia para fazer uma operação bariátrica (redução de estômago) no dia 23 de junho de 2011 e saiu com baço perfurado, hemorragia e infecção. O estado de saúde de Marcelo se agravou e ele acabou falecendo no dia 09 de julho de 2011.



Caetano era motorista de transporte alternativo e resolveu fazer a cirurgia depois que o excesso de peso começou a prejudicar a sua saúde.



Durante a cirurgia, o motorista teve o baço perfurado, porém a direção do hospital não avisou a família sobre o ocorrido. A esposa, Queila Marinho, só descobriu o ocorrido após entrar sem permissão no quarto do marido e vê-lo respirando com ajuda de aparelhos.



O hospital passou a exigir R$ 6 mil para fazer o novo procedimento em Caetano, mas a família não quis pagar e recorreu a Defensoria Pública para que a cirurgia fosse realizada de graça.



Um boletim de ocorrência também foi feito por omissão de socorro.



                                      "Basta com os erros médicos"



Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.

A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Hospital abre sindicância para investigar paciente que foi internado com identificação, mas seria enterrado como indigente

A direção do Hospital estadual Rocha Faria vai abrir uma sindicância para apurar o que aconteceu com o paciente Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, internado na unidade em 23 de dezembro. Conforme o EXTRA mostrou nesta terça-feira, o marinheiro chegou ao hospital com identificação completa, levado por bombeiros após sofrer um derrame na rua. Três dias depois, ele morreu como indigente na unidade.




Vinte e quatro horas antes da morte de Carlos, entretanto, parentes procuraram por ele no Rocha Faria e foram informados de que o paciente não estava lá. Ao reconhecer o corpo, no próprio hospital, em 3 de janeiro, a viúva viu que o marido era descrito apenas como “homem negro, aparentando 40 anos”.



Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, deu entrada no hospital identificado. Após morrer, seria enterrado como indigente Foto: Reprodução / Bruno Gonzalez / 09.01.2012



— Isso não vai trazê-lo de volta, mas nos dá uma sensação de que a justiça vai ser feita — afirmou a irmã do rapaz, Ana Lúcia de Oliveira.



A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) já enviou ofício ao secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortes, e à direção do Rocha Faria, para pedir explicações sobre o caso.







Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/hospital-abre-sindicancia-para-investigar-paciente-que-foi-internado-com-identificacao-mas-seria-enterrado-como-indigente-36

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mulher grávida perde bebês gêmeos e responsabiliza hospital público

Segundo a família, bebês morreram porque não houve atendimento adequado.


Diretoria do hospital vai verificar a situação e prestar os esclarecimentos.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera



3 comentáriosHá nove dias, uma mãe aguarda os corpos dos filhos gêmeos que morreram logo após o parto no dia 20 de dezembro. Segundo a família, os bebês morreram porque não houve atendimento adequado à mãe deles, uma operadora de caixa de 27 anos. A diretoria do Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia, informou que vai verificar a situação e prestar os esclarecimentos necessários.



De acordo com a família da jovem, ela teria chegado em trabalho de parto ao Hospital Materno Infantil, mas foi mandada de volta para casa. A jovem acabou dando à luz a um dos bebês no corredor do prédio onde a irmã dela mora. O bebê foi levado até um hospital do centro de Goiânia, mas já chegou morto. Um cinegrafista amador registrou as circunstâncias em que a mulher deu à luz. A jovem foi levada de volta para o Materno Infantil por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas o outro bebê também não resistiu.



O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Goiânia como omissão de socorro. Segundo a advogada da família, o hospital pediu dez dias até que exames fossem realizados para saber a causa das mortes. Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Saúde, todos os óbitos de recém-nascidos são informados aos órgãos de vigilância. Os casos de mortalidade infantil, afirma, também são acompanhados por um comitê que investiga as causas da morte.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
 
http://glo.bo/uRJyzB

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Mudanças no tratamento para o AVC ajudam a salvar vidas em Porto Alegre

Edição do dia 26/12/2011




26/12/2011 21h24 - Atualizado em 26/12/2011 21h24


O Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade especial para atender os pacientes de AVC em 2006. Desde então, o número de mortes caiu de 12% para 8%.


O tratamento de vítimas de derrame vai mudar a partir de 2012. O Ministério da Saúde vai implantar novas normas para o atendimento. Em Porto Alegre, o sistema já existe e ajuda a salvar vidas.



Eram 5h da manhã quando o vigilante Alexandre da Cunha percebeu os sintomas de um derrame. “A perna esquerda não mexia, e a mão parecia que caía”, conta.



Ele recebeu o diagnóstico ainda na ambulância do Samu. Em menos de duas horas, estava medicado. A rapidez no atendimento às vítimas de AVC é fundamental. Para isso, o tratamento especializado faz toda a diferença. Desde que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre inaugurou uma unidade específica em 2006, o número de mortes caiu de 12% para 8% dos atendimentos.



Agora o Ministério da Saúde quer implantar essas unidades em todo o país. Vai investir mais de R$ 430 milhões para infraestrutura, treinamento de pessoal e compra de medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo que causa o derrame. Se usado até quatro horas e meia depois dos primeiros sintomas, ele pode evitar quase todas as sequelas.



A tomografia mostra o tipo de AVC e se o remédio deve ser aplicado imediatamente. Antes, o paciente entrava e tinha que esperar 12 horas para realizar esse exame. Agora, 20 minutos depois da entrada no hospital, o exame já aparece na tela do computador para o médico.



Com ajuda da imagem, a equipe decide o tratamento. Cada dose do trombolítico custa R$ 3,6 mil, mas o preço alto pode resultar em economia.



“O paciente fica com menos sequela, sai rápido do hospital. Economizamos aproximadamente R$ 800 por paciente, embora o remédio seja mais caro”, diz a neurologista Sheila Martins.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/s16wUp