segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Morre idosa que quase foi enterrada viva

publicado em 25/12/2010 às 19h34:

Morre idosa que quase foi enterrada viva

Ela quase foi enterrada viva na quarta-feira (22) após ser dada como morta pelo hospital



Do jornal Hoje em Dia.Texto: ..

Publicidade..A aposentada Maria das Dores da Conceição, 88 anos, que estava internada no CTI do Hospital Municipal de Ipatinga, no Vale do Aço, foi sepultada neste sábado (25). Ela quase foi enterrada viva, na última quarta-feira (22), após ser dada como morta pelo hospital. No entanto, a mulher se mexeu no caixão quando seu corpo era preparado para o velório.



A idosa, que sofria de pressão alta e complicações de Alzheimer, morreu no final da tarde desta sexta-feira (24) e foi sepultada no Cemitério Parque Senhora da Paz.



Familiares e amigos da aposentada, que neste sábado (25) acompanharam o enterro, estavam inconsolados em ter que reviver o drama da morte da mulher. Mesmo abalada com a situação, Custódia Tereza de Amâncio, filha de dona Maria, prometeu que irá à Justiça para cobrar explicações dos responsáveis pelo transtorno que os familiares tiveram que passar.



– Eles trataram minha mãe como uma qualquer. Ninguém tem noção de como é ver a mãe da gente viva, se mexendo, dentro de um caixão.



Silvério de Oliveira, agente da Funerária Paraíso, foi o primeiro a perceber o erro. Ele estava acabando de ornamentar o caixão, com a idosa dentro, quando percebeu que ela estava respirando.



– Todos da funerária ficaram assustados e perplexos com a situação. Ficamos revoltados com o descaso dos médicos do SUS.



A Polícia Civil abriu inquérito sobre o caso e continua as investigações para apurar as falhas do hospital. O médico responsável pela emissão do primeiro atestado de óbito não foi localizado pela reportagem do Hoje em Dia para comentar o caso. O Conselho Regional de Medicina espera que os familiares da aposentada façam uma denúncia formal ao órgão para que seja aberta uma sindicância para apurar o caso. A direção do HMI se reuniu com familiares da idosa e se colocou à disposição para quaisque

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Erro Médico também é Crime!



O drama irreparável de Márcia Valéria e sua família


Márcia Valéria de Souza Francisco Gomes, na ocasião com 34 anos, casada com José Jailson e mãe do Thiago, foi internada para realizar uma cesariana e dar a luz a segunda filha do casal, Gabriela, que nasceu no dia 15/07/2004.

Márcia Valéria entrou feliz para dar a luz a sua pequena filha, o parto foi gravado e no vídeo percebesse a alegria da mãe ao ver o nascimento da filha, conversa com ela e diz que logo estarão juntas no quarto porém, assim que a menina foi levada para o berçario Marcia Valéria entra em coma, provavelmente por uma dosagem excessiva de anestesia e hoje, 6 anos depois, vive em estado neurovegetativo.

O plano de saúde arca com o custo do tratamento que requer assistência 24 horas com tubos de oxigênio, porém em 6 anos ninguém foi responsabilizado pelo possível erro médico e o processo se estende há 6 anos na justiça.





Memorial Gabriela Sou da Paz: Márcia Valéria de Souza Francisco Gomes

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

70 % DOS FUTUROS MÉDICOS REPROVADOS

O único conselho regional de medicina que aplica uma prova para os futuros médicos é o de São Paulo,essa prova não é obrigatória.O resultado foi vergonhoso - 70% foram reprovados.Veja na íntegra o vídeo.


 
http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/v/qualidade-da-formacao-dos-medicos-e-colocada-em-questao/1397536/#/Edi%C3%A7%C3%B5es/20101222/page/1

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

erro médico - investigue: FALTA DE INTERESSE

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1394302-7823-FALTAM+GERIATRAS+NO+BRASIL,00.html

FALTA DE INTERESSE

Faltam geriatras no Brasil.Geralmente as consultas são demoradas e dá trabalho.Não havendo interesse do médicos pela essa área.




http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1394302-7823-FALTAM+GERIATRAS+NO+BRASIL,00.html

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Vale a pena ler esse livro

O que acontece com um médico quando ele se vê do outro lado do estetoscópio e sente na pele o tratamento que a medicina oferece aos seus pacientes?

Foi o que aconteceu com o clínico geral Alex Botsaris, que perdeu o filho de apenas 10 dias de vida, vítima de um erro médico. Milton nascera prematuro e foi internado na melhor UTI neonatal do Rio de Janeiro. O bebê vinha melhorando a cada dia, alimentando-se, inclusive, naturalmente. Mesmo assim, a equipe médica resolveu dar uma "forcinha" no aumento de peso da criança com um tratamento invasivo, a alimentação parenteral, procedimento não imune a complicações. Milton faleceu. O laudo médico aponta infecção generalizada. A autópsia exigida por Botsaris, no entanto, indica algo bem diferente: infarto agudo do miocárdio em um bebê sem qualquer problema cardíaco congênito. Algo dera errado.

SEM ANESTESIA é um relato sincero e emocionante de um médico diante de seu próprio ofício. Clínico e acupunturista, Botsaris analisa diversos aspectos da medicina praticada hoje em dia — uma espécie de fast-food da saúde: a medicina e os médicos; a formação profissional e os diagnósticos; a doença e o doente; a medicina de ontem e de hoje; a evolução da ciência e a realidade do dia a dia dos hospitais. Estariam os médicos mais para dinossauros de branco do que para arautos da saúde? — questiona o autor.

Baseado em dados estatísticos, casos clínicos e estudos científicos, Alex de Botsaris analisa o aumento absurdo de erros médicos em todo o mundo. Debruça-se, também, sobre a relação médico/paciente, cada vez mais fria e distante. Para tentar entender estas e outras questões cruciais, Botsaris empreende uma viagem instigante, romântica e reveladora pela história da medicina, explicando porque a ciência perdeu todo o seu encanto e magia, tornando-se um modelo obsoleto e apontando soluções.


Alex Botsaris, 45, é formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especializado em acupuntura e fitoterapia. É um dos fundadores do Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro e autor dos livros As fórmulas mágicas das plantas, Medicina doce, Segredos orientais da saúde e do rejuvenescimento e Fitoterapia e plantas brasileiras.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Hospital entrega frascos de soro e vaselina à polícia

Para Conselho Regional de Enfermagem, semelhança não justifica erro.


Adolescente de 12 anos morreu após ter vaselina injetada no lugar de soro.

Do G1 SP

imprimir O hospital onde a menina Stephanie, de 12 anos, recebeu vaselina líquida no sangue mostrou à polícia, nesta segunda-feira (6), que os frascos usados para guardar soro e vaselina são semelhantes. Para Claudio Porto, presidente do Conselho Regional de Enfermagem em São Paulo, isso não justifica a troca, que pode ter causado a morte da garota na madrugada do sábado (4).

Os dois frascos são idênticos e ambos têm líquidos incolores. Eles, no entanto, têm finalidades totalmente diferentes: o de soro é aplicado na veia de pacientes com desidratação, por exemplo. A vaselina líquida é usada em peles com queimaduras ou para lubrificar aparelhos em exames médicos.

saiba mais

Mãe de menina morta após suposto erro de hospital presta depoimentoAplicada no sangue, vaselina causaria embolia, diz toxicologistaO nome de cada produto consta na etiqueta, mas quem medicou a menina Stefanie provavelmente não viu e injetou vaselina no sangue dela.

Na delegacia, Roseana Mércia dos Santos Teixeira, a mãe de Stefanie, contou à polícia detalhes do atendimento no Hospital São Luiz Gonzaga, onde o provável erro aconteceu. A garota tinha sintomas de uma virose: vômito e diarréia. Ela recebeu duas bolsas de soro e melhorou.

“A médica já ia dar alta para ela. Na terceira medicação é que foi aplicado esse tubo diferente. Na quinta gota, ela começou a se debater e passar mal. Vi que era líquido oleoso. Isso eu vi, tenho certeza. Como se fosse soro, mas era oleoso”, contou a mãe.

Um documento diz que, assim que foi constatada a infusão de cerca de 50 ml de vaselina liquida na veia de Stephanie, o procedimento foi interrompido. A menina foi levada para a Santa Casa, na região central de São Paulo, mas não resistiu.

A polícia já recebeu a lista com os nomes dos 16 funcionários que estavam de plantão na noite de sexta-feira (3). A mãe responsabiliza uma auxiliar de enfermagem pela troca dos frascos. Para Claudio Porto, presidente do Conselho Regional de Enfermagem, a semelhança das embalagens não justifica o erro.

“Não é possível confundir quando isso está sendo feito por um profissional devidamente capacitado, qualificado e preparado para aquele procedimento. É inadmissível que exista esse tipo de confusão", disse Porto.
A Santa Casa de Misericórdia, que administra o Hospital São Luiz Gonzaga, disse que está consternada com a morte de Stephanie. Em nota, a entidade informou que abriu sindicância para apurar o caso e que os profissionais que atenderam a garota estão afastados do trabalho.



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1388251-7823-VASELINA+QUE+MATOU+MENINA+TEM+EMBALAGEM+QUASE+IGUAL+A+DE+UM+SORO,00.html