segunda-feira, 6 de março de 2017

Gase esquecida

Tava minha filha com 41 semanas de gestação .. e o médico do pre natal mandou ela ir até a maternidade para retirar o bebê !

Resolvemos ir a maternidade de referência de BH ..
Começaram a induzir .  Foram 36 horas e indução sem sucesso ate que um dos residentes de plantão vei falar que iam ajudar o bebê  a nascer .. 
Quando puxaram ele com mão .  Viram que ele não vinha e o médico resolver fazer um ultrassom as pressas .. foi quando viram que o bebê estava de face e em sofrimento tô fetal .. por conta do mecônio !
Foi aí que a levaram ao bloco cirúrgico as pressas .  Fizeram uma rotação manual e tiraram ele de forceps .. ele nasceu todo machucado .. e sem vitalidade .. demorou 3 minutos para reagir .. fora o oxigênio e a sonda que ele precisou usar .
Mais agora que começava o pesadelo ..
Durante o pós parto minha filha sempre desmaiva e não conseguia segurar a urina .. sempre fazia na cama .. mais mesmo assim a liberaram com 3 dias .  
No 5 dia ela passou mal e fomos ao posto de saúde .. chegando lá ela estava com 41 de febre e com ataque cardíaco .. foi encaminhada as pressas para o Sofia 
Chegando lá foi contatado uma infecção hospitalar quase que generalizada .. ficou 4 dias no cti .. foi ai que descobriram que não hora de passar o forceps romperam a bexiga dela é laceraram o colo do útero .. foi aí que ela voltou as pressas para o bloco cirúrgico para correção .. e com mais 3 dias voltou para casa ! . Mais 7 dias após ter chegado em casa .. começou a sentir muitas dores .. e voltou ao sofia novamente com febre .. foram 2 dias para descobrirem .. até que descobrirám um tamponamento de gase esquecido nela durante a cirurgia .. então correram novamente para a retirada da gase .. fepois dessa retirada de gase .. ja fiz mais 4 ciruirgias por conta da bexiga e nenhuma teve sucesso
Tive que ficar quase 3 meses usando sonda , sendo que nem isso eles sabiam colocar .. pq tive que voltar lá por varia vezes  .por conta que colocavam a sonda errada .
A 4 meses eles me encaminharam para o hospital das clínicas .. e querem nem saber mais do meu problema .. 
Dia 04-04 completa 1 ano e até hoje nada foi resolvido ! Eu quero justiça ! 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Polícia apura droga ou erro médico em caso de jovem morta após quebrar pé

09/02/2017 12h24 - Atualizado em 09/02/2017 14h05


Família quer exumação do corpo e não acredita em consumo de drogas. Gislene Costa Perez, de 24 anos, morreu em hospital de Ponta Porã. Gabriela Pavão e Martim Andrada Do G1 MS e da TV Morena FACEBOOK Prontuário médico traz informação de suspeita de consumo de droga (Foto: Martim Andrada/ TV Morena) Prontuário médico traz informação de suspeita de consumo de droga (Foto: Martim Andrada/ TV Morena) Consumo de drogas e erro médico são duas suspeitas da Polícia Civil para a morte da jovem Gislene Costa Perez, de 24 anos. Ela quebrou o pé em um bar na fronteira com o Paraguai no dia 28 de janeiro e deu entrada no Hospital Regional de Ponta Porã, onde morreu horas depois de ter três paradas cardiorrespiratórias. A suspeita de consumo de droga está anotada no prontuário médico da paciente. No campo de dados clínicos consta a informação de que "paciente refere entorse do pé direito após queda da própria altura. Paciente alcoolizado, provável consumo de drogas". Em outro campo do prontuário a equipe médica relata ainda que a paciente foi "trazida pelo Corpo de Bombeiros com fratura de tornozelo direito, em bom estado geral, verbalizando e chorosa". Jovem morreu depois de quebrar o pé em bar de Ponta Porã, MS (Foto: Marcio Perez/Arquivo Pessoal) Jovem morreu depois de quebrar o pé em bar de Ponta Porã, MS (Foto: Marcio Perez/Arquivo Pessoal) A família de Gislene quer a exumação do corpo e não acredita em consumo de drogas, segundo informou ao G1 o advogado André de Oliveira. Ele disse que o pedido de exumação é uma das providências cabíveis que a família está tomando para apurar as causas da morte. "Não é normal que uma jovem de 24 anos, por um problema no tornozelo, esteja morta horas depois de entrar em um hospital e receber alguma medicação. Estamos a par da suspeita e, na realidade, a família entende que não procede essa ligação [da morte com uso de drogas]. Ela tem uma vida pregressa impecável e nunca teve problema nesse sentido. E, se essa situação de droga não se comprovar, acaba agravando ainda mais o dano moral da família", explicou. Investigação O delegado responsável pelas investigações, Lucas de Caires, da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã, disse ao G1 nesta quinta-feira (9) que já ouviu familiares da jovem e parte da equipe médica que fez o atendimento para apurar a hipótese de erro médico. "Trabalhamos com duas linha de investigação. Foi retirado sangue dela e encaminhado para exame toxicológico e estamos aguardando o resultado desse exame para saber se houve consumo de substância entorpecente e estamos apurando também uma suposta falha médica. O inquérito é para averiguar se houve crime ou não", afirmou o delegado. saiba mais Protesto em MS pede apuração de morte de jovem após quebrar o pé Encaminhados para SP exames de jovem que morreu após quebrar o pé Família questiona e hospital apura morte de jovem após pé quebrado Mulher dá entrada em hospital de MS com pé quebrado e morre, diz família Caso fique comprovado que não houve falha médica ou que a jovem usou algum tipo de substância ou qualquer outra causa de morte natural, não será crime, segundo o delegado. No atestado de óbito, no campo causa da morte, consta “causa indeterminada”. O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã como morte a esclarecer. O laudo da perícia, que deve apontar o que causou a morte, tem até 30 dias para ficar pronto. Entenda o caso De acordo com o boletim de ocorrência, Gislaine foi a uma festa em um barzinho da cidade acompanhada por um irmão, por volta das 23h30 (de MS), onde torceu o pé. Ela foi levada por parentes ao hospital, onde foi verificado que ela havia quebrado o pé, e ficou internada. No domingo, por volta das 8h, um irmão foi fazer uma visita e foi informado que Gislaine estava com problemas respiratórios, teria sofrido duas paradas cardíacas, havia sido estabilizada e aguardava uma ambulância para ser transferida para Dourados. Por volta das 10h, antes da chegada da ambulância, a estudante sofreu a terceira parada cardíaca e não resistiu. Família traumatizada O irmão de Gislaine, Márcio Perez, conta que a família quer saber o que aconteceu com Gislaine e que está muito traumatizada com o caso e principalmente com falta de informações. Familiares fizeram uma manifestação no sábado, 4 de fevereiro, e diz que se não conseguirem respostas vão promover novas manifestações. “Uma menina alegre, cheia de vida. Estamos revoltados. Sabemos que nada vai trazer a vida dela de volta, mas precisamos entender o que aconteceu. Ela não tinha nenhum problema de saúde, não sabemos se ela tinha alergia a algum medicamento, mas como que um pé quebrado pode terminar desse jeito”, comentou. Jovem morreu depois de quebrar o pé em bar de Ponta Porã, MS (Foto: Marcio Perez/Arquivo Pessoal) Jovem morreu depois de quebrar o pé em bar de Ponta Porã, MS (Foto: Marcio Perez/Arquivo Pessoal)

Fonte: G1

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Ortopedista é condenado por operar joelho errado de paciente em Guarujá

O médico responsável por operar a auxiliar de serviços gerais Tatiane Andrade da Silva, de 29 anos, foi condenado pela 1ª Vara Civil de Guarujá, no litoral de São Paulo. O ortopedista Celso Dias Fernandes realizou uma cirurgia no joelho esquerdo da jovem, mas deveria ter operado a perna direita, lesionada após cair de uma escada em 2011. A operação da jovem foi feita pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A lesão de Tatiane era acompanhada pelo médico desde março de 2010. Em março de 2011, ela deu entrada no Hospital Santo Amaro para colocar um pino no joelho direito. Ao sair do centro cirúrgico, porém, a jovem se deu conta que o médico havia operado seu joelho esquerdo, onde não havia problema algum.
Tatiane exibe marcas da cirurgia feita no joelho errado (Foto: Reprodução/Tv Tribuna)Tatiane exibe marcas da cirurgia feita no joelho
errado (Foto: Reprodução/Tv Tribuna)
Desde então, ninguém do hospital entrou em contato com Tatiane para dar uma explicação. Ela, então, resolveu abrir um processo na Justiça contra o médico. No início de janeiro, a 1ª Vara Civil de Guarujá julgou o caso. O laudo feito pelo Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo concluiu que houve negligência e imperícia do médico.
A defesa de Tatiane, porém, não ficou satisfeita com o julgamento. Segundo o advogado de Tatiane, Carlos Dalmar, a sentença não equiparou os prejuízos que Tatiane teve. "Houve a constatação de erro médico. Como não teve uma equiparação do prejuízo que ela teve, nós vamos apelar", disse.
Apesar do processo e do erro constatado no início de janeiro, o médico continua atuando no Hospital Santo Amaro. Na época, o Conselho Regional de Medicina entendeu que ele não poderia ser considerado culpado pelo que aconteceu e arquivou o caso por julgar que não houve erro médico.
Em nota, o Hospital Santo Amaro disse que não foi notificado e que o departamento jurídico só dará algum parecer após a notificação. A assessoria de imprensa do hospital ainda afirmou que não intervém na conduta dos médicos e que oferece todas as condições de trabalho aos profissionais.
Também em nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo disse que o caso do médico foi arquivado porque não foram constatados indícios de infração ética. O CREMESP destacou que, independente do andamento de processo na Justiça comum, todo médico denunciado também está sujeito à apuração da denúncia nos Conselhos Regionais de Medicina, que são tribunais de ética e investigam a conduta no exercício da profissão.
Tatiane teve o joelho operado em 2011 (Foto: Reprodução/Tv Tribuna)Tatiane teve o joelho operado em 2011 (Foto: Reprodução/Tv Tribuna)









Fonte: G1
Link:http://glo.bo/2kbFtZ8

Médico acusado de mutilar pacientes no AM tem registro cassado pelo CFM

médico Carlos Cury Mansilla, que responde a mais de 15 processos na Justiça por complicações pós-cirúrgicas em pacientes, teve o registro médico cassado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Ele é acusado de causar lesões em, pelo menos, 30 mulheres em Manaus e em Rondônia.
Todos os 27 membros do Conselho votaram a favor da cassação. A decisão ocorreu na sexta-feira (27).
José Hiran Gallo, conselheiro do CFM, disse que o processo em que o médico foi cassado corresponde a dois procedimentos, um referente a uma cirurgia plástica do abdômen e uma bariátrica para correção de obesidade.

Gallo afirmou que Carlos Cury atuava como falso cirurgião plástico.
"Nessa paciente, ele retirou cerca de 6 kg de gordura e é óbvio que esta paciente veio a óbito. O mais grave da situação toda é que o doutor Carlos Cury se intitulava especialista e, na verdade, ele não é. Portanto, ele foi enquadrado como imperito. Ele não tinha a qualificação para fazer esse tipo de procedimento. Ele foi enquadrado como imprudente, negligente quando fez um procedimento sem menores condições ambientais. Portanto, ele foi cassado do exercício profissional da medicina", disse o conselheiro.
A defesa de Carlos Cury, o advogado Christhian Naranjo, informou ao G1 que ainda não foi comunicado oficialmente do caso.
Os processos contra o médico apuraram casos diferentes. Os mais comuns são de cirurgias plásticas como lipoescultura, mamoplastia, abdominoplastia e cirurgia no nariz. Segundo a denúncia do Ministério Público, são 16 vítimas lesionadas e uma vítima fatal. Ele foi indiciado em 2013, ano em que foi selecionado pelo programa Mais Médicos, do governo federal, para atuar em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal.
De acordo com o presidente em exercício do Conselho Regional de Medicina do Amazonas, Antônio Medeiros, 20 processos contra Cury tramitam no Conselho. Destes, dois foram julgados e resultaram na cassação do médico na esfera regional. Um segue em fase de revisão processual.

Na Justiça do Amazonas, ele responde a 27 processos. A maioria por lesão corporal e erro médico.
Cury trabalha há cerca de 20 anos no hospital regional de Guajará Mirim, em Rondônia. O secretário de Saúde da cidade informou, por telefone à Rede Amazônica, que ainda não tem conhecimento da decisão do Conselho Federal de Medicina.

O caso
Os casos começaram a ser denunciados em 2013. Uma das vítimas, uma empresária, iniciou uma campanha em uma rede social para tentar localizar outras vítimas do médico.
Na época, a polícia informou que o médico sempre alegou inocência e dizia ter realizado as cirurgias com sucesso. A versão é a mesma sustentada pela defesa desde o último depoimento, prestado em fevereiro daquele ano. Na ocasião, a defesa do médico disse que o corpo das vítimas reagiu de forma adversa às cirurgias, mas que não é culpa do médico.

Fonte G1
LINK: http://glo.bo/2kFrc6P

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Erro médico mata mais que câncer no Brasil

A cada três minutos, cerca de dois brasileiros morrem em um hospital por consequência de um erro que poderia ser evitado. A conclusão é de um estudo apresentado nesta quarta-feira no Seminário Internacional “Indicadores de qualidade e segurança do paciente na prestação de serviços na saúde”, realizado em São Paulo.
Essas falhas, chamadas de “eventos adversos”, representam problemas como que vão desde erro de dosagem ou de aplicação de medicamentos até uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar. A pesquisa, realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), estima que, em 2015, essas falhas acarretaram em 434.000 óbitos, o equivalente a 1.000 mortes por dia.
Isso significa que esses “incidentes” –  erros, negligência ou baixa qualidade do serviço – podem ser uma das principais causas de morte dos brasileiros. De acordo com esse cenário, essas mortes seriam a primeira ou segunda causa de óbitos no país, à frente de doenças cardiovasculares e câncer que em 2013 mataram 339.672 e 196.954 pessoas respectivamente.
Além da morte, os eventos adversos também podem gerar sequelas com comprometimento do exercício das atividades da vida do paciente.
“Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. O que acontece no Brasil está inserido em um contexto global de falhas da assistência à saúde nos diversos processos hospitalares. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrenta-lo”, afirma Renato Couto, professor da UFMG e um dos autores do estudo.

Problema de saúde pública

No mundo, segundo o estudo, ocorrem anualmente 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos adversos, um problema de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nos Estados Unidos, país com população de quase 325 milhões de pessoas, são registrados cerca de 400 mil óbitos por ano provocados por eventos adversos, sendo a terceira principal causa de mortes no país, depois de doenças cardiovasculares e câncer.

O estudo

O estudo apresenta um conjunto de cenários para projetar a incidência de mortes provocadas pelos eventos adversos nos hospitais brasileiros. No mais conservador, a projeção é de cerca de 104.000 casos por ano, se toda a rede hospitalar brasileira fosse parametrizada por padrões de excelência, como certificações internacionais no nível mais elevado. Entretanto, como a maioria dos hospitais brasileiros públicos e particulares não cumpre esses requisitos, a base mais realista do estudo é a que aponta até 434.000 mortes em 2015.
Além das vidas perdidas, o estudo projeta que, em 2015, os eventos adversos consumiram entre 5,19 e 15,57 bilhões de reais de recursos da saúde privada brasileira. Não foi possível estimar as perdas para o Sistema Único de Saúde (SUS) porque os valores pagos aos hospitais se originam das Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) e são fixados nas contratualizações, existindo outras fontes de receita não operacionais, com enorme variação em todo o Brasil.
“Hoje, quando alguém escolhe um determinado hospital para se internar, é uma decisão que se baseia na sua percepção de qualidade, na recomendação de um médico ou na opinião de conhecidos. Mas ninguém tem condições de garantir que aquele prestador realmente é qualificado, simplesmente porque se desconhece seus indicadores de qualidade. Não há como saber quantas infecções hospitalares foram registradas no último ano, qual é a média de óbitos por diagnóstico, qual é a média de reinternações e por aí afora. Será que o paciente não quer saber essas informações antes de decidir quem vai cuidar da sua vida?”, indagaLuiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do Iess.
Segundo Carneiro, o objetivo do estudo é justamente abrir um debate sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde, a partir da mensuração de desempenho dos prestadores e, assim, prover o paciente do máximo possível de informações para escolher a quem ele vai destinar seus cuidados.

Causas brasileiras

Segundo o estudo, no Brasil, a estrutura física, os equipamentos disponíveis para a assistência, a qualidade e o controle de processos assistenciais, o correto dimensionamento do quadro assistencial, as características e dimensão do hospital e o atendimento à legislação sanitária brasileira de grande parte da rede hospitalar não atende aos requisitos mínimos necessários para a segurança assistencial.
Além disso, o modelo de compra de serviços hospitalares pela saúde suplementar remunera o procedimento e os insumos e não o resultado assistencial. O atual modelo prevalente no país, de “conta aberta” (do inglês fee for service) não contempla estímulos econômicos que privilegiam a eficiência. “Nosso padrão de remuneração premia o desperdício e a ineficiência. Quanto mais insumos são consumidos numa internação hospitalar, maior é a remuneração do prestador”, observa Carneiro.
O trabalho concluiu que a construção de um sistema de saúde mais rigoroso no Brasil envolve um importante conjunto de ações, passando por uma nova forma de prestação de serviços, centrado no paciente, qualificação da rede assistencial e dos profissionais, alterações de modelos de pagamento dos serviços e mudanças legislativas. Mas, sobretudo, deve haver a implementação de mecanismos de transparência que empoderem o cliente (usuários, operadoras, beneficiários e contratantes de planos de saúde) para uma escolha mais consciente dos serviços, considerando qualidade, custos e desempenhos assistenciais.

fonte : veja