terça-feira, 15 de abril de 2014

Enfermeiro do HGE em Maceió faz vídeo polêmico falando mal

sábado, 12 de abril de 2014

UPAS sem médico -Uma rotina no Rio de Janeiro

Num grande monitor de TV, no qual se revezavam propagandas institucionais do governo do estado e slogans como “População mais bem cuidada” e “Rio, estado que se preocupa com a saúde da população”, o tempo de espera para atendimento na UPA da Penha revoltava os que esperavam por uma consulta na sala do contêiner, na noite da última quinta-feira: nove horas e 56 minutos. Eram 19h32m quando a auxiliar de escritório Bianca Gonçalves, de 34 anos, enviou a foto que mostrava a longa espera por meio do WhatsApp do EXTRA. Na tarde de ontem, a situação persistia: cinco horas e 52 minutos, chegou a marcar no monitor.


O monitor da UPA da Penha mostra o tempo de espera para atendimento na noite de quinta-feira: 9 horas e 56 minutos
monitor da UPA da Penha mostra o tempo de espera para atendimento na noite de quinta-feira: 9 horas e 56 minutos Foto: Leitora Bianca Gonçalves/via whatsapp

Na quinta-feira, Bianca havia chegado à unidade às 14h57m, levando a mãe, a dona de casa Leila dos Santos Gonçalves, de 57 anos. Nem mesmo a classificação de “urgência”, recebida após a triagem, foi capaz de agilizar o atendimento da paciente, que chegou à UPA queixando-se de dores no peito e no estômago, 20 dias após ter três stents implantados no coração.
— Minha mãe sentiu uma dor muito forte no peito após o almoço. Mais forte do que quando ela enfartou em 2012. Eu a trouxe correndo para cá. Mas já estamos esperando há cerca de cinco horas e meia — disse Bianca.


Pacientes cercam a porta do único médico que fazia atendimentos na noite de quinta-feira, na UPA da Penha
Pacientes cercam a porta do único médico que fazia atendimentos na noite de quinta-feira, na UPA da Penha Foto: leitora bianca gonçalves/via whatsapp

A auxiliar de escritório conta que algumas pessoas desistiram de esperar e foram embora sem atendimento. Uma delas foi sua tia, que havia chegado à UPA da Penha às 11h, com dor de cabeça:
— Ela desistiu e voltou para casa.
Por volta das 20h30m, a sala de espera da unidade estava lotada quando o único médico que fazia atendimentos ameaçou ir embora e teve a porta do consultório bloqueada por pacientes.
— Chegou um policial e o médico saiu para atendê-lo. Algumas pessoas reclamaram, e ele disse que ia embora. Nesse momento, várias pessoas que aguardavam há horas foram para a porta do consultório, dizendo que não deixariam ele sair sem antes atendê-las — contou Bianca.
Leila foi atendida às 21h32m, após seis horas e meia sentada, sentindo dor.


Alexandra Rayssa é amparada pela mãe, Sandra Márcia, na tarde desta sexta-feira, na UPA da Penha
Alexandra Rayssa é amparada pela mãe, Sandra Márcia, na tarde desta sexta-feira, na UPA da Penha Foto: flávia junqueira

Ontem, a espera de Alexandra Rayssa de Almeida Capela, de 16 anos, também durou cerca de seis horas. A menina, que apresentava febre e dor lombar, chorava sentada na cadeira e, após a mobilização de outros pacientes, foi atendida na frente.
— Não aguento mais. Ela chora e eu choro junto. O que mais eu posso fazer? — disse a mãe, a cabeleireira Sandra Márcia de Almeida, de 41 anos.
A coordenação da UPA informou que três médicos faltaram o plantão diurno na quinta-feira, o que provocou demora no atendimento. Em nota, afirmou que todos os pacientes foram acolhidos e submetidos à classificação de risco, com prioridade de atendimento dos casos mais graves. Apesar de pacientes relatarem que apenas um médico fazia atendimento na noite de quinta, a coordenação da UPA afirmou que sete clínicos estavam de plantão. Ontem cinco faziam o plantão diurno.
— Aqui, para ser atendido, o paciente faz plantão de 12 horas junto com o médico — disse o vigilante Jorge Luiz Rocha, de 53 anos.


Jorge Luiz Rocha aguarda resultado de exame na UPA da Penha: “Vou fazer plantão junto com o médico”
Jorge Luiz Rocha aguarda resultado de exame na UPA da Penha: “Vou fazer plantão junto com o médico” Foto: EXTRA / Luiz Roberto Lima

Confira a nota da Secretaria estadual de Saúde na íntegra:
“A coordenação da Unidade de Pronto Atendimento da Penha informa que quinta-feira atuou com equipe incompleta durante o dia, devido a falta de três profissionais escalados para o plantão. A coordenação tentou captar médicos substitutos, porém sem sucesso. Os plantonistas se revezaram entre o atendimento à população, o acompanhamento de saída de pacientes para a realização de exames em outras unidades de saúde e os cuidados com pacientes em observação na sala de cuidados intensivos, o que provocou demora no atendimento. No entanto, todos pacientes que deram entrada foram acolhidos e submetidos à classificação de risco, com prioridade de atendimento dos casos mais graves para o menos graves. Entre 7h e 19h, foram realizados 319 atendimentos de clínica médica.”
“A coordenação da Unidade de Pronto Atendimento da Penha informa que está operando com cinco clínicos nesta sexta-feira e que a unidade não dispõe de atendimento em pediatria. As crianças que necessitam de atendimento pediátrico são encaminhadas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, que fica em frente à unidade. Nesta sexta-feira, entre 7h e 18h, foram realizados 330 atendimentos. É importante salientar que todos pacientes que chegam na unidade são acolhidos e submetidos à classificação de risco, com prioridade de atendimento dos casos mais graves para o menos graves. O tempo de espera também pode ser influenciado pela alta demanda. Na noite de quinta-feira, sete clínicos estavam de plantão na UPA da Penha, tendo realizado 238 atendimentos entre as 19h de quinta-feira e as 7h de hoje.”
"Sobre o atendimento à paciente Alexandra Rayssa de Almeida Capela, a coordenação da unidade informa que a mesma deu entrada na UPA com relato de desconforto na região lombar e febre. Alexandra foi examinada pelo médico e realizou exames laboratoriais que identificaram infecção urinária. Após ser medicada, recebeu alta."



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Basta fazer o download gratuito do aplicativo e adicionar os números 21 99809-9952 e 21 99644-1263. Aí é só enviar uma mensagem com seu nome e sobrenome, bairro e cidade onde mora, e a data de nascimento. O anonimato será garantido. Você pode enviar denúncias, informações, fotos, áudios e vídeos de qualquer lugar do país e do mundo.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/pacientes-se-revoltam-com-espera-de-quase-dez-horas-por-atendimento-na-upa-da-penha-12174736.html#ixzz2yhkap5rk

sexta-feira, 11 de abril de 2014

CALAMIDADE NA SAÚDE EM RORAIMA

CALAMIDADE NA SAÚDE EM RORAIMA! MUITA PROPAGANDA E FALTA DE RESPEITO COM O SER HUMANO:
Depois do nosso amigo de Guarulhos que se manifestou uma série de imagens como estas estão chegando a todo momento e nós vamos publicar todas! Isso sim que eu chamo de imagens fortes, cenas chocantes de um Brasil apodrecido pela corrupção. Em Roraima, pessoas doentes que deveriam estar recebendo tratamento digno estão feito animais prontos para o abate jogados no chão e nos corredores, sem atendimento e agonizando no Brasil da copa do mundo! São senhoras, senhores e crianças no chão sem receber atendimento, no chão gente olhem essas fotos tiradas agora do principal hospital daquele estado. O Brasil está mal e pode piorar se nós, digo nós homens e mulheres não nos levantarmos do sofá e não formos pedir respeito com nosso povo, estamos sem educação, sem saúde e ainda sendo assaltados e até morrendo nas mãos de bandidos... Será que isso para você NÃO BASTA!
Alison Maia - Repórter Policial
Direto de Roraima:

domingo, 6 de abril de 2014

Erro médico no HRA, lotação e mau atendimento são denúncias de leitora

A leitora contou que a paciente não conseguiu atendimento de ortopedista, porque só tinha vaga para daqui a um mês; porém, a perna foi engessada e ela foi acomodada em uma cadeira no corredor. Contudo, ainda com queixas, foi levada pela família para um hospital na cidade de Bezerros, onde soube que não deveria ter passado por este procedimento. "É um erro médico. O gesso foi tirado dela e o pé estava infeccionado. Hoje (25) ela tentou fazer uma cirurgia para resolver o problema, mas não conseguiu", afirmou.
Sobre o corredor cheio, a internauta relatou que havia pacientes jovens, além de duas idosas, de 90 e 82 anos - respectivamente a sentada sobre uma maca e a deitada próxima ao chão, com a bacia quebrada. Enquanto esteve com a parente, ela afirmou que questionou os funcionários sobre corredores cheios e macas deixadas do lado de fora do HRA. "E quando a gente perguntou sobre os quartos que estavam vazios, diziam que eram de outro departamento. A quantidade de pessoas no corredor só diminuiu e os quartos só foram ocupados porque uma mulher ameaçou chamar a imprensa". Ela gravou o vídeo neste momento, quando havia menos pessoas.
Por fim, reclamou ainda da má educação de enfermeiras e seguranças, que não estariam sabendo tratar pessoas naquelas condições.
No corredor, idosa de 82 anos estava com a bacia quebrada, segundo internauta. (Foto: Internauta/ VC no G1)No corredor, idosa de 82 anos estaria com a bacia
quebrada. (Foto: Internauta/ VC no G1)
Nota da Redação: Sobre o possível erro médico e a vaga para ortopedista, a assessoria do Hospital Regional do Agreste (HRA) explicou que "se a internauta pediu anonimato, então não há como investigar o caso e muito menos ver o prontuário dela para saber o que foi prescrito. A internauta falou que só há vaga para daqui a um mês? Vaga para que? O que essa paciente realmente tem? Ela já voltou ao HRA para avaliação? Sem nome, fica difícil". Acerca do relato de maus tratos por funcionários, afirmou: "dispomos de uma ouvidoria que recebe não só denúncias, como também elogios pelos serviços que o HRA presta a pacientes não só de todo o Agreste de Pernambuco, mas do Sertão e até outros Estados. Até o momento, a direção não recebeu nenhuma reclamação de pacientes mal tratados. Salientamos que, a equipe de Enfermagem do HRA preza pela assistência humanizada. Os profissionais sempre passam por capacitações para sempre oferecer qualidade nos serviços prestados aos pacientes. A equipe de segurança trabalha com cautela e, acima de tudo, mantém um bom comportamento para com todos". O número da ouvidoria não foi informado na nota enviada. Por fim, em relação à lotação dos corredores, informou que "não possui enfermarias vazias. Todas são ocupadas e essa ocupação é rotativa, ou seja, um paciente tem alta e outro vem e ocupa o leito. Em hospitais particulares funciona assim também. O corredor poderia estar ocupado por pacientes sim, até porque o HRA é um hospital de portas abertas, ou seja, um hospital que não se recusa a receber o paciente. A não ser que o plantão de alguma especialidade esteja fechado. Se todos os nossos leitos estão ocupados e dispomos de macas, poltronas ou cadeiras, é claro que não iremos deixar o paciente no chão e o acomodaremos em um desses locais. Mas jamais deixaremos um paciente no chão. Se o paciente já chega de ambulância em maca, dependendo do seu estado, nós poderemos trocá-lo de acomodação ou deixá-lo na maca enquanto ele é estabilizado. O HRA não pode ser considerado um hotel, onde as pessoas têm de brigar por um quarto. Nós dispomos de enfermarias e, como já falei, podem estar ocupadas sim, principalmente as de Ortopedia, que é a nossa referência aqui".

quinta-feira, 27 de março de 2014

Cremesp apura caso de bebê que teria recebido receita de ácido como colírio

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) informou nesta segunda-feira (24) que vai apurar o caso do bebê de 11 meses que teria recebido uma receita médica errada em Rio Claro (SP), na semana passada. O médico pediatra é acusado de ter sugerido como colírio um remédio ácido usado no tratamento de olho de peixe e verrugas. Ele foi procurado novamente durante esta manhã para comentar o assunto, mas não foi localizado. A Fundação Municipal de Saúde também investiga a denúncia.
O caso ocorreu na última segunda-feira (17) quando a filha da babá Lucilene Ribeiro de Souza acordou com uma irritação nos olhos. Preocupada, a mãe levou a criança para o posto de saúde do bairro. “O médico disse que não era conjuntivite. Ele falou que era apenas uma gripe e receitou um medicamento para ela”, contou.
Ao mostrar o receituário, um farmacêutico entregou o remédio Duofilm, mas em casa ela ficou desconfiada. “Quando fui pingar o colírio percebi que o remédio tinha cheiro estranho. Quem usa colírio sabe que o medicamento não tem cheiro. Quando peguei a caixa, li que era um ácido indicado para acabar com verrugas. Minha bebê poderia ter ficado cega”, reclamou.
Ao mostrar o receituário, farmacêutico entregou o remédio Duofilm (Foto: Cesar Fontenelle/EPTV)Ao mostrar o receituário, farmacêutico entregou o
remédio Duofilm (Foto: Cesar Fontenelle/EPTV)
Na bula, há uma orientação para que o líquido não entre em contato com os olhos. O remédio é uma composição dos ácidos salicílico e lático, usado para tratar calos e verrugas. Mas, de acordo com a receita, o medicamento deveria ser aplicado exatamente nos olhos da bebê, três vezes ao dia.
Indignada com a situação, a babá decidiu levar a filha em outro posto. Durante a consulta ela mostrou a receita médica para outra pediatra. Mas, segundo a mãe, a médica reagiu de forma inesperada. “Mostrei a receita para ela ver que eu não estava mentindo, que era um remédio errado. Ela disse que o outro pediatra deve ter pensado em um remédio e escrito outro. Então, eu pedi a receita de volta porque queria tentar devolver o medicamento. A pediatra disse que a farmácia não aceitaria de volta e amassou o receituário original na minha frente”, contou. Como ficou sem a receita original, ela conseguiu uma cópia com a farmácia.
A equipe de reportagem da EPTV tentou falar com o primeiro pediatra ainda no final de semana, mas os funcionários não quiseram confirmar se ele estava na unidade. A assessoria de imprensa da Prefeitura afirmou não ter os telefones de contato dos dois médicos. Nos consultórios onde eles trabalham ninguém atendeu.

Boletim de ocorrência
Lucilene registrou um boletim de ocorrência contra os dois médicos que atenderam a filha. Ela afirma que foi vítima de erro médico e retenção de documento. Além disso, a babá também registrou o caso na ouvidoria da Fundação Municipal de Saúde. “Tem muitos pediatras, todos se esforçaram para estar onde estão. Vários são excelentes, mas, por causa de alguns, outros acabam levando a culpa. Eu não tenho mais confiança nos médicos”, desabafou.
Oftalmologista
Segundo a oftalmologista Simone Milani Brandão, pode ter sido um engano na escrita do pediatra ou na interpretação do farmacêutico. “Existem medicações lubrificantes com nomes parecidos com o Duofilm, que poderiam ser usados tranquilamente na criança, são o Ecofilm ou Lacrifilm. Se o Duofilm tivesse sido aplicado poderia causar queimaduras leves nas córneas e até uma perfuração ocular, mas se tratado em tempo por um oftalmologista seria reversível”, explicou.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) informou nesta segunda-feira (24) que vai apurar o caso do bebê de 11 meses que teria recebido uma receita médica errada em Rio Claro (SP), na semana passada. O médico pediatra é acusado de ter sugerido como colírio um remédio ácido usado no tratamento de olho de peixe e verrugas. Ele foi procurado novamente durante esta manhã para comentar o assunto, mas não foi localizado. A Fundação Municipal de Saúde também investiga a denúncia.
O caso ocorreu na última segunda-feira (17) quando a filha da babá Lucilene Ribeiro de Souza acordou com uma irritação nos olhos. Preocupada, a mãe levou a criança para o posto de saúde do bairro. “O médico disse que não era conjuntivite. Ele falou que era apenas uma gripe e receitou um medicamento para ela”, contou.
Ao mostrar o receituário, um farmacêutico entregou o remédio Duofilm, mas em casa ela ficou desconfiada. “Quando fui pingar o colírio percebi que o remédio tinha cheiro estranho. Quem usa colírio sabe que o medicamento não tem cheiro. Quando peguei a caixa, li que era um ácido indicado para acabar com verrugas. Minha bebê poderia ter ficado cega”, reclamou.
Ao mostrar o receituário, farmacêutico entregou o remédio Duofilm (Foto: Cesar Fontenelle/EPTV)Ao mostrar o receituário, farmacêutico entregou o
remédio Duofilm (Foto: Cesar Fontenelle/EPTV)
Na bula, há uma orientação para que o líquido não entre em contato com os olhos. O remédio é uma composição dos ácidos salicílico e lático, usado para tratar calos e verrugas. Mas, de acordo com a receita, o medicamento deveria ser aplicado exatamente nos olhos da bebê, três vezes ao dia.
Indignada com a situação, a babá decidiu levar a filha em outro posto. Durante a consulta ela mostrou a receita médica para outra pediatra. Mas, segundo a mãe, a médica reagiu de forma inesperada. “Mostrei a receita para ela ver que eu não estava mentindo, que era um remédio errado. Ela disse que o outro pediatra deve ter pensado em um remédio e escrito outro. Então, eu pedi a receita de volta porque queria tentar devolver o medicamento. A pediatra disse que a farmácia não aceitaria de volta e amassou o receituário original na minha frente”, contou. Como ficou sem a receita original, ela conseguiu uma cópia com a farmácia.
A equipe de reportagem da EPTV tentou falar com o primeiro pediatra ainda no final de semana, mas os funcionários não quiseram confirmar se ele estava na unidade. A assessoria de imprensa da Prefeitura afirmou não ter os telefones de contato dos dois médicos. Nos consultórios onde eles trabalham ninguém atendeu.

Boletim de ocorrência
Lucilene registrou um boletim de ocorrência contra os dois médicos que atenderam a filha. Ela afirma que foi vítima de erro médico e retenção de documento. Além disso, a babá também registrou o caso na ouvidoria da Fundação Municipal de Saúde. “Tem muitos pediatras, todos se esforçaram para estar onde estão. Vários são excelentes, mas, por causa de alguns, outros acabam levando a culpa. Eu não tenho mais confiança nos médicos”, desabafou.
Oftalmologista
Segundo a oftalmologista Simone Milani Brandão, pode ter sido um engano na escrita do pediatra ou na interpretação do farmacêutico. “Existem medicações lubrificantes com nomes parecidos com o Duofilm, que poderiam ser usados tranquilamente na criança, são o Ecofilm ou Lacrifilm. Se o Duofilm tivesse sido aplicado poderia causar queimaduras leves nas córneas e até uma perfuração ocular, mas se tratado em tempo por um oftalmologista seria reversível”, explicou.
Fonte g1:http://glo.bo/1hfMLAQ

Fonte:g1