sexta-feira, 14 de março de 2014

Mais um Absurdo!!!

"saudades eterna filho que tanto amo .sinto muita saudades de meu anjinho meu rapaz minha vida meu maior orgulho saudade e uma palavra triste quando se perde um grande amor esse amor e voce filho o que te aconteceu foi tao triste . começo com diagnostico errado 5 horas de sofrimento pois a DR Ligia disse que ele estava drogado e eu disse ele e evangelico nao tem vicio nem um ela disse os pais e os ultimo a saber mas eu sabia que nao ela existia que sim foi enrrolando eu sem saber o que fazer quanto meus compadres me ajudaram a retirar- lo do hospital que ele estava ai sobre preçao do prefeito da cidade ela se comunico com outro hospital quando ela conseguiu falar com uma amiga que era medica tbm deu diagnostico dele e por telefone a outra disse e meningiti ai ela me chamou e me pediu perdao e eu fiquei muda pois as horas se passaram e o quadro dele piorou trasferimos ele para outro hostital mas ele nao correspondia os medicamentos e ficou 7 dias enternado mas veio a obito pois teve falecimento serebral pois era meningiti baquiteriana ai veio a tristeza dia 26 de fevereiro faz 7meses que meu filho partil sei ve sei saber pois antes de tudo ele desmaiou em meus braço sua ultima palavra foi mae nao levanta minha cabeça vou desmaia esse foi seu ultimo adeus e agora so restou meu augusto meu unico filho que amo muito"
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Fonte:Márcia Paula Meneses Chaves

Ortopedia do Hospital do Servidor entra em crise e idosos esperam nos corredores

Pacientes reclamam de superlotação, demora no atendimento e descaso: “querem se livrar de mim”, diz mulher de 70 anos

Conhecido pela superlotação de seu pronto-socorro, o Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe) agora é alvo de reclamações em uma de suas especialidades, a ortopedia.
Reportagem do iG flagrou bate-boca entre pacientes e funcionários, que tentam administrar o atendimento de centenas de servidores públicos – a maioria idosa – que se espremem pelo corredor destinado a quem precisa cuidar de ossos e articulações.
Wanderley Preite Sobrinho/iG
Idosa de 70 anos, que preferiu guardar sigilo sobre seu nome, sofreu rejeição na prótese que colocou no joelho. "Eu avisei que estava inflamado e ninguém me ouviu"
Uma delas é a aposentada C.P.E (70), com artrose nos dois joelhos. “Parece que eles querem se livrar de mim. Quando eu reclamei de dores depois que colocaram a prótese, eles me ignoraram, agora minha perna está inchada e corro o risco de precisar passar por outra cirurgia para retirar a prótese. Estou com medo.”
Problema semelhante enfrenta a servidora Angélica Rogai, que preferiu esperar no corredor ao lado, onde havia lugar para sentar. “Eles demoram de três a quatro meses para atender. Como ainda não tenho 60 anos, não posso colocar prótese pelo SUS [Sistema Único de Saúde] ou pelo Estado, mas eu já não tenho firmeza nos joelhos. Essa semana mesmo eu cai.”
Aguardando desde as 8h30, Célia Aires Manfre (37) reclamava em voz alta a espera de quatro horas para que a filha, adolescente, passasse por um exame. “Estamos desde maio do ano passado aguardando resposta para saber se ela precisa operar a coluna”, lamenta. "Se não descontassem da gente todo mês, eu aguentaria calada”.
Professora, ela explica que o Iampse – autarquia que administra o hospital – desconta mensalmente 2% dos salários de servidores estaduais. “Descontam quase R$ 200 por mês do meu salário. Uma diretora de escola paga de R$ 300 a R$ 400."
Questionada pela reportagem sobre as providências para o setor, a assessoria do Iamspe se recusou a responder.
Fonte: IG

terça-feira, 11 de março de 2014

Juiz determina medidas cautelares a médicos soltos do 'Caso Pavesi'

O juiz da primeira vara criminal de Poços de Caldas (MG), Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, anunciou nesta segunda-feira (10) novas medidas cautelares para os médicos Celso Frasson Scafi e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, condenados pela retirada ilegal de órgãos do menino Paulo Veronesi Pavesi, morto aos 10 anos em 2000. Os dois deixaram o Presídio de Poços de Caldas na noite da última sexta-feira (7), quando conseguiram um habeas corpus pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Segundo o juiz, os médicos, que já não podiam exercer nenhuma função pública e nem se ausentar do país, vão ter de cumprir outras duas medidas cautelares enquanto respondem ao processo em liberdade. “Eles estão proibidos de se ausentar da comarca por mais de 15 dias, se não com expressa autorização do juiz e estão proibidos de ter acesso à Santa Casa de Poços de Caldas, local onde aconteceu o suposto crime que deu causa à prisão deles”, informou.
O juiz informou ainda que já enviou um ofício à Câmara para que seja investigado o uso de verbas públicas na Santa Casa de Poços De Caldas já que, segundo ele, ainda há suspeitas de irregularidades no hospital.
“Existem vários indícios de irregularidades nas aplicações dessas verbas, como pagamento de salários acima da média da região, nepotismo e falta de seleção dos profissionais, o que ocasionaria prejuízo aos munícipes”, afirmou.
Celso Scafi e Cláudio Fernandes foram levados para o presídio da cidade no dia 6 de fevereiro onde ficaram 30 dias presos. O TJMG ainda vai reavaliar o pedido de habeas corpus e pode mudar de decisão, solicitando que os médicos voltem para o presídio. O outro médico condenado pelo “Caso Pavesi”, Sérgio Poli Gaspar, está foragido desde o dia da prisão dos outros colegas. Segundo o juiz, o pedido de liminar de habeas corpus dele foi negado.
Cláudio Fernandes foi condenado pelo Caso Pavesi em Poços de Caldas (Foto: Marcos Corrêa)Cláudio Fernandes falou com a imprensa na saída
do presídio (Foto: Marcos Corrêa)
Médicos soltos
Cláudio Fernandes e Celso Scafi deixaram o Presídio de Poços de Caldas na noite de sexta-feira. Familiares aguardavam pelos médicos na saída do presídio. Cláudio Fernandes falou com a imprensa e negou as acusações. "Eu sou inocente, assim como todos os outros acusados. Se tudo o que foi feito aqui é ilegal, então no Brasil inteiro também é ilegal", afirmou.
O habeas corpus dos médicos foi concedido em segunda instância, já que em primeira foi negada pelo desembargador Flávio Batista Leite, que entendeu que a prisão deveria ser mantida para garantir a segurança pública.
As condenações
Na sentença de mais de 150 páginas, o juiz condenou Cláudio Fernandes a 17 anos de prisão. O texto informa que durante o atendimento ao menino Paulinho, o médico removeu os órgãos da vítima com consciência de que ela estava viva e não examinou o protocolo de morte encefálica. A sentença informa ainda que o médico confessou à Justiça ter grande renda com os transplantes e que sabia das atividades ilícitas da Ong MG Sul Transplantes, que atuava na cidade na época.
Já o urologista Celso Scaffi foi condenado a 18 anos de prisão. De acordo com o juiz, o médico removeu órgãos em desacordo com a disposição legal, levando a vítima à morte, além de escrever que a criança não estava em morte encefálica, já que não houve o exame de arteriografia na Santa Casa. “Ele tentou ainda fraudar provas e inseriu dados falsos no prontuário médico”, declarou.
O urologista Celso Scafi foi preso nesta quinta-feira (6).  (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)O urologista Celso Scafi foi preso no dia 6 de
fevereiro (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)Médico Cláudio Rogério Carneiro Fernandes foi
detido pela PM (Foto: Marcelo Rodrigues/ EPTV)
O médico Sérgio Poli Gaspar, condenado a 14 anos de prisão, é o único que ainda não foi encontrado e já é considerado foragido. Na sentença, o juiz afirma que o médico ajudou a remover as córneas e rins da criança e que tinha plena condição de entender o caráter ilícito da conduta. “Ele não procurou saber se o protocolo de morte encefálica havia sido feito corretamente”, completou.

Além da condenação, o juiz decretou que os três médicos percam os cargos públicos e que sejam afastados do atendimento pelo SUS.
Entenda o Caso Pavesi
As investigações do ‘Caso Pavesi’ já duram quase 14 anos. Em 2002, quatro médicos, José Luis Gomes da Silva; José Luis Bonfitto; Marco Alexandre Pacheco da Fonseca e Álvaro Ianhez; foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado.
Na denúncia consta que cada um cometeu atos encadeados que causaram a morte do menino. Entre eles, a admissão em hospital inadequado, a demora no atendimento neurocirúrgico, a realização de uma cirurgia feita por um profissional sem habilitação legal que resultou em erro médico e a inexistência de um tratamento efetivo e eficaz. A denúncia aponta também fraude no exame que determinou a morte encefálica do menino.
Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)
A investigação deu origem a outros sete inquéritos e a Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar os transplantes em 2002. O caso foi tema de discussões também no Congresso Nacional em 2004, durante a CPI que investigou o tráfico de órgãos. Os médicos foram acusados de homicídio doloso qualificado pelo Ministério Público Federal.
Em janeiro deste ano, o pai do menino, Paulo Airton Pavesi, que vive na Europa, publicou o livro “Tráfico de Órgãos no Brasil – O que a máfia não quer que você saiba”. Com diferentes passagens que relatam a despedida do garoto, a exumação do corpo e a luta para provar que o menino foi vítima da chama ‘Máfia dos Órgãos’, Pavesi enfatiza que a história toda foi censurada e por isso, optou por lançar o livro de maneira independente e distribuir livremente pela internet.

Cremesp promete fazer fiscalização ‘surpresa’ em hospitais de Franca, SP

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) confirmou nesta segunda-feira (10) que fará fiscalizações, sem aviso prévio, em unidades de saúde de Franca (SP) depois de uma série de denúncias de erro médico e negligência. Apenas no Pronto-Socorro Municipal "Dr. Álvaro Azzuz", desde o início do ano já são quatro casos de pacientes que morreram e que passaram a ser investigados pelo conselho. Dentre os problemas ligados à saúde pública na cidade também há reclamações de baratas e ratos no Pronto-Socorro Infantil, além de outras denúncias que já vinham sendo investigadas desde o ano passado.
O conselheiro Lavínio Nilton Camarin disse que o Cremesp já programou visitas a "algumas unidades", sem detalhar quando e em que locais isso será feito. O objetivo, segundo ele, é fazer o diagnóstico mais real possível dos problemas enfrentados pelos hospitais da cidade. Unidades de saúde da região também são cogitadas, informou.
Durante as visitas do grupo fiscalizador, explica Camarin, serão avaliadas condições de higiene, de equipamentos, disponibilidade de medicamentos básicos, além de profissionais em atendimento e número de consultas realizadas. “O que a gente sabe, e isso nos preocupa muito, é que essas instituições têm um volume muito grande de atendimento e às vezes o atendimento, por ter esse volume, deixa a desejar. Você vê a fila aumentar cada vez mais”, afirmou o conselheiro.
Quatro mortes suspeitas
De acordo com o Cremesp, desde o começo deste ano, foram pelo menos quatro mortes suspeitas por erro médico de pacientes atendidos no Pronto-Socorro "Dr. Álvaro Azzuz". O caso mais recente é de uma diarista que morreu no dia 4 de março. Segundo familiares, Francisca Firmina da Silva, de 47 anos, morreu meia hora depois de receber alta da unidade de saúde, mesmo se queixando de dores no peito e na barriga.
Outro caso que passou a ser investigado pelo Cremesp foi o da jovem Luara Ribeiro Prieto, de 25 anos, que morreu no dia 8 de janeiro com hemorragia interna, depois de ser atendida oito vezes no mesmo PS.
PS infantil com baratas
No começo deste mês, a qualidade do sistema público de saúde de Franca também foi questionada pela situação do pronto-socorro infantil, onde, segundo denúncia do diretor Ricardo Veríssimo Júnior, há baratas e ratos. Há dois meses, ele entregou um ofício à Secretaria da Saúde pedindo a interdição do imóvel, devido a inúmeras irregularidades.
Fonte: G1
Link:http://glo.bo/1nD6hN5


sábado, 1 de março de 2014

Juiz alega que não faltam só médicos no serviço público para negar liminar que pedia contratação emergencial para o Salgado Filho Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/juiz-alega-que-nao-faltam-so-medicos-no-servico-publico-para-negar-liminar-que-pedia-contratacao-emergencial-para-salgado-filho

lávia Junqueira

A Justiça Federal negou um pedido de liminar, numa ação civil pública movida pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj) contra a Prefeitura do Rio, que requeria a contratação emergencial de médicos para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier. Em seu despacho, na última terça-feira, o juiz Bruno Otero Nery, da 7ª Vara Federal, alega que a carência de pessoal suficiente no setor público não é exclusividade da área médica.
“Há notória carência de policiais, professores, enfermeiros, juízes, para citar apenas algumas categorias”, afirma. “Portanto, é certo que o deferimento apressado da tutela antecipada imporia um gasto incalculável aos cofres municipais”, completa o juiz, para em seguida determinar que o município seja citado para apresentar uma resposta.
— Respeitamos o raciocínio do juiz, mas o meu raciocínio de cidadão e de médico é que a contratação de médicos para uma emergência não pode esperar. Sem médico, morre gente que não deveria morrer. E isso vem acontecendo. As demais profissões não são menos importantes, mas a contratação de médicos é questão de vida ou morte — afirma o presidente do Cremerj, Sidnei Ferreira.
Ontem, o EXTRA revelou que, nas oito primeiras semanas do ano, pelo menos quatro boletins de ocorrência foram registrados por médicos clínicos na 23ª DP (Méier) para comunicar o fato de estarem sozinhos na emergência do Salgado Filho. Eles buscam se resguardar de um possível processo por omissão de socorro. O problema vem se repetindo aos domingos, quando a escala do plantão divulgada pela Secretaria de Saúde traz o nome de dois clínicos. Um deles está de licença desde janeiro, se recuperando de um derrame cerebral.
Por nota, a Secretaria municipal de Saúde respondeu que, “apesar de estar com vagas abertas para a contratação de médicos, com salários de cerca de R$ 6 mil por 24 horas de trabalho semanais”, não conseguiu até o agora preencher o quadro de profissionais. A secretraia afirmou que está com processo seletivo aberto para contratação de nove médicos por tempo determinado para o Salgado Filho. Já a direção do hospital alegou que o médico que está de licença desde janeiro passou por avaliação pericial, que determinou a impossibilidade de sua presença no plantão, depois da formulação e publicação da escala.

Fonte :Jornal extra on-line
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