sábado, 27 de outubro de 2012

Conselhos de enfermagem não podem fiscalizar cursos, diz Cofen

Após os casos de erros de profissionais de enfermagem que causaram a morte de duas idosas no Rio de Janeiro, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) afirmou, em nota, nesta segunda-feira (22), que "por uma decisão da justiça brasileira, os conselhos de Enfermagem não podem fiscalizar as escolas e cursos superiores de enfermagem no país". Segundo a assessoria do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-RJ), essa atribuição é responsabilidade da Secretaria do Estado de Educação, no caso de cursos técnicos, e do Ministério da Educação, quando se trata de cursos superiores. A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro declarou ao G1 que "é dever da Seeduc inspecionar se o aluno cumpre o currículo estabelecido pelos cursos. Entretanto, não cabe à Secretaria fiscalizar o conteúdo pedagógico destes cursos. No caso do curso técnico de enfermagem, o Coren é responsável por fiscalizar os supervisores dos estagiários nos hospitais". Mas, de acordo com o Coren, "a responsabilidade por fiscalizar os supervisores dos estágios nos hospitais é de competência da unidade de saúde. Ao Conselho Regional de Enfermagem cabe fiscalizar o registro legal e a habilitação dos profissionais que atuam na unidade". A Secretaria estadual de Educação informou ainda que estas fiscalizações se dão por meio de autuação de processos administrativos. O acompanhamento das unidades escolares integrantes do Sistema Público Estadual se dá por meio de visitas regulares de Professores Inspetores Escolares. saiba maisEstagiária que aplicou café na veia declara que nunca havia dado injeção Prefeitura diz que falha foi da estagiária que aplicou café em idosa Jovem que aplicou café com leite na veia de idosa tinha só 3 dias de estágio Idosa que recebeu café com leite na veia é enterrada sob aplausos Idosa morre após receber café com leite na veia e família acusa estagiária Cremerj vai apurar morte de idosa que teve sopa injetada na veia Idosa morre em Barra Mansa, RJ, após ter sopa injetada na veia Menino que recebeu ácido em hospital continua em estado grave Crianças têm queimaduras após tomar sedativo em hospital de SP Por meio de nota, o MEC informou que "é responsabilidade do Ministério da Educação a fiscalização de todos os cursos superiores oferecidos por instituições de educação superior da rede privada e federal, incluindo os cursos de Enfermagem. Já no caso de cursos técnicos, de educação básica – caso das matérias citadas – a responsabilidade é das secretarias estaduais e conselhos estaduais de educação (no caso de escolas estaduais) e secretarias municipais e conselhos municipais de educação, se a escola for da rede municipal de ensino. Isso porque, na educação básica, o pacto federativo brasileiro garantia autonomia das redes de ensino em relação ao MEC". O Coren prometeu entrar nesta segunda-feira com uma denúncia no Ministério Público contra o Posto de Atendimento Médico de São João de Meriti, onde uma idosa morreu depois de receber café com leite na veia. Os fiscais fizeram uma vistoria no domingo (21) e encontraram diversas irregularidades, conforme mostrou o Bom Dia Rio. A fiscalização só começou depois de três horas de espera. Representantes do Coren contam que foram barrados por seguranças do Posto de Atendimento Médico (PAM) de Meriti quando chegaram ao local. “Fomos impedidos de entrar para exercer a fiscalização do exercício da profissão”, afirmou Pedro Silva, presidente do Coren. Descumprimento de resolução "No caso específico do município de São João de Meriti/RJ envolvendo uma estagiária de Enfermagem, o referido Posto de Atendimento Médico aparentemente descumpriu a Resolução Cofen 371/2010, que determina a presença obrigatória do Enfermeiro na supervisão de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário de Enfermagem", diz o Conselho Federal, em nota, acrescentando que "vem tomando todas as medidas cabíveis a fim de apurar as responsabilidades" juntamente com o Coren. A visita do Coren aconteceu exatamente uma semana depois que a idosa, de 80 anos, morreu no posto. A estagiária que teria injetado café com leite engano foi indiciada pela polícia. Segundo a família da idosa, não havia nenhum profissional responsável por perto. Os fiscais dizem que neste domingo, apenas um enfermeiro e nove técnicos estavam trabalhando. Um dos técnicos estava há 36 horas em serviço, 12 horas a mais que o permitido. O ideal é que em um posto com capacidade para 70 leitos, cada turno conte com oito enfermeiros e 25 técnicos de enfermagem atendendo. Os fiscais disseram que é preocupante o PAM de Meriti funcionar com tão poucos profissionais de enfermagem. O presidente do conselho disse que nesta segunda vai tomar providência para tentar resolver o problema. “Vamos entrar, junto com o Ministério Público, na segunda-feira, e uma ação civil pública de imediato na segunda-feira também”, afirmou Silva. Moradores do município fazem diversas críticas ao serviço prestado pelo PAM. “Primeiro, você nunca encontra médico ali, só encontra esses estagiários, e socorro ali é um problema sério”, afirmou uma moradora. A produção do Bom Dia Rio entrou em contato com a prefeitura de São João de Meriti para questionar sobre as reclamações dos pacientes, mas não teve retorno. A estagiária de enfermagem Rejane Moreira Telles, de 23 anos, que no último dia 14 aplicou café com leite na veia de Palmerina Pires Ribeiro, declarou ao Fantástico deste domingo que nunca havia injetado qualquer tipo de medicação antes. Rejane, que segundo o delegado da 64ª DP, Alexandre Ziehe estava há apenas três dias no estágio, disse ter consciência do risco de injetar na veia o que seria aplicado em alimentação oral. "Mas, como estava junto, qualquer um se confunde", defendeu-se. Sopa na veia Em outro caso, ocorrido em 8 de outubro na Santa Casa de Barra Mansa, no Sul Fluminense, uma idosa de 88 anos morreu após ter recebido sopa na veia. Ilda Vitor Maciel estava internada desde o dia 27 de setembro, após ter um acidente vascular encefálico, que paralisou metade do corpo. De acordo com a família de Ilda, na noite de 7 de outubro a idosa esperava por mais uma refeição, que era uma sopa. "Injetou foi na veia. Quando injetou na veia, minha mãe pegou e começou a se bater, colocou a língua para fora e começou a se bater. Eu fiquei assustada e fui e chamei a enfermeira", disse a filha. Ilda foi medicada, mas morreu 12 horas depois. A ficha de informação que solicita a necropsia, assinada por uma médica da Santa Casa, apresenta o acidente como provável causa da morte, e sugere embolia pulmonar, quando as veias do pulmão são obstruídas. Em 10 de outubro, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu uma sindicância para apurar as causas da morte da idosa em Barra Mansa. Fonte: G1 Assista o vídeo no link abaixo: http://glo.bo/TN3UG4

Comissão vai investigar morte de bebê em incubadora de hospital

Uma comissão formada por funcionários da maternidade Santa Helena, em Ilhéus, na região sul da Bahia, vai investigar as causas da morte de um bebê de 12 dias, ocorrida na quarta-feira (24). Os pais dizem que a filha deles morreu porque foi exposta à temperatura muito alta em um procedimento de fototerapia, conhecido como "banho de luz".
O laudo que vai apontar se houve falha humana ou técnica fica pronto em 30 dias. A médica que atendeu o bebê e o técnico de enfermagem que acompanhou a menina no procedimento continuam trabalhando normalmente.
O provedor da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, Eusínio Lavigne, que também administra a maternidade Santa Helena, informou que a incubadora onde o bebê morreu não está sendo utilizada. O equipamento foi retirado de operação para passar por avaliação técnica.

A criança nasceu com icterícia, problema comum em recém-nascidos, que deixa a pele e os olhos amarelados. Os pais dizem que o bebê foi exposto a uma temperatura muito alta e acabou morrendo. Na noite de quarta-feira, a mãe da criança percebeu que havia algo errado e chamou enfermeiros do hospital. “Estava quente demais lá. Eu senti ela durinha já. A gente espera um filho e por causa de uma irresponsabilidade deles a criança está morta", disse Cleidiane Ribeiro.
Na certidão de óbito, consta que o bebê morreu de distúrbio metabólico, hipertermia, que é temperatura elevada, e fototerapia dupla. A família de Tainá disse que já procurou um advogado para mover uma ação contra a maternidade. “Não vamos colocar na Justiça por interesse pelo dinheiro porque isso não vai pagar a vida de uma criança. Espero que isso não aconteça nunca mais, com ninguém”, afirmou o pai de Tainá, Marcone Souza.
Procedimento
A fototerapia é feita na própria incubadora. Uma luz fluorescente é colocada, geralmente, no alto da incubadora. Essa luz reduz a icterícia. O procedimento pode durar dias e, nesse período, é preciso muito cuidado com a hidratação do paciente. Em equipamentos novos, quando a temperatura aumenta, um alarme é disparado e o aparelho desliga automaticamente, mas o equipamento usado para o banho de luz de Tainá não tinha esse sistema.
“Era um bebê pequeno, baixo peso, prematuro, que tinha dificuldade na alimentação, que precisou de uma fototerapia. O funcionário estava do lado, mas não viu. Foi tudo muito rápido”, afirmou a pediatra Mônica Raiol.
Fonte : G1 Assista o vídeo no link abaixo: http://glo.bo/U35Pql

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Estagiária que injetou café com leite em veia de paciente admite que não tinha preparo

A estagiária que injetou café com leite na veia de uma paciente admite que não tinha preparo. O erro dela custou a vida de uma senhora de 80 anos. Há um ano, o Fantástico denunciou a formação deficiente e as más condições de trabalho de muitos desses profissionais, uma realidade que pouco ou nada mudou até agora. “Injetei o leite e botei pelo lugar errado”, afirma Rejane Telles. Era seu terceiro dia de estágio para ser técnica em enfermagem. Fantástico: Alguma vez você tinha realizado algum tipo de procedimento, nem que fosse como treinamento, como dar injeção, esse tipo de coisa? Rejane: Não. Fantástico: Nunca? Rejane: Nunca. Mesmo assim, Rejane Telles, junto com outra estagiária, fez um procedimento que sabia que não podia fazer, provocando a morte de uma senhora de 80 anos. Dona Palmerina comemorou muito seu último aniversário há menos de três meses. Chegou aos 80 se sentindo vitoriosa. Longo caminho desde que, analfabeta, tinha ficado viúva aos 40 anos, com 16 filhos pra criar. “Minha mãe lavava roupa, costurava para fábrica, levava a gente para escola e lutou por nós. Nenhum filho ficou sem estudar, alguns são formados. A dificuldade era tão grande que aquela que estudava de manhã utilizava o material daquela que estudava de tarde”, conta Loreni Ribeiro. Desde que a mãe morreu, os filhos se reúnem todos os dias na casa onde ela plantou um jardim e cultivou uma família que permanece unida diante de muitas adversidades. A última foi a doença, que chegou pouco depois da festa de aniversário, uma pneumonia que se complicou e levou a duas internações hospitalares. A última foi no posto de atendimento médico de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A filha Loreni estava com a mãe, quando chegou a hora de dona Palmerina receber alimentação por sonda. “A alimentação que a gente chama de sonda, a alimentação enteral é decorrente de um problema que a pessoa não consegue se alimentar pela boca”, explica o especialista em terapia nutricional do Hospital Antonio Pedro, Armando Porto Carreiro. Um tubo inserido pela boca ou pelo nariz conduz o alimento diretamente para o estômago ou intestino, dependendo do caso. As estagiárias injetavam o alimento quando Loreni percebeu que alguma coisa estava errada: “Eu vi minha mãe se debater, buscar o fôlego no ar. Ela abria e fechava a boca. A menina colocou meio copo de café com leite na veia da minha mãe”. O café com leite foi direto para o coração e pulmão, e ela parou de receber oxigênio. Foi um procedimento desastroso, comandado por uma estagiária que ainda nem se formou no curso técnico de enfermagem Fantástico: Você tem consciência do risco que é injetar intravenoso o que deve ser uma alimentação oral? Rejane: Tenho. Fantástico: Você sabia o risco que havia de injetar no lugar errado? Rejane: Sabia, mas, como estava junto, qualquer um se confunde. Porto Carreiro discorda: “É bastante fácil de diferenciar um do outro. É difícil você confundir. A sonda de alimentação enteral é de material diferente, muito mais calibrosa que o catéter venoso profundo. E a conexão, tanto de uma quanto de outra, são bastante diferentes”. Fantástico: Não te passou pela cabeça chamar a supervisora e dizer 'olha, eu não estou com segurança sobre qual é qual aqui'? Rejane: Me passou pela cabeça chamar. Sendo que a outra menina, que estava do meu lado, falou que sabia e que ia me ensinar. A outra é Luciana Carvalho, que estava no primeiro dia de estágio. Elas sabiam que, por lei, estagiários não podem aplicar medicação na veia ou alimentos via sonda e afirmam que, mesmo assim, obedeceram à ordem que teria sido dada pela técnica em enfermagem Rayane da Silva Inácio. Rejane: Ela falou, para mim e para outra estagiária que estava do meu lado, para ir fazendo os procedimentos, mas não deu explicação nem de que e nem como. Fantástico: E onde estava a técnica em enfermagem quando tudo isso aconteceu? Rejane: Continuou sentada no posto de enfermagem, jogando no celular ou brincando no celular. “Eu estou convencido que elas receberam uma ordem para fazer. Mas no curso, durante o curso e pelo supervisor da escola, também foi dito que elas não poderiam fazer sem a supervisão”, afirma o delegado da Polícia Civil do Rio Alexandre Ziehe. Até agora, a polícia indiciou quatro pessoas por homicídio culposo, quando não há intenção de matar: as estagiárias Rejane e Luciana e as técnicas de enfermagem Rayane e Adriele da Silva. Os erros cometidos são comuns. Duas semanas atrás, dona Ilda Maciel, de 88 anos, morreu num hospital de Barra Mansa, no estado do Rio, depois de ter recebido sopa na veia, injetada por uma técnica. “Foi um erro muito grande. Isso não podia ter acontecido de jeito nenhum. Se ela fez isso com a minha mãe, ela faz com mais pessoas”, afirma Rute Maciel, filha de dona Ilda. Em São Paulo, Bruno, de 2 anos, está com a vida por um fio. No mês passado, ele deveria ter recebido um sedativo para se acalmar na hora de fazer um exame, mas o que deram para ele tomar foi um ácido usado na remoção de verrugas. Isso também aconteceu com Letícia, de 4 anos, neste mesmo hospital da região metropolitana de São Paulo. “Ela não chegou a ingerir. Se tivesse ingerido, ela estaria igual ao Bruno”, diz Patricia da Silva, mãe de Letícia. A menina conseguiu cuspir o ácido. Escapou das lesões internas, mas ficou toda queimada. Um ano atrás, uma reportagem do Fantástico mostrou vários casos de erro de enfermeiros e técnicos em enfermagem. Em São Paulo, a menina Ana Clara tomou ácido em vez de sedativo neste hospital, que alega ter prestado toda a assistência à menina e à família. Os pais entraram na justiça. E a enfermeira que administrou o ácido chegou a ser afastada, mas já voltou a trabalhar. A reportagem mostrou também o erro que matou dona Maria Laurentino em Missão Velha, no Ceará. A técnica Socorro Ribeiro foi afastada, mas continua a receber o salário, enquanto aguarda o julgamento por homicídio culposo. “Os erros acontecem. Não é só responsabilidade do profissional. Temos que considerar todos os problemas que existem dentro do sistema de saúde”, afirma a presidente do Conselho Federal de Enfermagem, Marcia Cristina Krempel. Um desses problemas denunciados pelo Fantástico é o da formação profissional. Um curso técnico na mesma cidade cearense não tinha laboratório, o que não é permitido. Um ano depois, ele continua funcionando sem autorização. Segundo o Conselho Estadual de Educação, o curso será denunciado ao Ministério Público. Fantástico: Você acha que você é uma pessoa preparada pra cuidar da saúde dos outros? Rejane: Agora, eu vejo que não. Mas, neste sábado (20), Rejane voltou a frequentar as aulas do curso técnico de enfermagem. Por telefone, o diretor da escola, que se identificou apenas como Sérgio, disse que ela é uma excelente aluna e que vai receber o diploma ao fim deste ano. Fantástico: Você esta revoltada com o que aconteceu? Loreni: Não. Se os olhos delas fecharam dessa forma, com certeza foi para que houvesse uma grande mudança. A gente não tem o plano, mas a gente tem onde ser socorrido. Então que seja um bom socorro. Assisa o vídeo:http://tinyurl.com/9gtpeuq Fonte :FANTASTICO.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ajeane Melo Melo há 9 horas . HOJE É 18 DE OUTUBRO DIA DO MÉDICO E QUERO APROVEITAR PARA DESEJAR UM INFELIZ DIA DO MÉDICO AO TAL QUE FEZ ISSO COMIGO! NÃO TÔ AQUI PARA CAUSAR DÓ E NEM PENA NAS PESSOAS E NEM FAZER SENSACIONALISMO ALGUM, TÔ AQUI PRA MOSTRA QUE SOU A PROVA VIVA DA INPUNIDADE BRASILEIRA.SÃO 13 ANOS CORRENDO ATRÁS DE JUSTIÇA, POIS ESSE MAL PROFISSIONAL ESTAR AI ATUANDO COMO MÉDICO E ATÉ CONCORREU NAS ULTIMAS ELEIÇÕES DO DIA 7 DE OUTUBRO EM CATU -BAHIA, O MESMO FOI BENEFICIADO PELA JUSTIÇA BAIANA SENDO ABSOLVIDO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA POIS CORRE OS BURBURINHOS POR AQUI QUE A MULHER DELE É JUIZA! OQUE VALE MAIS HOJE A VIDA OU O PODER DO DINHEIRO? EU QUERO JUSTIÇA, EU PRECISO VER ESSE HOMEM CONDENADO NO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM BRASILIA. POR FAVOR AMIGOS QUE ODEIAM E PROTESTAM CONTRA QUALQUER FORMA DE INPUNIDADE CURTAM E COMPARTILHEM ESSA FOTO!!! PRECISO DISSO PARA LAVAR MINHA HONRA E MINHA DIGNIDADE POIS NA EPOCA MESMO DO CASO ELE FOI EM UMA RADIO LOCAL DIZER QUE EU ERA PORTADORA DE DOENÇA VENÉREA , OS CONSELHOS ESTADUAL E FEDERAL PROVOU O CONTRARIO QUE ELE FOI NEGLIGENTE INPRUDENTE E IMPERITO! Magnum Seixas Sacramento,Romisson Silva,Helani Melo,Cleide Cleyde Reis,Alexandra Reis,Ana Ana Carolina Araújo,Gilda Figueiredo DE Oliveira,Michel Santos,Cleiton Dantas,Kleiton Gonçalves,Gera Requião, Alexnalda Melo Mota, Mila Vasques, Ana Paula, — com Pt Bahia e outras 45 pessoas.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Idosa morre após receber café com leite na veia

http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/idosa-morre-apos-receber-cafe-com-leite-na-veia/2190020/
Uma mulher de 80 anos morreu, na noite deste domingo, após ter café com leite injetado na veia no Posto de Atendimento Médico (PAM Meriti). Segundo a família, Palmerina Pires Ribeiro deu entrada na unidade no dia 3 de outubro com infecção renal. No domingo à tarde, uma estagiária teria aplicado o alimento no lugar do medicamento. A manicure Ângela Batista, de 39 anos, disse que a avó estava se recuperando bem e teria alta nesta segunda-feira: - Ela já estava falando e reconhecendo as pessoas, mas, no sábado, o médico achou melhor colocar a sonda porque ela não estava se alimentando direito. Por volta das 16h, uma estagiária foi dar o lanche da tarde aos pacientes e em vez de aplicar o café com leite na sonda, aplicou na veia, onde deveria ser injetado medicamento. Na mesma hora, ela começou a se debater. Gislane Ribeiro, de 33 anos, neta de Palmerina conta ainda que, na tentativa de reverter a situação, o médico orientou a família a buscar um medicamento no Hospital Geral de Bonsucesso, já que a unidade não tinha o remédio. - O médico me deu a receita por volta das 19h, dizendo que não tinha o medicamento no hospital.. Agora a direção disse que eles tinham dentro da unidade e que aplicaram nela. Isso é mentira. A direção da unidade se reuniu com a família na manhã desta segunda-feira e disse que tinha o medicamento e que ele foi aplicado na senhora. No entanto, nenhum prontuário nem laudo foi entregue aos parentes de Palmerina. O caso foi registrado na 64ª DP (São João de Meriti). Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/idosa-morre-depois-de-ter-cafe-com-leite-injetado-na-veia-na-baixada-fluminense-6400627.html#ixzz29SKI1qaT Fonte:Jornal Extra on-line