quinta-feira, 21 de junho de 2012

Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão

A criança morreu em um hospital público de Salvaterra (PA). Como suspeita de erro médico, o pai decidiu levar o corpo para o IML de Belém (PA). Mas a prefeitura do município, que fica na Ilha de Marajó, tentou impedir o transporte para a capital e ainda ameaçou demitir o homem, que trabalha como gari. http://noticias.r7.com/videos/pai-investiga-morte-do-filho-por-erro-medico-e-e-ameacado-de-demissao/idmedia/4fdb36226b71f04ff67631d4.html

Pai investiga morte do filho por erro médico e é ameaçado de demissão

A família de um menino que morreu vítima de dengue hemorrágica recebeu indenização de R$ 200 mil por erro médico. O diretor do Sindicato dos Médicos concorda que pacientes recorram à Justiça quando acreditam que houve negligência ou erro. Assista o vídeo: http://r7.com/mS1B

Bebê engole moeda e família não consegue

A família do pequeno Cauã, de um ano e dois meses, passou por um drama. Na noite da última segunda-feira (18), o bebê engoliu uma moeda e a família passou por quatro unidades de saúde até conseguir atendimento. A primeira parada foi a UPA de Queimados, na Baixada Fluminense. Porém, logo que chegou, o menino foi transferido para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. De lá, a criança foi levada até o Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, para ser transferida para o Hospital Miguel Couto, na zona sul. Nesta terça-feira (19), ele passou por uma cirurgia e teve a moeda retirada. Imagens feitas por um parente mostram a peregrinação da família, enquanto o bebê chora muito. http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bebe-engole-moeda-e-familia-nao-consegue-atendimento-em-quatro-unidades-de-saude-20120620.html Assista ao vídeo: http://r7.com/HRsm

domingo, 17 de junho de 2012

Família de paciente faz queixa policial contra hospital público em Goiânia

O irmão de um paciente do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) registrou uma ocorrência no posto policial da unidade se queixando da demora no atendimento aos pacientes e do reduzido número de médicos de plantão. A queixa foi feita pelo movimentador de mercadoria de atacadista, Luciano Costa, de 32 anos. Luciano contou ao G1 que o irmão Elismar Rodrigues da Costa, de 31 anos, é motorista de caminhão e sofreu um acidente em uma ponte na cidade de Goiás, a 141 km de Goiânia, por volta das 4h da manhã deste domingo (17). O homem foi resgatado pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) e levado a um hospital do município. Lá, os médicos teriam dito que a medula foi atingida e que ele deveria ser levado para Goiânia. Segundo Luciano, o paciente chegou ao Hugo por volta das 9h da manhã deste domingo e que até às 13h30 ainda não havia recebido qualquer tipo de atendimento. “Aqui há apenas um médico para fazer 30 cirurgias. Enquanto isso, o meu irmão está deitado em uma maca no corredor, feito um cachorro. Ele está sentindo muita dor, não sente as pernas e não pode fazer a cirurgia. Ele ainda não foi medicado ou mesmo olhado”, denuncia. O movimentador de mercadoria disse ainda que a família foi informada que o paciente deve aguardar até às 18h para ver se poderá ser atendido ou se deverão procurar outro hospital. Uma funcionária da unidade, que pediu para não ser identificada, confirmou a existência de uma fila de atendimento no centro cirúrgico e que há apenas um médico na ocorrência trauma. O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do hospital, que afirmou que dois médicos, que não estavam de plantão, foram chamados para suprir a demanda deste domingo. Segundo a assessoria, até o início desta tarde, os profissionais do Hugo haviam conseguido liberar 17 leitos para receber os pacientes que passarão por cirurgia e depois deverão ser encaminhados para a enfermaria. O departamento de comunicação do Instituto Gerir, organização social que administra o hospital, afirmou também que dois médicos foram contratados em caráter emergencial para atuar no setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outras áreas. Segundo a assessoria de imprensa, às 13h30 de domingo havia três equipes de cirurgia operando e que havia apenas um paciente aguardando por uma cirurgia de urgência.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Mais hospitais fechados na Baixada

A semana termina em Duque de Caxias com três unidades de saúde sem atendimento. Depois do Hospital Infantil Ismélia da Silveira, que desde segunda-feira recebe apenas casos graves, fecharam as portas ontem o Centro Municipal de Saúde e o Hospital Moacyr Rodrigues do Carmo, que só atendeu casos de extrema urgência. Mas nem todos os casos foram considerados graves pela triagem. A merendeira Gleycilane Silva, de 40 anos, chegou ao hospital com fortes dores nos rins. Mas teve o atendimento negado: — Não estou suportando essa dor — lamentava a merendeira, atendida após a filha recorrer à assistente social do hospital, ameaçando chamar a polícia. http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/mais-hospitais-fechados-na-baixada-5209734.html

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Documentário: Pacientes sofrem com erros médicos

O documentário “Os dois lados da cicatriz”, realizado pelos alunos da Universidade Metodista de São Paulo como Trabalho de Conclusão de Curso, mostra como a negligência médica pode mudar radicalmente a vida das pessoas. TV Metodista No dia quatro de março de 1995, Francisco Moscatelli sofreu um grave acidente na estrada de Guarapiranga, em Santo Amaro. Um erro médico fez com que ele tivesse sua perna esquerda amputada. “Fiquei aproximadamente quatro horas jogado numa maca, igual a um animal”, conta. Depois de muito esperar e sem receber nenhum tipo de analgésico, Francisco foi operado por um médico iniciante. “Quando foram fazer a cirurgia colocaram um médico que fazia o terceiro ano de residência, ele era um aprendiz”, cita. A família de Márcia Vilera foi outra vítima de erro médico. Ela conta que chegou ao hospital com a mãe, Elsa Pereira, que apresentava sintomas de derrame e perguntou ao médico sobre a gravidade do seu estado. A resposta foi um sonoro não. O médico mandou as duas para a casa. Dois dias depois Márcia levou a mãe até o Hospital das Clínicas, a equipe médica que a atendeu alertou sobre a gravidade do estado que Elsa se encontrava. A mãe de Márcia faleceu. Um médico que prefere não se identificar conta como o erro pesa em sua consciência. “Eu fiquei 45 dias doente, eu não dormia, não tinha sono. Eu nem imagino esses casos que alguém perde a vida, ou perde um filho, uma mãe, um marido ou um amigo por uma falha médica, deve ser insuportável para os dois lados.” O documentário mostra ainda a luta das vítimas de erros médicos para que os culpados sejam punidos e o outro lado da história: a culpa e a dificuldade daqueles que mesmo sendo seres humanos, não podem cometer erros. Roteiro, Produção e Direção: André Guerra, Cláudia Samajauskas, Erika Pereira, Fernanda Alozem, Gabriella Jordão, Mariana Fernandes e Tiago Bazani Imagens: Danyel Macedo e Edson Harada Iluminação e áudio: Vinícius Andrade e Wilson Santana Edição: André Guerra, Claudia Samajauskas, Fernada Alozem e Mariana Fernandes. Edição de Imagem: Camila Rosa http://www.metodista.br/rronline/videos/documentarios/2010/09/documentario-pacientes-sofrem-com-erros-medicos

Funcionários de Pronto Socorro Municipal mantém greve, em Belém

Os servidores do Hospital Pronto Socorro (HPS) Mário Pinotti, localizado na travessa 14 de Março, em Belém, iniciaram uma greve nesta segunda-feira (11). A decisão foi tomada por unanimidade durante assembleia geral da categoria, realizada no último dia 5. Apenas 30% do efetivo de funcionários está trabalhando na unidade médica, que agora atende apenas casos de urgência e emergência devido a paralisação. "Eu vou embora para casa. Não sei o que fazer. Vou continuar com dor", conta Benedita Silva, uma das pessoas que buscaram atendimento e não receberam. A dona de casa, Maria José Pinheiro, reclamava da demora no atendimento. "Sabe desde que horas me disseram que o médico vinha fazer a avaliação? Desde 10h da noite. Ele veio agora as 8h da manhã passou uma ultrassom e não tem médico para fazer a ultrassom. Eu vou embora procurar assitência em outro lugar" saiba maisPronto Socorro Municipal entra em greve na segunda-feira (11), em Belém A presidente Associação dos Servidores de Saúde de Belém, Rosana Oliveira, informou que uma mobilização nos demais postos de saúde da capital será realizada na próxima terça-feira (12), com o objetivo de convocar os demais servidores e unidades a aderir a greve. "A ideia é fazer greve hoje por tempo indeterminado. Precisamos de suporte para atender os pacientes. O corredor da clínica médica injetável, o corredor da pediatria está totalmente lotado. De madrugada, é um caos", contou Rosana. Segundo Rosana, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) solicitou um prazo de 45 dias para rever o orçamento e avaliar os reajustes solicitados. Até agora, não houve nenhuma negociação. Uma assembleia entre os servidores de saúde está prevista para acontecer no final da tarde da próxima terça-feira (12). Na ocasião serão discutidas questões sobre paralisação, que segue por tempo indeterminado. Segundo o diretor do PSM, Orlando Bitar, o local precisa de melhorias, mas muitas obras já foram realizadas. "Nos últimos dois anos muitas obras foram realizadas aqui. Precisa mais? Certamente. É um movimento muito grande são cerca de 13 mil atendimentos por mês gerando cerca de 1500 internações. Então não posso parar o hospital para dar todas as condições. É trocar o pneu com o carro em movimento". Os servidores pedem aumento de vale alimentação de R$ 160 para R$ 300 reais, gratificação no valor de R$ 995 reais para funcionário que entraram a partir de 2002 e melhorias nas condições de trabalho. a reportagem na íntegra no link abaixo: http://glo.bo/L0BSa7

segunda-feira, 11 de junho de 2012

http://noticias.r7.com/blogs/wagner-montes/2012/06/07/policia-investiga-caso-de-negligencia-no-hospital-de-saracuruna/

O Garoto de dois anos foi atendido na unidade no dia 20 de dezembro de 2010 e teve alta. No dia seguinte, ele deu entrada novamente com os mesmos sintomas e, mais uma vez, foi orientado a voltar para casa. No terceiro dia, ele foi levado ao hospital, mas não resistiu e morreu. A família acusa o hospital de erro médico. Vejam o vídeo

sábado, 2 de junho de 2012

Morre menina queimada em centro radioterápico na Tijuca, no Rio

Pais de Maria Eduarda, de 7 anos, estão inconformados com a morte da menina na quarta-feira (30). A menina, que tinha uma forma rara de leucemia diagnosticada em 2010, foi vítima de queimaduras graves durante tratamento da doença, no Centro Radioterápico San Peregrino, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, como informa o RJTV. Segundo os pais, Maria Eduarda começou a fazer as sessões de quimioterapia logo após o diagnóstico. Mas os médicos informaram que seria necessário complementar o tratamento com radioterapia. As sessões foram feitas no centro radioterápico, que funciona dentro do Hospital Venerável da Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca, em outubro do ano passado. A família percebeu que a pele da menina escureceu, mas segundo o pai de Maria Eduarda, a médica responsável pelo tratamento disse que era um dos efeitos colaterais. “Quando começaram a se manifestar as lesões na cabeça no couro cabeludo, ainda estava no início e eu ainda levei foto, expliquei a ela que não era normal. Inclusive os médicos nunca viram coisa igual”, disse o pai de Maria Eduarda, Ronaldo Rodrigues Rosa. As sessões continuaram e a menina começou a apresentar queimaduras na orelha, na cabeça e danos cerebrais, que levaram a dificuldades para falar e andar. saiba mais Centro radioterápico onde menina sofreu queimaduras é interditadoOs pais de Maria Eduarda a levaram ao hospital para fazer curativos. Segundo a equipe médica que atendeu a menina, ela desenvolveu a Síndrome Cutânea da Radiação, que acontece quando o paciente é exposto a radioterapia. No caso da menina, ela apresentou o grau mais profundo do problema. O lobo direito frontal do cérebro foi afetado. Esta parte é responsável, entre outras funções, pelo comportamento e capacidade de locomoção. O pai entrou com uma ação na 4ª Vara Cível de Bangu, na Zona Oeste. O juiz responsável pelo caso nomeou um médico do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para fazer uma perícia no equipamento de radioterapia usado na menina durante as sessões. De acordo com o laudo, a máquina não tinha nenhum defeito na regulagem. Mas o perito não pode analisar a dose ministrada na paciente, porque as informações ficam na ficha de tratamento. As fichas que já tinham sido enviadas para o advogado de defesa do centro radioterápico. O perito concluiu que o protocolo de atendimento foi seguido, mas não descartou a possibilidade de ter havido erro humano no cálculo ou na aplicação da dose durante o tratamento. Segundo a família de Maria Eduarda, o centro radioterápico propôs um acordo para resolver a questão. Mas eles preferiram o levar o caso adiante e esperam que os culpados sejam punidos. Homicídio culposo O caso está na 19ª DP (Tijuca), de acordo com a polícia, a física Lídia Cristina Salzberg e os técnicos Hosana Pereira Cirino e Richardson Magno Medeiros de Moura responder homicídio culposo. O caso foi encaminhado à Justiça. Lídia é a física que calculou a quantidade das sessões de radioterapia, e os outros dois são as pessoas que operavam a máquina de radioterapia. O Centro Radioterápico San Peregrino foi interditado no dia 17 de fevereiro e continua interditado até hoje. Em nota, a Clínica San Peregrino disse que, assim que as causas das lesões foram identificadas, começou a prestar tratamento especializado. Ainda determinou a seus médicos e advogados que se prontificassem a oferecer toda a ajuda necessária e solicitada pelos pais da menina. Sobre os funcionários que vão responder por homicídio culposo, a clínica disse que espera o pronunciamento das autoridades para definir a condução do caso. O Tribunal de Justiça, em nota, disse que, até agora, não houve comunicação oficial sobre a morte de Maria Eduarda. Ainda segundo o TJ-RJ, também não houve petição e a juíza tomou conhecimento do caso pela imprensa. veja a reportagem no link abaixo: http://glo.bo/LOtmHz

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Plantão da Justiça se torna última esperança para quem fica sem tratamento médico

No plantão do Tribunal de Justiça do Rio, uma rotina dolorosa. Dezenas de pessoas aguardam, noite após noite, uma liminar judicial para garantir a internação nas redes pública e privada de saúde. Os pedidos respondem por 90% da demanda no órgão. A estimativa foi feita um dia depois de vir à tona o caso do menino Enzo, de 1 ano, que morreu há dois meses, após ter sua internação recusada no Hospital de Clínicas de Niterói. O plano de saúde do menino era Amil. — Cerca de 60% dos atendimentos são pedidos de liminar para a internação na rede pública e 30% na privada. Geralmente, os hospitais e planos dizem que não há vagas, mas esta é uma alegação descabida. Se a pessoa paga, tem que ter a vaga, nem que seja em outro hospital da rede credenciada, o plano tem que resolver e arcar com os custos — afirmou a juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine, responsável ontem pelo plantão judiciário. A demanda é generalizada, mas, segundo a juíza, algumas empresas de saúde se destacam nas críticas: — A Amil tem essa conduta em toda parte. Também observamos que a operadora tem reiteradamente descumprido as ordens e que tem praticado a reserva de vagas. Informam ao cliente que não há vaga, mas quando um oficial de Justiça se apresenta, fica constatado que a vaga existia — afirmou Juliana Krykhtine. Na tarde de ontem, Karla foi à 81 DP (Itaipu) para pedir uma investigação sobre a morte do filho. Ela contou que irá entrar com uma ação na Justiça contra o hospital e o plano de saúde, que são acusados de negligência. — Abrimos um inquérito por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e vamos intimar todos os envolvidos (hospital e plano de saúde) — disse o delegado Gabriel Ferrando. Procurada ontem, a Amil não foi encontrada. Na quarta-feira, em nota, a empresa informou que "lamenta a morte da criança e que em momento algum houve qualquer tipo de interrupção de cobertura assistencial, que comprometesse o estado de saúde do mesmo". Enzo não resistiu a tantas dificuldades Recontar a história do pequeno Enzo ainda é um tormento para sua mãe, Karla Paes. A operadora de telemarketing, que já está há dois meses afastada do trabalho por um quadro depressivo, voltaria à rotina no próximo dia 20 de junho. Algo impossível para ela. — Na semana passada, meu psicólogo avisou que meu quadro tinha piorado. Não consigo deixar essa história de lado — disse ela. Karla contou que pretende acompanhar de perto cada passo do inquérito policial que investiga a morte do seu filho. Mas por indicação do psicólogo, ela deveria deixar o assunto com a polícia. — Sou mãe e vou acompanhar cada detalhe dessa investigação. Vou até o fim nessa história — contou Karla. Abatida, em depoimento na 81 DP (Itaipu), Karla precisou lembrar cada detalhe dos últimos momentos que passou com o filho no Hospital de Clínicas de Niterói: — Cada vez que lembro disso tudo parece que estou revivendo a história e, no fim, vou conseguir mudar o desfecho e ter meu filho de volta. A ficha não cai. O quarto de Enzo, na casa dos pais, em Itaipu, está fechado desde a morte do menino. Todos os pertences e fotos da criança foram recolhidos da casa da família: — Desde que ele morreu não vou ao quarto do Enzo. Tirei todas as lembranças dele da casa. Cada canto que olho lembro dele descobrindo a vida aqui dentro. Reflexos na família Os transtornos refletem em toda a família. Segundo Karla, sua filha mais velha, de 10 anos, está com problemas sucessivos na escola desde que o irmão morreu no hospital. — Ela perdeu provas na época que o irmão morreu e fez a segunda chamada escondida. Até hoje ela não aceitou a morte do irmão — afirmou a operadora. Os pais e irmãos de Enzo também estão com acompanhamento psicológico. Para dormir, até hoje Karla precisa de remédios: — Por todo esse transtorno causado, quero que o plano pague pelos danos. Entenda o caso: Pneumonia Enzo foi diagnosticado com pneumonia no dia 19 de março, em uma clínica particular. Sem melhora no quadro, a mãe voltou a procurar atendimento no dia 23 do mesmo mês. Hospital das Clínicas Enzo foi atendido na emergência do Hospital de Clínicas de Niterói, mas teve a internação recusada, acusou a família. Liminar judicial Karla conseguiu uma liminar que obrigava o hospital a internar o menino na UTI no dia 24. A ordem judicial foi descumprida. Internação Enzo só foi levado para o quarto no dia 25. Transferência Somente no dia 27 de março, com a evolução do quadro e o aparecimento de uma infecção generalizada, o hospital transferiu Enzo para a UTI. Óbito Quase 13 horas após a internação, Enzo teve uma cardíaca e morreu Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/plantao-da-justica-se-torna-ultima-esperanca-para-quem-fica-sem-tratamento-medico-5089121.html#ixzz1wamK1ukr