domingo, 30 de outubro de 2011

ERRO MÉDICO - OMISSÃO DE SOCORRO - FALSIDADE IDEOLÓGICA: No dia 21 de março de 2007,minha espôsa Fernanda ...

ERRO MÉDICO - OMISSÃO DE SOCORRO - FALSIDADE IDEOLÓGICA:

No dia 21 de março de 2007,minha espôsa Fernanda de Oliveira Barcelos faleceu no Hospital Rocha Farias em Campo Grande ,Rio de Janeiro.A Dra.NOISA VIEIRA diagnosticou DNV(distúrbio neuro vegetativo) DISSE que ¨era apenas um nervozinho¨prescreveu fernegam um anti alérgico num quadro de edema pulmonar (face publicar laudo cadavérico do IMLAP), Fernanda entrou em choque e morreu.


Na enfermaria feminina de responsabilidade da Dra. Francisca Fabíola Justino de Nascimento, (poderia ter sido salva por esta médica),para meu desespero e de sua mãe,Agonizou durante quase duas horas, na presença de médicos , enfermeiros , e técnicos ,todos pacientes presentes (hoje testemunhas), as médicas sequer se aproximaram, e encenaram depois do óbito um atendimento emergencial com o corpo da minha espôsa.

dias depois eo ver o boletim de atendimento,estava todo montado de forma dar entender que foi medicada , com medicação prescrita absurda, dentre outras peças do IP, sumiram dentro da 35° Dp,no laudo cadavérico do IMLAP,apontava inicialmente para um EDEMA PULMONAR AGUDO,no qual foi tratado como ¨nervosinho apenas¨ É estranho até o momento o silêncio do IMLAP, sobre a causa mórtis,e porque o Mp, não indiciou ninguém,(tem 5 testenhumas), sendo uma das médica abandonou o cargo, a outra não comparece nem mesmo ao CREMERJ,para dar explicações(DERAM DESCULPAS ESFARRAPADAS AO CREMERJ , QUE NÃO ACEITOU) ,tudo isso com conivência do antigo diretor exonerado Dr Acyr pires Aguiar,a sindicância feita pelo hospital e secretaria de saúde é uma piada ,embora o secretário de saúde tenha pedido ao Cremerj uma punição para estes médicos covardes.é inadmissível a omissão de socorro, e o erro médico, o coorporativismo impera neste estado, o que houve em nada fica devendo aos horrores nazista, como especialista em engenharia biomédica, precisei investigar por conta própia,para que fatos como estes e de outras pessoas não fique impune,









wilson barbosa santos

especialista em engenharia biomédica



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

STF mantém exame da Ordem dos Advogados para exercício da profissão - Educação - Extra Online

STF mantém exame da Ordem dos Advogados para exercício da profissão - Educação - Extra Online

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sandra Domingues: E se fosse o SEU PAI ??? Erro Médico é Crime !!!

Sandra Domingues: E se fosse o SEU PAI ??? Erro Médico é Crime !!!: E se fosse o SEU PAI ??? Você consegue se imaginar levando o seu PAI...o seu herói, seu exemplo de vida, de honestidade, sua base familiar,...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Medicina no Brasil - Erros médicos - Futuros médicos - CREMESP

Idoso precisa de cirurgia que já foi remarcada três vezes no Rio

Será enterrado o corpo de Dona Eda Aquino, de 75 anos. Ela morreu em consequência de uma úlcera perfurada. Parentes da idosa tiveram que entrar na Justiça para conseguir atendimento médico

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1674035-7823-IDOSO+PRECISA+DE+CIRURGIA+QUE+JA+FOI+REMARCADA+TRES+VEZES+NO+RIO,00.html

Em dia de protesto de médicos no RJ, pacientes reclamam em hospital

Parentes e acompanhantes de pacientes se queixam da falta de médicos.


'Atendimento estava regular nesta terça-feira', informou secretaria.

Lilian Quaino

Do G1 RJ



Comente agoraEm dia de protestos de médicos na Assembleia Legistativa, no Centro do Rio, na manhã desta terça-feira (25), parentes de pacientes reclamavam do atendimento no Hospital Municipal Souza Aguiar, também no Centro, na tarde desta terça. Os profissionais pedem melhores salários e condições de trabalho nos hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS).



Enquanto em outros estados a categoria paralisou as atividades nesta terça, os profissionais do Rio optaram apenas pela manifestação para não prejudicar a população, segundo explicou Erika Monteiro Reis, 2ª vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremerj).



Inês do Rosário Ferreira, educadora social do abrigo Raul Seixas, na Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio, se preparava na tarde desta terça para, depois de horas de espera, deixar o Souza Aguiar com dois meninos do abrigo que não conseguiram atendimento: Patrick, de 16 anos, que machucou o braço na aula de capoeira, e Maicon, também de 16, que chegou ao abrigo na segunda-feira com dores na barriga.



Inês iria procurar outro hospital para levar os meninos porque, no Souza Aguiar, segundo ela, não tinha nem ortopedista nem clínico geral. "Vou desistir, não tem atendimento aqui", disse ela.



Procurada pelo G1 a assessoria da Secretaria municipal de Saúde informou, por meio de nota no final desta tarde, que "o atendimento nesta terça-feira estava regular, e por tratar-se de unidade com perfil de emergência de alta complexidade, recebe casos graves simultâneos, dando prioridade a este tipo de atendimento. O hospital orienta os familiares a procurarem a direção da unidade para receber qualquer esclarecimento necessário".



Já Alcione Alves de Jesus aguardava desde as 9h o marido ser atendido. Ele precisa de um exame de ultrassom, mas, até as 14h, segundo Alcione, o profissional não havia chegado.



A maior reclamação dela, porém, era não poder fazer companhia ao marido, que ela nem sabia em que setor do hospital estava.





O motorista Robson mostra os documentos que

precisam ser assinados pelo homem que ele

atropelou e que ele não consegue ver

(Foto: Lilian Quaino/G1)Outro que aguardava do lado de fora do hospital tentando visitar um paciente era o motorista de van Robson Alves da Silva, que, no último dia 10, atropelou um homem na Avenida Brasil, na altura do Caju.



"Estava chovendo muito, o carro derrapou, não deu para evitar", disse.



Ele socorreu o ferido, que machucou o joelho, e, segundo disse, desde aquele dia aguarda por uma cirurgia que ainda não foi realizada.



"Sei disso porque de manhã encontrei a esposa dele aqui e ela me disse que ele ainda não foi operado", contou ele na tarde desta terça.



Robson reclama que não consegue ver o paciente e precisa da assinatura dele para dar entrada no seguro DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Aotomotores de Via Terrestre) a que o acidentado tem direito.


"Ele está sendo muito prejudicado. O seguro é um direito dele", disse Robson.



Em MS, população diz que protesto às avessas de médicos agiliza consultas

Em vez de cruzar os braços, médicos reforçaram equipe de unidade do SUS.


Direção da UPA diz que tempo de espera por consulta caiu pela metade.

Tatiane Queiroz

Do G1 MS



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Sônia Cardoso diz que foi atendida rapidamente

(Foto: Tatiane Queiroz/G1 MS)A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Coronel Antônino, em Campo Grande, geralmente possui quatro médicos que atendem na área de clínica geral e mais quatro na pediatria. Nesta terça-feira (25), a unidade contou com um reforço de mais quatro médicos que trabalharam voluntariamente.



O reforço no efetivo fez parte de um protesto 'às avessas' feito pelos médicos que realizam atendimento pelo SUS. Ao invés de aderir à paralisação nacional, que foi feita como protesto em cerca de 21 estados, eles decidiram aumentar o número de profissionais para tentar melhorar a qualidade do atendimento à população.



A manifestação é para chamar a atenção das autoridades em relação a baixa remuneração do setor, as más condições de trabalho nos hospitais e unidades de saúde, além da falta de investimentos na saúde.



saiba mais



Em MS, médicos não aderem à paralisação e protestam 'às avessas' Federação confirma paralisação de médicos do SUS nesta terça-feira Nos bancos de espera da UPA a população sentiu a diferença nesta manhã. Segundo a direção do local, alguns atendimentos chegaram a ser feitos com a metade do tempo dos dias comuns.



A aposentada Sônia Cardoso Martins, de 70 anos, afirmou que foi atendida rapidamente. Ela chegou à UPA por volta das 11 horas e foi atendida 45 minutos depois. “Hoje foi bem rapidinho. Estive aqui no mês passado e fiquei esperando por mais tempo para ser atendida”, disse ela ao G1.



Antônia Fabrícia, de 37 anos, levou o filho de seis para ser atendido na unidade. Ela contou que o bebê estava com febre e tosse e disse que o atendimento foi rápido. “Eles não demoraram muito para me atender Fiquei esperando uns 40 minutos. O médico examinou meu filho e disse que era um virose, agora vou pegar os remédios que ele receitou e depois já vou embora”, afirmou a mãe.





Antônio Fernandes reclamou que esperou duas

horas e meia (Foto: Tatiane Queiroz/G1 MS)Já o aposentado de 70 anos, Antônio Fernandes de Lima, afirmou que demorou cerca de duas horas e meia para ser atendido. Ele chegou na unidade de saúde por volta das 9 horas e até comemorou quando foi chamado para a consulta, por volta das 11h30. “Ufa, achei que tinham esquecido de mim”, brincou ele. No entanto, o paciente disse que a consulta foi melhor do que outras vezes que esteve na unidade de saúde. “O médico foi bem atencioso. Conversou comigo, fez perguntas, me examinou e depois me encaminhou para um exame de sangue”, relatou o aposentado.



Segundo informações do setor de atendimentos, cerca de 150 pacientes passaram pela unidade de saúde nesta manhã, no período de 7 horas às 11h30. A direção da UPA informou os casos são atendidos de acordo com a classificação de urgência.



Mobilização nacional

Hoje, dia em que o SUS completa 23 anos de fundação, médicos que realizam atendimento na rede pública de saúde paralisaram as atividades em 21 estados. Já os outros estados, que não aderiram à mobilização nacional, contaram com manifestações pontuais. Em Mato Grosso do Sul a opção dos médicos, segundo o sindicato da categoria foi fazer uma manifestação diferente.



“Diversos médicos estão prestando atendimento como voluntários aqui na unidade de saúde [UPA Coronel Antonino]. Queremos mostrar para a população que com um número maior de profissionais, melhores salários e boas condições de trabalho, poderemos prestar um serviço de muito mais qualidade”, afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos (Sinmed-MS), Marco Antônio Leite.



Mãe só consegue marcar consulta para filho em 2012

Em Duque de Caxias, um menino de 3 anos estava com febre e muitas dores na barriga. A mãe levou a criança à emergência do posto de saúde. Ele saiu de lá sem um diagnóstico preciso, sem um pedido de exame e só conseguiu marcar uma consulta para 2012.

Veja  a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1673986-7823-MAE+SO+CONSEGUE+MARCAR+CONSULTA+PARA+FILHO+EM,00.html

domingo, 23 de outubro de 2011

Justiça Consegue vaga no CTI Após Ameaçar Prender Secretário De Saúde do Rio


RIO - Somente depois de a Justiça ameaçar os secretários de Saúde do município e do estado de prisão por crime de desobediência, a pensionista Eda Nascimento, de 75 anos, conseguiu vaga no CTI do Hospital Loureço Jorge, na Barra da Tijuca. Eda, que sofre com fortes dores abdominais, vinha de uma peregrinação por cinco casas de saúde da cidade sem receber o atendimento devido. Ela estava internada desde a terça-feira no Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia, no Centro.



Apesar do estado grave da paciente, somente a Santa Casa a acolheu — sem, no entanto, ter a estrutura necessária para tratá-la. Para forçar uma solução, familiares recorreram, na sexta-feira, ao Plantão Judiciário, que determinou a transferência da paciente para a unidade da Barra em um prazo máximo de uma hora. O limite foi cumprido, e os secretários Hans Dohmann (municipal) e Sérgio Côrtes (estadual) se livraram da prisão.



— É um absurdo isso que está acontecendo. Agora a gente precisa tomar esse tipo de medida para fazer valer os nossos direitos. O descaso na saúde pública está enorme — criticou Aldeci Nascimento, filho da pensionista.



UPAs lideram o ranking das reclamações

Outra filha da paciente, Rosangela Nascimento, lembrou, com tristeza, das tentativas frustradas de buscar diagnóstico e tratamento para o sofrimento da mãe.



— Ela começou a se queixar das fortes dores no início do mês. Começamos a peregrinação por uma clínica em Nilópolis. Sem solução, procuramos um posto de saúde em Mesquita. De lá fomos orientados a ir para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ainda passamos pelo Hospital Estadual Carlos Chagas, sem atendimento, até conseguirmos a vaga na Santa Casa. Enquanto isso, a situação dela só piorava — contou.



A cada plantão, seis ordens de internação

As ações contra o município e o estado na área de Saúde estão entre as principais demandas do Plantão Judiciário. De acordo com o técnico judiciário Robson Galvão, a cada plantão são feitos, em média, seis procedimentos obrigando a internação de pacientes. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são as campeãs de reclamações.



Na decisão judicial, assinada às 10h45m de ontem, a juíza de direito Angélica dos Santos Costa escreveu ser “inaceitável que o Plantão Judiciário tenha que determinar o cumprimento ao estado/município de tarefa que aos mesmos já lhe são incumbidas constitucionalmente”.



Em nota, a Secretaria estadual de Saúde informou que existe uma fila para ocupação de leitos de CTI, “independentemente da existência de mandado judicial ou não, e a vaga desses leitos depende da alta ou do óbito do paciente que o está ocupando”.



Sobre a decisão da Justiça, a Secretaria municipal informou apenas que Eda conseguiu atendimento.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/justica-consegue-vaga-em-cti-no-hospital-lourenco-jorge-apos-ameacar-secretarios-de-saude-do-muncipio-do-estado-2861997.html#ixzz0Unv5uGYv

Frota de Ambulância do Rio Trafegam sem Vistoria do Detran


Ambulâncias que integram a rede estadual de saúde estão atendendo pacientes no Rio sem terem sido vistoriadas pelo Detran. A constatação surgiu após levantamento feito pelo EXTRA, que percorreu, durante dois dias, as seis principais emergências de hospitais públicos da cidade. Numa pesquisa junto ao órgão de trânsito sobre a situação de 35 veículos — 22 do estado e 13 da prefeitura —, percebeu-se que apenas dois estão com o licenciamento em dia. Mas um caso chamou a atenção: há uma ambulância do estado que circula sem vistoria desde 2000.


Dos 33 veículos sem a vistoria obrigatória, 22 pertencem ao estado — 14 encontram-se em situação irregular, já que tiveram os prazos para a inspeção no Detran expirados. Das 14 ambulâncias irregulares, quatro realizaram as últimas vistorias nos anos de 2000, 2006, 2007 e 2009.



A situação só não é mais grave devido ao novo prazo de vistoria do Detran, que extendeu o limite por mais três meses a contar com o calendário previsto para cada último número de placa.



Se o calendário inicial fosse seguido, mais seis ambulâncias do estado estariam irregulares, totalizando as 22 que tiveram as placas checadas.



Já das 13 ambulâncias da prefeitura ainda sem vistoria este ano, três estariam irregulares se o Detran não tivesse adiado o prazo do licenciamento. Conforme o órgão de trânsito, o prazo foi adiado devido a uma grande demanda de proprietários em busca de regularização.



 



 



— A ambulãncia tem que estar muito bem do ponto de vista mecânico. Ncessita de manutenção frequente porque tudo depende de quantos quilometros ela anda por dia. Na vistoria você confere freios, faróis, sinalizadores, pneu, extintotes e a emissão de gás, que é muito importante saber numa ambulância — explicou o engenheiro de trânsito Fernando Macdowel.



Toesa



Foi uma ambulância irregular que provocou a morte da fisioterapeuta Marta Bento de Andrade, de 46 anos, dentro do Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, no dia 12 de setembro. O veículo da empresa Toesa perdeu o freio e atropelou a mulher e mais duas pessoas. O veículo tinha passado pela última vistoria em 2007. Um mês após o acidente, a Toesa teve o contrato cancelado com a prefeitura. O motorista responde por homicídio culposo. Ele disse à polícia que o carro estava sem a manutenção adequada.



 



Para o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, a falta de vistoria nas ambulâncias representa um grave risco para a população e para os próprios profissionais:



 



— Isso faz parte desse abandono que se encontra a saúde pública. O próprio estado acoberta uma situação irregular, quando deveria dar o exemplo aos cidadãos, sendo os primeiros a manter seus veículos regulares.


Secretaria reconhece atraso nas inspeções

Procurada, a Secretaria estadual de Defesa Civil, responsável pela operação das ambulâncias dos bombeiros e do Samu, admitiu que as viaturas citadas pelo EXTRA percorrem a cidade em situação irregular, mas prometeu correção imediata. "A corporação reconhece o atraso no licenciamento das viaturas citadas. A Diretoria Geral de Patrimônio (DGPAT) já foi acionada para que as pendências sejam regularizadas o mais breve possível", diz nota.

Já a Secretaria municipal de Saúde informou que a responsabilidade pela manutenção das ambulâncias é das empresas terceirizadas que operam os veículos e alegou que tem cobrado frequentemente a regularização de cada ambulância. "Caso algum veículo em situação irregular seja flagrado por técnicos ou seja constatada a procedência de denúncias, a empresa responsável poderá ser punida", acrescentou em nota.

Para o presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores, Carlos Eduardo de Mattos (PSB), a situação é um descaso:

— São veículos que transportam vidas e que deveriam estar totalmente regularizados. O poder público deveria ser o primeiro a dar exemplo.







Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/frota-de-ambulancias-do-estado-trafega-sem-vistoria-do-detran-2858010.html#ixzz0UntYl4pP

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