Jovem foi internada para colocação de cateter e foi liberada em seguida
Do R7, com Fala Brasil...
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...Uma estudante de enfermagem morreu após receber um cateter em uma das veias para realizar o procedimento de doação de medula óssea em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. A jovem iria doar a medula óssea para salvar uma criança com leucemia.
A estudante fazia parte do Cadastro Nacional de Doadores de Medula Óssea e havia sido chamada ao Hospital de Base de São José do Rio Preto para fazer a doação. Segundo os médicos, ela tinha a medula compatível com a de uma menina do Rio de Janeiro.
A jovem foi internada para a colocação de um cateter em uma das veias de onde seria retirado o material para o transplante. Como o procedimento só iria acontecer no dia seguinte, ela foi liberada e voltou ao hotel onde estava hospedada. Mais tarde, sentiu fortes dores e voltou ao hospital, mas, não resistiu e morreu. Segundo os médicos, a jovem teve uma parada cardiorrespiratória.
A família diz acreditar em erro médico.
Assista a reportagem na íntegra no link abaixo
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/estudante-morre-apos-procedimento-para-doacao-de-medula-ossea-20110706.html
Alertar para a banalidade de mortes por erros médicos. Não estamos aqui para denegrir a imagem dos profissionais da saúde.Estamos sim valorizando aquele profissional que trabalha por vocação,cuja a dedicação é a valorização do ser humano e da vida.Caso você tenha sido vítima,não se cale!!Divulgue aqui!!Contato:machadosandro729@gmail.com
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Clientes de planos de saúde não têm garantia de atendimento em hospitais
.Edição do dia 05/07/2011
05/07/2011 21h07 - Atualizado em 05/07/2011 21h07
Em quatro anos, o número de pessoas com convênios subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.
imprimir Na maior cidade brasileira, faltam leitos nos hospitais, inclusive nos particulares. O resultado é que eles não conseguem atender todos os pacientes. Nem os que pagam planos de saúde.
Pagar um plano de saúde não é garantia de bom atendimento. "A minha sogra está com problema de coração. Também tinha direito a um quarto privativo porque é o que ela paga e ela está na enfermaria desde quarta-feira", disse a empregada doméstica Amanda Pasqualini.
Em um hospital, nem a enfermaria tem espaço. "Não tem vaga para internação, estou vendo isto agora. Não tem nenhuma vaga, estou esperando alta", relatou a atendente.
O Jornal Nacional visitou hospitais particulares de São Paulo com uma câmera escondida. "Por enquanto, pelas informações que a gente está tendo, não está muito fácil de vaga", informou o atendente.
Em um terceiro hospital: "Nesse momento nós temos vaga. Daqui uma hora, duas horas pode ser que não tenha", avisou o atendente.
Os hospitais dizem que trabalham no limite há muito tempo, mas que nos últimos cinco ou seis anos, não têm conseguido atender todo mundo. Segundo eles, a origem do problema está em uma boa notícia: a economia vai bem, os brasileiros têm mais empregos formais com salários fixos e podem pagar planos de saúde. Só que a estrutura oferecida por alguns planos não têm sido suficiente.
Em quatro anos, o número de pessoas com planos de saúde subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.
Para o presidente do Sindicato dos Hospitais, Dante Ancona Montagnana, o problema é mais grave nas instituições pequenas, que atendem aos convênios mais baratos. "São planos pequenos, de R$ 50, R$ 60, e que não pegam hospitais de grande porte. São os de pequeno porte que têm poucos leitos", explicou.
Em nota, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo disse que não tem conhecimento de falta de leitos entre seus associados. A FenaSaúde, que representa os 15 maiores planos, afirma que não vê evidências de prejuízos aos beneficiários.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou que em setembro entra em vigor uma norma que determina prazos máximos para agendamento de consultas e procedimentos. E que a ampliação de infraestrutura é de responsabilidade das operadoras.
Para o diretor de hospital Mauro Valezin, a situação não é boa. Ele acabou de criar 107 leitos e ainda tem problemas. "Por falta exatamente de vagas, tem determinados dias da semana que acabamos por transferir pacientes do nosso pronto-socorro para outros hospitais que dispõem de leitos de UTI".
Veja reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/nzir4F
05/07/2011 21h07 - Atualizado em 05/07/2011 21h07
Em quatro anos, o número de pessoas com convênios subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.
imprimir Na maior cidade brasileira, faltam leitos nos hospitais, inclusive nos particulares. O resultado é que eles não conseguem atender todos os pacientes. Nem os que pagam planos de saúde.
Pagar um plano de saúde não é garantia de bom atendimento. "A minha sogra está com problema de coração. Também tinha direito a um quarto privativo porque é o que ela paga e ela está na enfermaria desde quarta-feira", disse a empregada doméstica Amanda Pasqualini.
Em um hospital, nem a enfermaria tem espaço. "Não tem vaga para internação, estou vendo isto agora. Não tem nenhuma vaga, estou esperando alta", relatou a atendente.
O Jornal Nacional visitou hospitais particulares de São Paulo com uma câmera escondida. "Por enquanto, pelas informações que a gente está tendo, não está muito fácil de vaga", informou o atendente.
Em um terceiro hospital: "Nesse momento nós temos vaga. Daqui uma hora, duas horas pode ser que não tenha", avisou o atendente.
Os hospitais dizem que trabalham no limite há muito tempo, mas que nos últimos cinco ou seis anos, não têm conseguido atender todo mundo. Segundo eles, a origem do problema está em uma boa notícia: a economia vai bem, os brasileiros têm mais empregos formais com salários fixos e podem pagar planos de saúde. Só que a estrutura oferecida por alguns planos não têm sido suficiente.
Em quatro anos, o número de pessoas com planos de saúde subiu de 36 milhões para 45 milhões. Segundo o IBGE, de 2005 a 2009, o país perdeu mais de 11 mil leitos em hospitais particulares. Quase 400 fecharam as portas.
Para o presidente do Sindicato dos Hospitais, Dante Ancona Montagnana, o problema é mais grave nas instituições pequenas, que atendem aos convênios mais baratos. "São planos pequenos, de R$ 50, R$ 60, e que não pegam hospitais de grande porte. São os de pequeno porte que têm poucos leitos", explicou.
Em nota, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo disse que não tem conhecimento de falta de leitos entre seus associados. A FenaSaúde, que representa os 15 maiores planos, afirma que não vê evidências de prejuízos aos beneficiários.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou que em setembro entra em vigor uma norma que determina prazos máximos para agendamento de consultas e procedimentos. E que a ampliação de infraestrutura é de responsabilidade das operadoras.
Para o diretor de hospital Mauro Valezin, a situação não é boa. Ele acabou de criar 107 leitos e ainda tem problemas. "Por falta exatamente de vagas, tem determinados dias da semana que acabamos por transferir pacientes do nosso pronto-socorro para outros hospitais que dispõem de leitos de UTI".
Veja reportagem na íntegra no link abaixo
http://glo.bo/nzir4F
terça-feira, 5 de julho de 2011
Bebê internado por problemas respiratórios tem dedo amputado
SBT Brasil
publicado em 5/7/2011 às 20:03
terça-feira, 5 de julho de 2011> Home > Notícias
SBT Brasil
Bebê internado por problemas respiratórios tem dedo amputado
publicado em 5/7/2011 às 20:03
Internado há 24 dias por causa de um princípio de pneumonia e bronquiolite, um bebê de três meses teve um dedo amputado no Hospital Municipal Infantil de Guarulhos, na Grande São Paulo.
A Secretaria da Saúde alega que não foi o soro e a medicação que causaram a necrose, como alega a mãe da criança, e sim, um deslocamento da infecção dos pulmões para os pés do bebê.
Em dois meses, 14 pessoas morreram no hospital que está sendo investigado pelo Ministério Público
http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=7140&t=Bebe+internado+por+problemas+respiratorios+tem+dedo+amputado
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Médico é acusado de molestar pacientes no litoral de SP
Tv Tribuna Tamanho do texto A A A SÃO PAULO - Com 38 anos de profissão, um médico de 64 anos foi preso por meio de uma ordem judicial na última sexta-feira, em Peruíbe. Ele é acusado de crimes de estupro e constrangimento ilegal, de acordo com a TV Tribuna.
Há 15 anos, o médico trabalha em uma clínica particular no Município. Além dos atendimentos de rotina, ele é responsável pelos exames médicos ocupacionais, aqueles feitos por quem está sendo contratado ou demitido de uma empresa.
De acordo com uma das vítimas, que não quis se identificar, o médico pediu para ela deitar na cama e tirar a calcinha. - Ele me examinou sem luva, passou a mão na minha coxa e falou que eu tinha a pele muito boa.
Uma outra vítima diz que foi fazer um exame admissional e também foi assediada pelo médico. - Ele começou com o estetoscópio a apertar em volta do meu seio, na altura do início da direção da calcinha e na direção da virilha-, contou.
A primeira denúncia contra o médico só ocorreu em novembro do ano passado. A vítima chamou a polícia e passou por exame de corpo de delito. Segundo o laudo, o médico fez toque vaginal na vítima sem necessidade.
Depois da denúncia, mais sete mulheres prestaram depoimento ao Ministério Público. O médico pedia para que elas se sentassem na maca e fazia toda a ação de atos libidinosos incompatíveis com exame de admissão no emprego.
Em nota, a direção da clínica onde o médico trabalha disse que recebeu com surpresa os fatos e que o médico sempre trabalhou sem que houvesse qualquer tipo de comunicação sob quaisquer problemas. A clínica informou ainda que o caso é isolado e restrito.
Defesa
O advogado Eugenio Malavasi disse que o profissional é inocente, já que ele não teve oportunidade durante a tramitação da investigação de esclarecer os fatos. - Ele não foi sequer intimado para esclarecer e para refutar todas as acusações. O meu cliente se declara inocente e vai provar na ação penal sua inocência.
Com relação à prisão preventiva, Malavasi irá pedir o habeas corpus do médico, já que ele não teve oportunidade de se manifestar. - Na verdade, cause-me um pouco de estranheza, porque os exames demissionais, periódicos e admissionais dizem respeito a essas vítimas, apenas então somente, a uma determinada empresa. Quer dizer, ele fez vários outros exames e nenhuma vítima de várias outras empresas fez esse tipo de acusação.
sábado, 2 de julho de 2011
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