sábado, 28 de maio de 2011

Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

Abaixo-assinado Opção do paciente do sigilo ou não do prontuário médico

sexta-feira, 27 de maio de 2011

UPA's - Unidade de Pronto Atendimento de Sérgio Cabral são uma FARSA

sexta-feira, 27 de maio de 2011



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As UPA's- Unidade de Pronto Atendimento eram uma farsa, ou uma "máquina de ganhar votos" com prazo de validade, conforme revelado pelo Jornal do Brasil de hoje.



Todos os dias se revela a FARSA que é o Governo Sérgio Cabral.



Isso é triste, saúde é coisa séria e o povo merece respeito Sr. Sérgio Cabral.



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terça-feira, 24 de maio de 2011

♥ Dany Fui vítima de erro médico !!


Olá pessoal!

Me chamo Daniela e vim contar sobre minha história de erro médico.....

Em agosto de 2008 fiz uma abdominoplastia e mamoplastia redutora...onde tive complicações e uma má escolha de um mau profissional...

tive necrose abdominal total e infecção generalizada...

bem quando fiz o primeiro banho já notei a cor diferente e um corte 360 graus, desnecessários e com corte V nas costas imitando uma tanga...

fui brutalmente mutilada...ao passar dos dias o "médico" dizia ser normal q era seroma e assim foi me enrolando por 2 semanas...até q minha família chamou uma equipe de urgência e emergência para uma avaliação...constataram q estava com necrose avançada e com infecção grau 17 ja generalizando...foi feito contato com este "médico" imediatamente onde ele dizia saber o q estava fazendo e q tinha mais de 20 anos de profissão...foi a minha casa e me disse q era uma simples capinha como se fosse uma bolha se ele tivesse os instrumentos retiraria ali mesmo no sofá de minha casa...decidiu me levar ao consultório de manhã bem cedo mau estava começando a clarear o dia para retirar a tal pele superficial...onde me foi tirado um pedação do abdomem me deixando aberta aparecendo as visseras e sem assepsia nenhuma...me largou em casa e não queria q eu pedisse ajuda a ninguém para fazer os curativos, queria q eu mesma o fizesse...quando vi o pedaço q me foi tirado entrei em estado de choque...bem gente ai começou a minha luta contra o tempo pela minha vida, pois nenhum hospital queria me aceitar,através do Ex Senador da República Sergio Zambiasi, fui chamada na sede do hospital q havia operado com este "médico" fiquei na matriz do hospital onde operei e fui encaminhada direto ao UTI até q se conseguisse um hospital publico q me aceitasse... e por intermédio deste ex senador q além de amigo pessoal da família a anos e um ser humano espetacular, fui aceita após 2 dias por um hospital na rede publica Hospital da PUC.
  se não fosse por intermédio politico não estava aqui para contar para vcs minha triste história...se não conseguisse teria q voltar para casa e aguardar q a infecção me tirasse a vida...pois não poderia tratar sem antibióticos em dosagens cavalares na veia em casa...




quando o "médico" viu q procurei ajuda desligou os telefones e sumiu...bem fui para a equipe de salvamento onde herodicamente me salvaram...no segundo dia q me pegaram ja me desbridaram(retiraram toda parte podre) e em torno de 20 dias conseguiram fazer aproximação de bordas fechando os ferimentos deixando as pontas abertas para inserir medicamentos pois por dentro estava oco foi fechando aos poucos...começou a granular até q rápido...o "medico" se não bastasse a negligência, imprudência e imperícia...ainda evoluiu na minha pasta por cerca de 22 dias como se tivesse me dando auxilio...coisa q não fez em nenhum momento, não me prestou nenhum auxilio nem socorro...ao descobrir contestei a equipe e imediatamente a equipe de salvamento mandou ele não mexer na minha pasta pq ele não era da equipe e nem fazia parte do hospital e não era mais meu médico ...o vinculo medico x paciente foi rompido no dia em q ele terminou a serie de mutilações dele no meu corpo...não contente ainda fez varias gracinhas coisa tipica de charlatão...

bem gente no hospital descobri q ele era aspirante a membro e q tinha na época 8 processos onde hj somam-se mais de 27... fiquei com abdomem curto sem umbigo e sem perspetiva nenhuma de vida... pois pra mim a vida não tem muito sentido...

para reparar terei q colocar uma prótese no abdomem para alongar e preencher o q esta cavado e refazer o umbigo...o abdomem além de curto ficou cavado por isto da prótese...

PAGUEI E FUI MUTILADA mas não só no corpo na minha alma tbm fui morta e enterrada viva por um inrresponsavel, inconsequente, imprudente,imperito,negligente,e sem especialização...

e hj vim contar um pouco de uma história dolorosa árdua mas q ainda não teve um final...continuo em busca da justiça e vou lutar até o fim!
  Pessoas q com bravura não desistiram de mim em nenhum momento!




Intermediador para salvamento

Senador Sergio Zambiase



Primeiro atendimento e avaliação (Ecco salva)

Dr Yuri melo



Segundo atendimento avaliação e encaminhamento ao CTI tbm intermediadores para a rede publica.



Dr Marcelo Bastiani Pasa

Dr Sergio Santos Ruffini



Equipe q me assumiu e realizou todos os procedimentos.

Cirurgiões Plásticos do Hospital da PUC/RS equipe de salvamento



Dr. Prof. Pedro Martins

Dr Tomás Ostrowski Bergonsi

Dra Karina Cristaldo

Dr David Sena

Equipe de enfermagem 6 sul turma 2008

domingo, 22 de maio de 2011

Conselhos de medicina são contra abertura indiscriminada de escolas médicas no país

Para as entidades, isso coloca em risco a saúde da população e é uma tentativa de desviar a atenção da sociedade dos reais problemas do Sistema Único de Saúde (SUS)


Click no titulo e veja a matéria no site do CFM

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 conselhos regionais de medicina (CRMs) reiteraram nesta quinta-feira (19) sua posição contrária à abertura indiscriminada de novos cursos da área no país. A crítica é uma reação às notícias publicadas na imprensa de que o Governo Federal pretende lançar um Plano Nacional de Educação Médica, cujo objetivo principal seria a ampliação do número de profissionais em atividade no Brasil. De acordo com as entidades que assinam o documento, o governo – por meio de setores da gestão – e alguns especialistas insistem na simplificação do problema da desassistência no Brasil atribuindo-o a uma suposta falta de médicos.



Em nota à sociedade, distribuída na semana passada, os conselhos de medicina já faziam um alerta para os riscos implícitos na proposta. De acordo com as entidades, a falta de critérios na abertura de novas escolas por parte das autoridades responsáveis contribui para a má formação de médicos e, por consequência, coloca em risco a saúde da população. Além disso, os conselhos ressaltam que um dos principais argumentos do Governo – o aumento do número de médicos para melhorar a qualidade da assistência em áreas remotas – não se sustenta.



Levantamento feito pelas entidades mostra que entre 2000 e 2010, o número de cursos de Medicina aumentou em 80% no país (de 100 para 181 escolas). No entanto, esse fenômeno não implicou em ganhos para a assistência. “A abertura de novos cursos de Medicina não resolverá o caos do atendimento, ao contrário do que defendem alguns. A duplicação do número de escolas médicas - entre 2000 e 2010 - não solucionou a má distribuição dos médicos, mantendo a desassistência, inclusive nos grandes centros urbanos”, apontaram CFM e CRMs.



As entidades alertam ainda para a falta de qualidades dos cursos que estão sendo abertos indiscriminadamente. “Boa parte delas (as novas escolas) não tem condições de funcionamento. Elas não têm instalações adequadas, contam com ambulatórios e hospitais precários (ou inexistentes) e não oferecem conteúdo pedagógico qualificado”, argumentam. Diante desse quadro a formação do estudante fica comprometida, o que pode resultar em falta de condições para exercer a Medicina dentro dos padrões exigidos de técnica, segurança e ética.



O Ministério da Saúde não colabora com o Ministério da Educação no sentido de cobrar a obediência às regras que autorizam o funcionamento das escolas, colabora com a abertura de cursos de forma indiscriminada e com a formação de médicos despreparados para atender a população, acrescentam as entidades, que, por sua, vez querem abertura de um amplo diálogo sobre a questão.



“Convidamos o governo, o parlamento e a sociedade para um debate descontaminado de paixões, já que o valor da saúde do povo brasileiro é muito maior do que explicações simplistas”, afirmam o CFM e os 27 CRMs. Os dados do Conselho Federal mostram que não existe este déficit (os números mais recentes apontam um contingente de 347 mil médicos no Brasil, com a previsão de formar 16 mil novos profissionais a cada ano). Contudo, há forte concentração de 72% desse total nos estados do Sul e Sudeste.



Na avaliação das entidades, isso acontece “em decorrência da falta de políticas públicas para a interiorização da Medicina e da assistência”. Na nota conjunta, a criação de uma carreira de Estado para o médico é apontada como a saída para corrigir diferenças deste tipo. Na avaliação das entidades, essa solução traz embutida oferta de honorários dignos e perspectivas de progressão funcional, além de garantir ao médico de áreas remotas condições de fazer diagnósticos e tratamentos, com a garantia pelo Governo de infraestrutura às comunidades (instalações, equipamentos e pessoal) para a realização do trabalho médico.



“Alguns setores do Governo insistem em atribuir ao aumento do número de profissionais no país a solução para os problemas assistenciais. No entanto, sem políticas de recursos humanos, os médicos continuarão a se formar e permanecer nos grandes centros, especialmente no Sul e Sudeste. Por outro lado, mesmo os que os optarem por trabalhar no interior terão dificuldade em se fixar e exercer seu trabalho plenamente. Afinal, sem estrutura não terá condições de tratar a população. É preciso entender que um médico com um estetoscópio nos rincões não é sinônimo de ampliação do acesso à assistência. Isso é desviar a atenção dos reais problemas do SUS”, afirmou o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila.



Confira abaixo a íntegra da nota do CFM e dos CRMs:



Abertura indiscriminada de escolas médicas põe em risco saúde da população



O Conselho Federal de Medicina (CFM), em defesa do bom exercício do trabalho médico e da qualidade da assistência, manifesta seu repúdio à abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina, pelos motivos a seguir:



1) Há 347 mil médicos no Brasil, com a previsão de formar 16 mil novos profissionais a cada ano. Contudo, a concentração de 72% desse contingente no Sul e Sudeste configura grave problema em decorrência da falta de políticas públicas para a interiorização da Medicina e da assistência.



2) A média nacional é de um médico por 578 habitantes. Contudo, em Roraima, o índice é de um médico por 10.306 habitantes. A criação de uma carreira de Estado para o médico é a saída para corrigir estas distorções, com oferta de honorários dignos e perspectivas de progressão funcional.



3) É preciso ir além: o governo deve assegurar mais recursos para o SUS e qualificar a gestão do sistema público, garantindo-lhe infraestrutura adequada ao seu funcionamento.



4) A abertura de novos cursos de Medicina não resolverá o caos do atendimento, ao contrário do que defendem alguns. A duplicação do número de escolas médicas - entre 2000 e 2010 - não solucionou a má distribuição dos médicos, mantendo a desassistência, inclusive nos grandes centros urbanos.



5) Neste período, foram criadas 80 escolas. Boa parte delas não tem condições de funcionamento. Elas não têm instalações adequadas, contam com ambulatórios e hospitais precários (ou inexistentes) e não oferecem conteúdo pedagógico qualificado.



6) O Ministério da Educação, ao não cobrar a obediência às regras que autorizam o funcionamento das escolas, colabora com a abertura de cursos de forma indiscriminada e com a formação de médicos despreparados para atender a população.



Convidamos o Governo, o parlamento e a sociedade para um debate descontaminado de paixões, já que o valor da saúde do povo brasileiro é muito maior do que explicações simplistas.





Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselhos Regionais de Medicina (CRMs)



sábado, 21 de maio de 2011

Médico de Belém do Pará luta contra o descaso na saúde pública

Médico de Belém  do Pará  luta contra o descaso na saúde pública e pela humanização no atendimento médico-hospitalar..um ato de amor a profissão e luta para  melhoria na saúda no Brasil.Venha você também participar no dia 19/06/2011 em Belém, desse grande evento.Nós contamos com a sua participação!!Todos unidos por um Brasil melhor!!